Mostrando postagens com marcador Democracia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Democracia. Mostrar todas as postagens

Esta mulher é foda, por Carlos Henrique Machado Freitas




Os anunciantes e o blogueiro sujo agradecem por cada clik no blog e também nos anúncios!
Vendo esse monte de homens frouxos, pegos em corrupção se derretendo de chorar e se borrar depois de darem espetáculos de arrogância e traição com uma mulher honrada como Dilma Rousseff, massacrada pela mídia mais pistoleira do planeta, com o apoio estratégico de uma elite que não tem classificação, provocando a maior desordem de que se tem notícia no Brasil e, depois de tudo, ver que Dilma, tanto como chefe do executivo como uma cidadã comum, não arredou pé, um milímetro de sua resistência e dedicação incansável pra defender sua honra e denunciar cada patife que participou do golpe e do saque das riquezas nacionais. 

Dilma merece todos os aplausos da esquerda de quem de fato é de esquerda. 

Dilma merece um batalhão de homenagens, pela rocha que é e pelo exemplo de dignidade que deixará para as futuras gerações. 

Ela caiu pelo austero cumprimento da lei, porque foi isso que motivou o golpe contra ela, a consumação de crimes cometidos por Aécio e cia, só prova que a escoria deste país jamais vergou o poder de resistência de Dilma. 

Que mulher admirável!!

Movimentos sociais preparam estratégia para Congresso aprovar Diretas Já!


Por Sarah Fernandes na RBA

São Paulo - Movimentos sociais, entre os quais a Frente Brasil Popular e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), lançam na segunda-feira (29), em São Paulo, um plano popular para um governo de emergência, caso ocorram eleições diretas ainda este ano no país. A iniciativa surge com o agravamento da crise política, depois que o governo de Michel Temer foi denunciado por gravações do empresário Joesley Batista, da JBS, em conversa na qual endossa o pagamento de mesada ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) para que mantenha silêncio em relação aos desmandos de Brasília.

O documento, que se propõe como uma garantia para que o governo de emergência responda aos interesses dos trabalhadores, possui 10 áreas temáticas. Um dos pontos principais diz que esse novo governo deve enviar ao Congresso Nacional a convocação de uma assembleia constituinte que regulamente um novo regime político para a eleição de 2018, sem influência do poder econômico, o que garantiria que os parlamentares fossem eleitos de acordo com a representação da sociedade brasileira.
“Se a metade do povo é negro, metade dos parlamentares tem que ser negros. Se metade do povo são mulheres, metade dos representantes devem ser mulheres. É necessário ter regras que garantam que o povo de fato escolha seus representantes, não como agora, em que 80% dos parlamentares são empresários e quem não é foi bancado por eles”, disse um dos coordenadores do MST, João Pedro Stédile, em vídeo ao vivo divulgado hoje (26) na página do movimento no Facebook.
A partir do lançamento do plano, os movimentos farão cartilhas, vídeos, memes e panfletos para que o plano popular de emergência chegue ao maior número possível de pessoas, que poderão acompanhar as propostas e cobrar os governantes. “As eleições diretas são a bandeira política necessária. Elas se completam com vontade política da classe trabalhadora de apresentar um plano real e sair da crise política, econômica, social e ambiental que estamos vivendo”, disse Stédile.
“Outro exemplo é na economia. É preciso ter quase 20 milhões de pessoas desempregadas? O governo tinha que colocar dinheiro na indústria e na agricultura que é o que gera emprego. Se tivesse início um plano de construção de casas populares, movimentaria a indústria de construção civil, de produção de vidros e de outras áreas, gerando empregos”, disse.  O lançamento ocorrerá às 19h de segunda-feira, no Tucarena, na Pontifícia Universidade Católica (PUC), zona oeste de São Paulo.

Conjuntura

Dilma pede ao STF para anular golpe

(...) O Brasil exige que o golpe seja anulado.
E como tenho certeza que Dilma Rousseff preza, acima de tudo, a Democracia, peço que ela venha a público (redesociais)  reafirmar:

Meu primeiro ato no retorno a presidência, cargo que legitimamente fui eleita pela vontade espontânea , livre e soberana por mais de 54 milhões de cidadãos brasileiros.
*
Os anunciantes e o blogueiro sujo agradecem imensamente por cada clik no blog e também nos anúncios!

Frase do dia

"Se este governo não se sustenta, não será as forças armadas que sustentarão este governo" Renan Calheiros.

***

Parafraseando Voltaire:
Posso não concordar com atuação política dele (Renan Calheiros) em 99,999% mas essa frase e o significado mais amplo e principal dela, eu Joel Leonidas Teixeira Neto, assino embaixo.

