Acho que não se deveria comparar nada disso, pois qualquer morte é lamentável, mas uma morte precoce de uma criança e vitima da violência é inaceitável!
Considero assassinatos por arma de fogo e outros como pura covardia, seja da policia que nesse caso é bandida ou do bandido sem farda, agora quando é de um policial é bem mais covarde, a morte desse menino é inaceitável, a do filho do Governador foi uma fatalidade, um acidente, já a do menino foi covardia, violência pura!
Aires Bento Weslei
Concordo. Em termos de dor, não há que comparar, ambos os casos são de muito sofrimento, e lamentáveis como você disse. Há, no entanto, uma diferença: a morte do menino Jesus não é só lamentável, é também revoltante. A polícia vive matando pobres à bala, e os Governadores que têm o comando delas, que fazem? Entra um sai outro, tudo igual. Há quem diga que é preciso desmilitarizar a polícia. Será mesmo esse o problema? Ora, vejo a mesma truculência nos não fardados. O que é preciso mesmo é humanizar a polícia.
Kiko Cheroso
Morte é morte. Não há comparações. Ambos pais devem estar sofrendo demaais nesse exato momento. Talvez a grande diferença é que o menino Eduardo foi morto pelo Estado. Foi morto pelas políticas implementadas há anos nesse Estado burguês. Foi morto pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Quem deveria o proteger. O menino foi ASSASSINADO! Foi mais um, dos que são assassinados diariamente pela fascista polícia militar brasileira.
Rogerio
Triste mesmo é ver os cariocas postando que nordestino tem mesmo é que morrer porque "99% das favelas são nordestino que não querem trabalhar e vão para o Rio enfeiar a cidade".
Pior que recebem dezenas de apoio ao postar isso.
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