O método de aceitar lista tríplice votada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), apenas uma das várias associações da categoria, com o compromisso de indicar o mais votado, foi erro gravíssimo dos governos petistas, cedendo ao corporativismo e abdicando de dirigir um relevante setor do Estado.
O cargo de procurador-geral da República é político e a função não corresponde ao comando de um poder autônomo: faz parte dos quadros da administração governamental.
Tem que ser indicado por livre arbítrio do governo eleito pelo voto popular, a partir do programa sufragado nas urnas, com o qual deve estar absolutamente alinhado.
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