Três pesquisas divulgadas ontem – Datafolha, CNT/MDA e Vox Populi – mais outras divulgadas entre a 6ª feira e o fim de semana pp., todas atestam o crescimento da candidatura da presidenta Dilma à reeleição. Ampliam-se, também, provam essas pesquisas, o apoio popular e a aprovação ao governo, bem como a queda da rejeição da nossa candidata, ao mesmo tempo em que sobe a do nosso adversário, o candidato da oposição demotucana, senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Agora, então, é a hora da consolidação da maioria que temos no país, que se confirmará no voto no próximo domingo. Hora, portanto de dialogar com todos os segmentos, com a nação brasileira, e de defender nosso legado de 12 anos de governos bem sucedidos na inclusão social, na geração de empregos (mais de 20 milhões) e da renda. Hora de deixar para trás o neoliberalismo e o atraso representados pelo tucanato, pelo seu candidato Aécio neves.
Pesquisas mostram mudança, com Dilma rumo à vitória
É hora de ir para as ruas de novo, visitar as casas e fábricas, toda a comunidade, as entidades, como tantas vezes nós do PT fizemos antes com a nossa militância que, quando mobilizada e motivada, constitui o que de melhor tem o nosso partido. É hora das carreatas, passeatas, caminhadas, hora de atos públicos, de distribuir material de campanha.
Como tantas vezes fizemos antes e em todas sempre contando com o engajamento e a participação entusiasmada da militância e dos brasileiros que nos apoiam. Hora de atos públicos como o de ontem à noite, no tradicional TUCA, teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em que a presidenta Dilma foi apoiada, entusiasticamente aplaudida, e dividiu com a militância o entusiasmo e esse momento de esperança que marca a reta final da campanha do 2º turno (vejam aqui).
Hora é de mobilização total. Vamos voltar às ruas e a todos os lugares
A hora é de conversar no trabalho, na escola, nos locais de lazer com os amigos, em todos os cantos. É hora dos abraços confiantes na vitória e no futuro. A hora é de mostrar – e insistir nisso – as diferenças entre nós e eles, sim (e é isso que eles, tucanos e companhia, não querem) é hora de cotejar projetos, programas, a história de cada um. Não se vota sem rememorar a história – a nossa e a dos adversários, o que fizemos e o que eles fizeram e não fizeram.
É hora de ganhar votos e podemos ganhá-los expondo não apenas o que fizemos, mas também, e principalmente, nossos planos para o Brasil. É hora da esperança e da vitória.
do blog do Zé
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