Após assumir a presidência da Câmara Federal, o agora queridinho da mídia Eduardo Cunha anunciou a primeira medida para institucionalizar a corrupção. "Como me especializei em encontrar as melhores soluções de crédito para mim, meus comparsas e também clientes - empreiteiros, banqueiros e mídia -. Legalizaremos portanto a corrupção. Todos sabemos que o financiamento de campanha eleitoral por empresas, não passa de propina disfarçada. Chega de hipocrisia, falou em quanto calculava os juros dos mais de 6,4 milhões que recebeu durante a campanha de 2014 - fora o que passou por debaixo dos tapetes -.
Em seguida, o ex-pequeno lobista elencou as vantagens do programa: "O dinheiro é liberado direto na sua conta corrente na Suíça e o proponente ainda dispõe de até 75 anos para pagar a primeira parcela", anunciou, emocionado. "E os valores devolvidos podem ser descontados direto no auxílio-moradia do MPF, Judiciário e TCU.
Empenhado em montar uma comissão que resgate a credibilidade da maracutaia, Cunha apressou-se em anunciar o nome do Demo Rodrigo Maia como presidente de Novos Negócios. "Hello, people. Quero começar logo a desenvolver corrupção tecnologicas de ponta para encontrar propina em águas profundas", disse o ex-maia pobre.
Animado com as ideias avançadas do novo contratado, Cunha empossou o menino de recado que vai sistematizar e testar suas ideias.
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