Resultado de imagem para ditadura nunca mais

E que ninguém se iluda, a quadrilha de Curitiba está torturando.
Por que o silêncio sepulcral sobre essa abnormidade? 
Ainda não triscaram nos seus colegas.
Imundos, imorais, covardes!*

Quem tem medo da Democracia?


Ricardo Stuckert: <p>Lula em Curitiba</p>

"O fantasma da democracia, o fantasma das eleições, o fantasma do Lula reapareceram e o pânico se instaura. O medo do retrocesso em relação às medidas antipopulares já aprovadas, o medo do estancamento da privatização da Petrobras, o medo do retorno de um governo que retome o desenvolvimento econômico e seus programas de distribuição de renda – tudo isso tira o sono da direita brasileira, que enveredou por um caminho que a divide e lhe coloca desafios que talvez não saiba resolver".

"A democracia é o lado certo da história, porque respeita o direito da maioria, porque submete os governos ao voto popular, porque elege representantes conforme a decisão autônoma do povo e não conforme o poder do dinheiro," Emir Sader*

Midiotas, coxinhas e paneleiros, já deu para entender por que derrubaram Dilma ou precisa desenhar?



Brasil 247 - Eduardo Cunha, que virou presidente da Câmara comprando deputados, usava sua bancada para tentar extorquir o governo da presidente Dilma Rousseff; Michel Temer, beneficiário do golpe de Cunha, está nu e foi revelado ao País como um profissional da arrecadação de propinas; as delações da Odebrecht e da JBS também confirmaram que Dilma demitiu um operador de Temer e reduziu pela metade o contrato de uma mega propina para o PMDB; além dos dois, Aécio Neves era também um profissional do crime – a tal ponto que Joesley Batista chegou a pedir "pelo amor de Deus" para que ele parasse de pedir dinheiro; Dilma fez de tudo para não se render à bandidagem e caiu; ainda assim, mesmo depois de golpeada, ele seguiu altiva e mandou avisar que a luta pela reconquista da democracia não tem data para acabar; a questão, agora, é: quando o Brasil irá pedir desculpas a ela?
*

A ruína do golpe

(...) o juízo da história e o movimento da Elite, por Aldo Fornazieri

O arranjo do golpe ruiu. Se não vierem eleições diretas e Temer continuar no governo, o que se verá nos próximos meses  será um semimorto se arrastando, com as carnes rasgadas e dilaceras, empunhando um bastão, ainda tentando fazer algum mal ao povo brasileiro.A história foi justa, rápida, implacável e severa para com os líderes do golpe e suas respectivas quadrilhas. Aécio, Temer e Cunha lideraram o impeachment para se apossar do poder, barrar a Lava Jato e continuar cometendo crimes, o último, inclusive, da cadeia.
Quis a história ou a deusa Fortuna retirar o debate acerca do caráter golpista do impeachment do terreno acadêmico e especulativo para colocá-lo no terreno dos fatos, pronunciando uma sentença irrevogável e definitiva: o impeachment foi golpe e, a cada dia que passa, novas revelações comprovam o seu caráter conspirativo. Com isso, foi julgada também a conduta de vários intelectuais, analistas consultores e jornalistas que se acovardaram diante dos acontecimentos e da pressão dos interesses opressivos e criminosos que agrediram a democracia.
A história carimbou a conduta do Supremo Tribunal Federal com a marca de omisso e conivente. A questão era simples: não se pode tirar um governo eleito, em nome do combate à corrupção, para colocar em seu lugar as piores e mais especializadas quadrilhas que vinham assaltando o poder público há décadas. Tal artimanha das elites estava destinada ao fracasso e a abrir feridas de um conflito político que se prolongará pelos próximos anos. Se quisessem uma saída razoável para os impasses do governo Dilma teriam que buscá-la em outro lugar e por outros métodos, não pela violência contra a democracia e a Constituição.
O golpe caminhou para a ruína pelas seguintes razões: ficou cada vez mais evidente o caráter delinquente do governo e dos seus principais chefes; as promessas de uma retomada rápida da economia não ocorreu, agravando o desemprego e a recessão; as contas públicas não foram saneadas; buscou-se jogar o peso brutal da crise sobre os ombros dos mais pobres e dos trabalhadores com as reformas retrógradas e conservadoras, liquidadoras de direitos; os índices de apoio a Temer caíram próximos de zero; criou-se uma cisão interna no arranjo golpista tendo, de um lado, o Partido do Estado (Procuradoria Geral da República, parte do Judiciário, PF, Lava Jato e parte da grande mídia) e, de outro, o bloco político articulado em torno do Planalto, no Congresso e em partidos, tendo apoio de outros setores da grande mídia.

