Paulo Roberto Costa muda versão da delação premiada. Agora, ele diz que não havia sobrepreços em obras da Petrobras.
Ex-diretor da estatal em novo depoimento afirma:
"...não se pode dizer que houve sobrepreço."
Então, MPF-PR e juiz Moro, qual a delação que vale?
Essas delações tem a credibilidade de uma manchete do Jornal Nacional (ou da Veja, Folha, Estadão, O Globo ou demais veicúlos de comunicação do pig).
Como aquela delação do Youssef, na véspera da eleição do segundo turno, que tomou oito pontos percentuais da Dilma, em São Paulo: a Dilma sabia de tudo !
Lembra, Dr Moro ?
Como disse o respeitável Ministro Dipp – um dia, Dr Moro, o senhor terá a autoridade profissional do Dr Dipp … um dia … – essas delações da Lava Jato não valem uma denúncia do Faustão.
Quando a poeira sentar e o Globo desistir do impítim – só o Ataulfo Merval ainda acredita nele – e essas decisões da Vara Moro deixarem a Vara do Moro, nesse dia, das delações do Paulo Roberto, do Youssef – esse herói da Democracia pigal – e do Barusco não sobrará mais do que o papel velho desses jornais que passam por baixo da porta do Vasco.
Em tempo: não deixe de assistir à entrevista que Sergio Gabrielli deu ao Conversa Afiada, em que demonstra que não tinha como pegar o Paulo Roberto, porque o roubo não foi na Petrobras.
Em tempo2: como se viu ontem (09/04) na CPI da GloboNews, o Vaccari, com dignidade e o apoio do excelente advogado Flavia D’Urso, despiu o caráter da Oposição – a dos ratos e o destempero parlamentar, psicológico e moral de um líder tucano, de sobrenome Sampaio.
Quem é mesmo esse Sampaio ?
Líder de quem ?
Do PSDB !
Mas podia ser da Força Sindical !
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