Joaquim foi pedir a mão da namorada em casamento.
— O senhor tem recursos para sustentar a minha filha? — pergunta-lhe o pai, um bem sucedido empresário da região.
— Tenho sim, senhor! — responde o noivo, timidamente.
— Quanto o senhor ganha por mês?
— Mil reais!
— O quê? Mil reais por mês? O senhor fique sabendo que esse dinheiro não dá pra pagar o papel higiênico que minha filha usa.
Cabisbaixo, o sujeito vai indo embora.
— E aí, amor? — pergunta a namorada, Como foi?
— Sai pra lá, cagona!
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