Traduzindo, por Diogo Costa

TRADUZINDO 

Fux e Dalagnol deram palestras escondidas, à socapa e à sorrelfa, na calada da noite e fora das agendas oficiais, para banqueiros nacionais e internacionais interessados diretamente no pleito de 2018. 

Ou seja, deram informações privilegiadas para agentes do mercado financeiro, um na condição de chefete da Farsa a Jato no MPF e outro na condição de Ministro do STF e presidente do TSE. 

Ambos, pela posição dominante que ostentavam, poderiam influenciar diretamente - e influenciaram - no resultado da eleição. 

Ambos fraudaram, juntamente com o juiz ladrão 666 de Maringá, a eleição presidencial de 2018 e venderam informações privilegiadas para multibilionários nacionais e estrangeiros. 

Fux e Dalagnol cometeram crimes em sequência, entre os quais estaria o de prevaricação, tráfico de influência, quebra de sigilo funcional, venda de sentenças e despachos judiciais, corrupção, etc. 

Fux, Dalagnol e Moro 666 deveriam ser presos imediatamente. Era o que aconteceria nos EUA, na França ou em qualquer outro país minimamente civilizado e cioso de suas instituições.

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