Diretas Já!

A democracia brasileira está seriamente debilitada.
E somente a saída do golpista Michel Temer e eleições diretas para restabelecer a saúde, o vigor e a esperança de um país mais justo, menos desigual.
Resultado de imagem para diretas já
*
.

Diretas Já!

Alternativa única: eleições diretas, já
por Marcio Valley

Aécio Neves. Jovem, playboy, bonito, milionário e senador da República. Altíssimas chances de ser eleito presidente da República em alguns anos. Um capital político impressionante. O que faz? Frustrado por perder a eleição, irrita-se como qualquer criança mimada e lidera o início do golpe contra a democracia a partir de bases absolutamente frágeis. Fortalece-se pelo apoio de instituições privadas e públicas hipócritas e desonestas. O voto dos eleitores é desprezado, jogado no lixo.
A democracia não foi criada à toa. Não gosta de ser desprezada e costuma, no seu tempo, revidar contra golpistas.

O que a "birra" de Aécio provocou? Uma cisão política no seio da população. O silêncio que os golpistas esperavam jamais chegou. A inquietação pública, a indignação popular, impede que a operação criada contra o inimigo, a Lava Jato, se aquiete. O principal juiz da operação tenta, de todos os modos, impedir a extensão da operação para os seus correligionários políticos. Em vão. A operação se espraia para outras regiões. A Lava Jato de Brasília, que não está sob a influência direta do juiz de Curitiba, procede como a República de Curitiba nunca antes procedeu. Age de forma inteligente, utilizando os delatores, sem alarde, sem vazamentos criminosos, e consegue obter provas em operações sigilosas. Grampeiam suspeitos, registram o número de série das notas de dinheiro entregues aos corruptos, colocam rastreadores nas malas de dinheiro. Tudo que não foi feito em Curitiba. Produzem-se provas incontestáveis.
Aécio Neves. Jovem, bonito, playboy, milionário, ex-senador da República e, brevemente, futuro presidiário. No bojo, ainda leva a irmã para o mesmo buraco no qual se enfiou deliberadamente. Possivelmente irá perder grande parte da fortuna amealhada em tantos anos de "bons serviços públicos prestados". Tudo porque não possui espírito democrático. Tudo porque pensou que o mundo estava a seu serviço. Tudo porque não sabia que os criadores de monstros sempre são engolidos pelos monstros a que dão a luz. Tudo porque tinha o apoio irrestrito de certas empresas de mídia poderosas e de certas autoridades públicas sem caráter, sem moral e sem sentido de ética. Tudo porque ninguém, com poderes para tal, teve a coragem de impedir que fosse iniciada a destruição da economia e dos direitos sociais desse país.
As opções doravante? Eleição indireta, eleição direta ou golpe militar.
Eleição indireta significa colocar na presidência mais um representante da podridão, possivelmente apoiado pela Globo e pelas mesmas "excelências" que apoiaram o golpe. Os "comentaristas econômicos" da Globo, cuja receita atual provém mais da área financeira (aplicações) do que de sua atividade-fim, já pedem a manutenção da equipe econômica que está arrasando o Brasil e o povo, mas dando lucro a quem os emprega.
Golpe militar implica desrespeitar a democracia e colocar no poder pessoa de caráter e honestidade absolutamente desconhecidos por todos. Quem disse que militares são todos santos? Quem disse que militares são todos honestos? Quem disse que militares são todos competentes ou capazes? Não há garantia alguma quanto à pessoa do general que vier a comandar o país. O passado os condena. Colocá-los no poder significa o fim da liberdade de opinião e de reunião, como já fizeram. Não é possível prever o que ocorreria a partir da assunção dos militares e não seria possível reclamar do que vier. Aceite ou morra. Aceite ou vá embora. Foi assim antes, será certamente de novo. E mais: quem, depois da tomada do poder, colocaria os militares de volta nas casernas?
Eleição direta, portanto, é o único caminho a ser trilhado, preferencialmente para mudar o Executivo e o Legislativo federal. A representatividade dos atuais políticos acabou. O povo não confia mais na presidência da República e não confia mais no Congresso Nacional. Nesse sentido, entendido como procuração para agir em nome do povo, o mandato de todos já foi revogado tacitamente pela população. Basta formalizar isso com um emenda constitucional que determine o fim dos mandatos de todos e novas eleições gerais para o poder federal.
Essa é a trilha, a única alternativa a ser seguida para a pacificação social e política do país. A única possível. Para que não necessitemos mais do paternalismo pueril de um judiciário contaminado pela sede de poder e de fama.
Eleições diretas, já.
*

