Ouvi falar do sucesso da caravana de Lula no Estado do Rio, da vibração do encerramento na UERJ, e fui revê-lo e re-ouví-lo no encontro de sábado pela manhã com artistas, no Othon Palace.
Fiquei efetivamente embevecido. E emocionado. Convencido de que ele é absolutamente imbatível na próxima eleição. Pelo carisma especial, que emerge da sua qualidade essencial, da sua vera origem humilde e popular; pela empatia fascinante que esta origem lhe dá, pela autenticidade, pela verdade da expressão que transmite, pela destreza com que usa a palavra e o gesto, pela sabedoria que a vivência e o sofrimento lhe conferiram.
Lula sempre foi um político extremamente competente, desde sua lide como sindicalista; agora, perseguido, ameaçado, difamado, enviuvado, sofrido, virou um sábio. Sábio no conhecimento, sábio na expressão, sábio no trato humano. Sabe de tudo da política do mundo e do Brasil; sabe o que é o equilíbrio e a maturidade, a dimensão certa do bom-senso; sabe o que é a alma humana e a alma brasileira; sabe dizer tudo o que pensa e o que sabe com uma brasilidade completa, uma qualidade brasileira insuperável.
Parece que tudo isso lhe deu saúde também: Faz tempo que não o via com tanta energia, com uma aparência tão hígida, tão animadora. Tudo isso contaminou em expansão e entusiasmo uma plateia grande, não sei quantos, um salão repleto de gente sentada e em pé por mais de duas horas.
Escutou comentários e incentivos prévios do grande Leonardo Boff, do cineasta Luiz Carlos Barreto, das professoras Isabel Lustosa e Marcia Tilbury, da atriz Beth Mendes, todos componentes de uma mesa bem presidida pelo nosso Emir Sader, e de dois outros também sentados à mesa, porém nitidamente escolhidos para um desempenho relevante na próxima eleição: o ex-Ministro Celso Amorim e o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
Do primeiro, Celso Amorim, Lula definiu o desempenho desejado: Governador do Estado do Rio de Janeiro. Lançou o apelo para que aceitasse a missão difícil, e escutou da plateia o forte e uníssono clamor da aprovação, como se todos já esperassem aquela indicação. Eu também clamei com entusiasmo e disse para dentro de mim: Hosana!
O segundo foi também destacado como um indicado para missão de relevo. Só não foi explicitada esta missão. Ficou como um coringa desde já mobilizado, para uma tarefa magna a ser posteriormente definida.
Saímos todos em júbilo, sentindo que foi um encontro profundamente marcante de uma trajetória que o Grande Capital e seus estipendiados tentam barrar com novos golpes.
Terão certamente enorme dificuldade.
Lula é o mais completo e brilhante representante do povo brasileiro.
Fiquei efetivamente embevecido. E emocionado. Convencido de que ele é absolutamente imbatível na próxima eleição. Pelo carisma especial, que emerge da sua qualidade essencial, da sua vera origem humilde e popular; pela empatia fascinante que esta origem lhe dá, pela autenticidade, pela verdade da expressão que transmite, pela destreza com que usa a palavra e o gesto, pela sabedoria que a vivência e o sofrimento lhe conferiram.
Lula sempre foi um político extremamente competente, desde sua lide como sindicalista; agora, perseguido, ameaçado, difamado, enviuvado, sofrido, virou um sábio. Sábio no conhecimento, sábio na expressão, sábio no trato humano. Sabe de tudo da política do mundo e do Brasil; sabe o que é o equilíbrio e a maturidade, a dimensão certa do bom-senso; sabe o que é a alma humana e a alma brasileira; sabe dizer tudo o que pensa e o que sabe com uma brasilidade completa, uma qualidade brasileira insuperável.
Parece que tudo isso lhe deu saúde também: Faz tempo que não o via com tanta energia, com uma aparência tão hígida, tão animadora. Tudo isso contaminou em expansão e entusiasmo uma plateia grande, não sei quantos, um salão repleto de gente sentada e em pé por mais de duas horas.
Escutou comentários e incentivos prévios do grande Leonardo Boff, do cineasta Luiz Carlos Barreto, das professoras Isabel Lustosa e Marcia Tilbury, da atriz Beth Mendes, todos componentes de uma mesa bem presidida pelo nosso Emir Sader, e de dois outros também sentados à mesa, porém nitidamente escolhidos para um desempenho relevante na próxima eleição: o ex-Ministro Celso Amorim e o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
Do primeiro, Celso Amorim, Lula definiu o desempenho desejado: Governador do Estado do Rio de Janeiro. Lançou o apelo para que aceitasse a missão difícil, e escutou da plateia o forte e uníssono clamor da aprovação, como se todos já esperassem aquela indicação. Eu também clamei com entusiasmo e disse para dentro de mim: Hosana!
O segundo foi também destacado como um indicado para missão de relevo. Só não foi explicitada esta missão. Ficou como um coringa desde já mobilizado, para uma tarefa magna a ser posteriormente definida.
Saímos todos em júbilo, sentindo que foi um encontro profundamente marcante de uma trajetória que o Grande Capital e seus estipendiados tentam barrar com novos golpes.
Terão certamente enorme dificuldade.
Lula é o mais completo e brilhante representante do povo brasileiro.
Do ex-senador Saturnino Braga no seu site Correio Saturnino
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