Realizações do governo Lula em 160 dias
Lula mandou a Petrobras baixar o preço da gasolina, do diesel e do gás. A inflação está caindo. O povo está voltando a comer carne. O emprego está melhorando. O dólar cai todos os dias, as bolsas reagem, os investidores avisam que voltarão ao Brasil. Lula revogou decretos de Bolsonaro que facilitavam o acesso às armas. Ampliou a lista de remédios de graça da Farmácia Popular. Até anticoncepcional será dado gratuitamente. Foi estancada a matança de yanomamis na Amazônia. A Polícia Federal destrói todos os dias acampamentos e máquinas de garimpeiros. Lula reconquistou a confiança dos líderes mundiais e foi paparicado no G-7. Os valores das bolsas de estudos nas universidades foram reajustados em até 200%. A faixa de isenção do Imposto de Renda passou de R$ 1.903 para R$ 2.640. Os servidores públicos terão correção de 9% nos vencimentos. Mais de 70 milhões de brasileiros serão beneficiados pelo programa de abatimento na renegociação de dívidas. A merenda escolar vai receber aumento de verbas de 39%. Lula determinou que Petrobras, Correios e Empresa Brasil de Comunicação, entre outras empresas, não serão privatizadas. Lula assina uma medida na área social por dia, beneficiando pobres, negros, quilombolas, mulheres, crianças. Baixou decreto que reabilita a Lei Rouanet destruída pelo fascismo. Os programas Minha Casa Minha Vida e Mais Médicos foram relançados. Aos poucos, as crianças voltam a ser vacinadas, depois das campanhas da extrema direita contra a imunização. Bares e restaurantes esvaziados pelo bolsonarismo estão lotados de novo. Lula se esforça todos os dias para pacificar o país. E o que mostra a mais recente pesquisa do Ipec? Que Lula tem menos aprovação hoje do que em março. E que a confiança no governo também é menor. O melhor é não se esforçar muito para tentar entender. Vamos esperar, para não sermos enredados em análises dos comentaristas de direita. O que importa: que a avaliação de Lula continua boa entre os pobres e que melhorou entre os que recebem de 3 a 5 salários mínimos. E o resto? O resto, de boa parte dos ricos e da classe média desorientada que havia pulado para o colo de Bolsonaro, ainda está incomodado com o que aconteceu em outubro. Mas vai se acostumar... Moisés Mendes
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