O primeiro passo para superar a crise





É restabelecer a democracia.
*

Um apelo pela democracia, por Jeferson Miola

*Paulo Sérgio Pinheiro, que foi Secretário Nacional de Direitos Humanos no governo FHC e membro da Comissão Nacional da Verdade no governo Dilma, verbaliza o sentimento que inquieta a sociedade brasileira: "Estamos vivendo no Brasil uma escalada autoritária".
Na opinião dele, "Depois do fechamento do Instituto Lula não há absolutamente nenhuma dúvida. A decisão é um atentado contra o direito de associação, o direito de reunião, o direito de opinião, ao pluralismo e com um conteúdo nitidamente persecutório ao ex-presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva".
Ele afirma que "A sucessão de eventos confirma essa escalada", e ilustra a afirmação com episódios como a violência contra os trabalhadores rurais no Mato Grosso, a repressão brutal na greve geral, a selvageria contra os índios Gamelas no Maranhão, a proibição de manifestações em Curitiba e a tramitação, no Congresso, de projetos que restauram a escravidão no meio rural brasileiro.
Na vida real, as regras do Estado de Direito estão suspensas. O devido processo legal e o princípio da presunção da inocência tornaram-se letra morta para determinados operadores da justiça.
É deplorável que no limiar da terceira década do século 21 juízes, procuradores e delegados de polícia instituam o princípio da presunção da culpa, pelo qual acusadores ficam dispensados da produção da prova de culpa, porque basta o desejo de condenar. Cabe aos acusados, convertidos em réus sem embasamento legal e sem provas, provar inocência.
Por outro lado, o sistema político foi deliberadamente colapsado; foi deixado aos frangalhos para permitir a dominância, na arena política, dos sem-voto, dos não-eleitos, daqueles que carecem de legitimidade democrática.
A política não está sendo deliberada pelo sistema político. O sistema, aliás, é refém da tirania do judiciário e da mídia, da Lava Jato e da Globo, que agendam o debate público a partir de um enquadramento enviesado para aniquilar inimigos ideológicos. Isso com a conivência da maioria de políticos corruptos do Congresso, muitos deles réus, que silenciam em troca de impunidade.
A escalada autoritária, se não for detida, evoluirá inexoravelmente para uma nova ditadura  no Brasil. Uma ditadura diferente da instalada com o golpe civil-militar de 1964, porém nem por isso menos totalitária, menos regressiva e menos destrutiva que aquela.
A democracia, mesmo com defeitos e limites, é sempre preferível a qualquer regime autoritário. Só no ambiente da democracia e do Estado de Direito os conflitos políticos e sociais podem ser mediados e os impasses solucionados.
É crucial, por isso, que os setores democráticos da sociedade brasileira, dos diferentes matizes ideológicos, se unam na defesa da democracia, da Constituição e pela restauração do Estado de Direito.
Este momento crítico da política nacional convoca os movimentos sociais, os partidos políticos, as organizações populares e eclesiásticas; empresários, trabalhadores, universidades, artistas, intelectuais, juventudes e todos os democratas do país a defenderem a democracia.
Mesmo nos partidos que representam o conservadorismo atual [PSDB, PMDB, PPS, PTB, PSB etc] encontram-se pessoas que no passado estiveram nas trincheiras da resistência contra a ditadura. Aqueles que lutaram contra o arbítrio, mesmo que hoje defendam posições conservadoras, devem recobrar a consciência do quão terrível seria para o Brasil a repetição de nova tragédia ditatorial.
Esta é a hora de FHC, José Serra, Aloysio Nunes Ferreira, Roberto Freire, Pedro Simon, Raul Jungmann e outros mostrarem que, mesmo sendo hoje de direita, ainda defendem a democracia enquanto um valor fundamental e irrenunciável.
No mundo empresarial existem empresários democratas, que sabem que não haverá reconstrução econômica e social do país fora de um ambiente de estabilidade social e de liberdade civil e política.
No judiciário, no STF, no MP, na PF, assim como no universo dos operadores do Direito, existem vozes dissonantes, que se insurgem contra a tirania jurídica que abastarda a democracia.
É somente no Estado de Direito, ao abrigo da Constituição, da justiça, da democracia e da República que os diferentes campos ideológicos podem se confrontar para construir saídas eficientes e, sobretudo, legítimas para esta que é a mais grave crise da história do Brasil nas últimas décadas.
A história cobrará muito caro daqueles que, por conveniência mesquinha, hoje se calam porque, afinal, neste momento o arbítrio se volta contra seus adversários. Mais cedo que tarde, porém, eles próprios, aqueles que hoje se calam e consentem, serão as primeiras vítimas do arbítrio e do fascismo.

