do Conversa Afiada
Sugestão de amigo navegante que lê o Estadão – ninguém é perfeito !
Em delação premiada à qual o Estado de S. Paulo teve acesso, o delator Roberto Yousseff afirmou que Aécio Neves teria recebido dinheiro fruto de propina de Furnas, estatal do setor elétrico, por meio “de sua irmã”, sem citar nomes ou detalhes. Aécio tem duas irmãs, Angela e Andrea – a última trabalhou no governo mineiro e na campanha eleitoral de 2014.
O termo de colaboração número 20, que registra confissão do doleiro feita no fim do ano passado, tem como “tema principal: Furnas e o recebimento de propina pelo Partido Progressista e pelo PSDB”. Além de Aécio, são citados o ex-deputado do PP José Janene, morto em 2009, e um executivo da empresa Bauruense.
O pedido de arquivamento é um dos sete feitos na terça-feira pelo procurador-geral. No mesmo dia, Janot solicitou ao Supremo autorização para investigar 54 pessoas em 28 inquéritos. Os pedidos estão sob relatoria do ministro Teori Zavascki.
Youssef relatou aos investigadores que recolheu dinheiro de propina na Bauruense, prestadora de serviços para Furnas, cerca de dez vezes. Em uma delas, foi informado que o repasse não seria feito integralmente – faltariam R$ 4 milhões porque “alguém do PSDB” havia coletado essa quantia antes.
Indagado pelos procuradores, Youssef declarou não ter informação de quem havia retirado parte da comissão, mas afirmou “ter conhecimento” de que o então deputado federal Aécio Neves teria influência sobre a diretoria de Furnas e que o mineiro estaria recebendo o recurso “através de sua irmã”, segundo o texto literal da delação. O delator disse “não saber como teria sido implementado o ‘comissionamento’ de Aécio Neves”.
Na delação, o doleiro descreve que “de 1994 a 2001 o PSDB era responsável pela diretoria de Furnas”. Youssef declarou que recebia o dinheiro destinado a Janene em Bauru (SP) e na capital paulista e o enviava a Londrina (PR) ou Brasília. No depoimento, ele afirmou que os diretores da Bauruense poderiam fornecer mais informações sobre Furnas e que a empresa já responde a inquérito no STF.
Em delação premiada à qual o Estado de S. Paulo teve acesso, o delator Roberto Yousseff afirmou que Aécio Neves teria recebido dinheiro fruto de propina de Furnas, estatal do setor elétrico, por meio “de sua irmã”, sem citar nomes ou detalhes. Aécio tem duas irmãs, Angela e Andrea – a última trabalhou no governo mineiro e na campanha eleitoral de 2014.
O termo de colaboração número 20, que registra confissão do doleiro feita no fim do ano passado, tem como “tema principal: Furnas e o recebimento de propina pelo Partido Progressista e pelo PSDB”. Além de Aécio, são citados o ex-deputado do PP José Janene, morto em 2009, e um executivo da empresa Bauruense.
O pedido de arquivamento é um dos sete feitos na terça-feira pelo procurador-geral. No mesmo dia, Janot solicitou ao Supremo autorização para investigar 54 pessoas em 28 inquéritos. Os pedidos estão sob relatoria do ministro Teori Zavascki.
Youssef relatou aos investigadores que recolheu dinheiro de propina na Bauruense, prestadora de serviços para Furnas, cerca de dez vezes. Em uma delas, foi informado que o repasse não seria feito integralmente – faltariam R$ 4 milhões porque “alguém do PSDB” havia coletado essa quantia antes.
Indagado pelos procuradores, Youssef declarou não ter informação de quem havia retirado parte da comissão, mas afirmou “ter conhecimento” de que o então deputado federal Aécio Neves teria influência sobre a diretoria de Furnas e que o mineiro estaria recebendo o recurso “através de sua irmã”, segundo o texto literal da delação. O delator disse “não saber como teria sido implementado o ‘comissionamento’ de Aécio Neves”.
Na delação, o doleiro descreve que “de 1994 a 2001 o PSDB era responsável pela diretoria de Furnas”. Youssef declarou que recebia o dinheiro destinado a Janene em Bauru (SP) e na capital paulista e o enviava a Londrina (PR) ou Brasília. No depoimento, ele afirmou que os diretores da Bauruense poderiam fornecer mais informações sobre Furnas e que a empresa já responde a inquérito no STF.
Por que a Renata Lo Prete, hoje na GloboNews, que deu o chamado “furo” da entrevista do Bob Jefferson à Fel-lha (ver no ABC do C Af) para incriminar o Dirceu e dar a partida ao mensalão (o do PT, porque o outro sumiu como tucano some com o Janot), por que a Lo Prete não entrevista o Bob Jefferson e pergunta a ele como funcionava a Lista de Furnas ?
Bob Jefferson, um herói da Fel-lha, sabe tudo da lista, Lo Prete …
Seria um furaço !
O Gilberto Freire com “i” (também no ABC do C Af) ia te dar um aumento.
Em tempo: comentário do amigo navegante Odarp Notielc:
Até meados dos anos 60, não era assim. Conheci de perto o que era ser juiz, quando no balcão da padaria de meu pai, por volta dos anos 60, eu tinha 16 anos e, questionei um juiz de direito, sobre o comportamento de um vizinho. Ao que ele me respondeu:
“Menino, aqui agora sou apenas um cliente da padaria. Faça seu questionamento por escrito e leve-o ao fórum que poderei lhe responder”.
Moral da história, coisas de justiça se tratam no fórum, não nas rodas sociais, nas TVs, pelos corredores do fórum, nas festas de aniversário, casamentos etc. E naquela época a televisão ainda não era o PIG, era apenas um veículo de informação e diversão. Hoje, não: é ferramenta de golpe e o judiciário é cooptado nas entrevistas, rodas sociais etc.
Paulo Henrique Amorim
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