Procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba mandaram um recado aos executivos do Grupo Odebrecht; sinalizaram praticamente como condição 'sine qua non' que Marcelo Odebrecht e outros diretores revelem dados sobre os pagamentos de palestras, doações e reformas feitas em benefício do ex-presidente Lula; eles querem ainda que os empreiteiros confessem a "contabilidade paralela" da construtora, além de mais detalhes sobre a corrupção em outras obras e áreas do governo; potencial bélico de uma delação generalizada na Odebrecht, entretanto, pode ir além do governo e atingir em cheio a cúpula da oposição; "amostra grátis" foi a divulgação do "listão da Odebrecht", que traz os nomes dos principais articuladores do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
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