Dois ministros da Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio e Celso de Mello, até por pudor, além de convicção, defendem que direito de se aposentar aos 75 anos, como estabelecido pela chamada PEC da Bengala, deveria se estender a todo funcionalismo público e não se restringir aos ministros dos tribunais superiores. A medida pode ser apreciada ou provocada a partir de uma ADIN, porque a PEC aprovada se reveste de inconstitucionalidades. E ainda vai ficar faltando a aprovação, pelo Congresso, de mandatos fixos para os os membros dos tribunais superiores, pra colocar fim a essa excrescência monárquica da vitaliciedade.
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