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No mais forte, duro e corajoso pronunciamento que já fez como presidente, Dilma Rousseff partiu para a ofensiva contra o golpismo.
Exibiu a prova de que o “termo de posse” de Lula não era e não é qualquer tentativa de obstrução da Justiça, porque sequer continha sua assinatura, mas a dele. Portanto, nem mesmo poderia servir para prevenir um gesto desesperado de Sérgio Moro de mandar prendê-lo antes da posse.
Bateu duro na violação das leis e dos direitos constitucionais.
Demoliu, a golpes de legalidade, a farsa de Moro de produzir vazamentos e detratações.
Denunciou a ilegalidade do grampo e disse que as circunstâncias estão sendo investigadas.
Atacou o golpismo de frente.
Porque ele precisa ser atacado e já.
Grupos reduzidos, mas violentos substituíram imediatamente, na Globo, a imagem da Presidenta, logo que ela terminou de falar.
Ódio, porque a Globo teve de transmitir o que ela própria construiu: o coro de “o povo não é bobo, abaixo a Rede Globo” dentro do próprio Palácio do Planalto.
Espero, em instantes, trazer trechos desta fala.
Onde ela deixou claríssimo que a ida de Lula para o Governo, longe de ser uma imoralidade, é uma necessidade para enfrentar a crise.
E fazer o que todo o brasileiro quer: ter aqui ordem e progresso.
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