Hum ano de infâmia

Completa hum ano o golpe que deixou o país em ruínas
Um ano atrás, em 17 de abril de 2016, foi escrita a página mais vergonhosa da história brasileira: a "assembleia de bandidos presidida por um bandido", como definiu o escritor Miguel Sousa Tavares, ao se referir à sessão da Câmara dos Deputados que permitiu a abertura de um processo de impeachment sem crime de responsabilidade – ou seja, um golpe – contra a presidente Dilma Rousseff; decorridos 12 meses, o Brasil se tornou uma nação arruinada econômica e moralmente; mais do que isso, todos os protagonistas do golpe foram desmascarados; Eduardo Cunha, que presidiu a sessão, está preso em Curitiba, condenado a mais de 15 anos de prisão, por corrupção, evasão e lavagem de dinheiro; Aécio Neves, o agitador do golpe, é hoje um dos políticos mais desmoralizados do País, acusado de receber mais de R$ 50 milhões para favorecer empreiteiras; Bruno Araújo, que chorou ao dar o voto decisivo, também está na lista de Fachin; enquanto isso, Dilma Rousseff segue de pé em sua luta para devolver a democracia ao Brasil e foi aplaudida em todas as universidades em que discursou nos Estados Unidos
do Brasil 247

Dilma em Harvard

O golpe, o dialogo e a democracia
Relato do sociólogo e cientista político Emir Sader, que esteve em Harvard para a exposição de Dilma Rousseff nesse fim de semana, destaca as principais defesas da ex-presidente sobre a democracia no Brasil; "Se o golpe destruiu o presente do Brasil, cabe a nós lutar pelo futuro. A saída não é a insensatez golpista, mas a participação popular... A saída passa pela realização de eleições diretas para presidente, este encontro já marcado com a democracia que temos em 2018", declarou Dilma, a uma plateia formada principalmente por estudantes brasileiros; "O processo democrático tem o poder e a faculdade de propor um encerramento com um pacto, se for uma eleição que não implique um golpe, o que seria o caso se tirassem Lula do pleito. É só aí que nós, brasileiros, que estamos hoje divididos, poderemos nos reencontrar, novamente todos", disse ainda.



Só clikar no anúncio que te interessar. O blogueiro agradece!



Os Brasis

Ou a ruptura do Stalingrado
por Arkx
o cerco a Stalingrado foi rompido. a farsa do golpeachment está desmascarada. os golpistas perderam a batalha das ruas. Ficou totalmente exposto qual o projeto de país da plutocracia brasileira. um Brasis como mera capitania hereditária propriedade de uma lumpenburguesia irrecuperável. como o choque de realidade implementado pelo governo usurpador se encarrega de comprovar, já não haverá nenhum país. restará apenas uma neo-colônia com a economia devastada, conflagrada socialmente e sem qualquer estabilidade política. um país inviável com uma população amputada de sua cidadania.

os golpistas acreditaram piamente em sua farsa. tomaram por autênticas suas ocas palavras de ordem. enganaram a si mesmos com seu projeto oportunista. por isto agora estão tão perdidos. Vagam em busca de um candidato. seja Dória, Luciano Hulk, Nélson Jobim ou Gilmar Mendes, todos não passam de bisonhos personagens em busca de algum autor. mas justamente autoria é o atributo que sempre faltou à plutocracia predatória deste país.

Eleição 2018

Somente Clik no Anúncio que te interesse. Obrigado!

Nas urnas Lula é imbatível. 
Seus adversários sabem muito bem disso, daí depositarem todas as fichas, primeiro na quadrilha de Curitiba (Moro e seus Dallagnols). Segundo no comparsa do justiceiro que comanda a 2ª instância da justiça no Paraná - João Pedro Gebran Neto -. Terceiro no sistema de sorteio do STF, que em processos realmente importantes contra o PT, sempre caem no colo do tucano Gilmar Mendes. Mesmo assim, contra toda a plutocracia nacional o matuto há de conquistar o terceiro mandato presidencial pela vontade soberana do povo. E se insistirem noutro golpe o que conseguirão é fazer do Brasil uma Síria com mais de 200 milhões de habitantes, vão pagar pra ver?

Somente Clik no Anúncio que te interesse. Obrigado!
Resultado de imagem para lula 2018

Editorial, por Saul Leblon

Resultado de imagem para ditadura
O golpe que vem
Sem uma FAU - Frente Ampla Única - capaz de resistir, repactuar e desenvolver o país, o golpe o golpe levará a Nação a uma encruzilhada histórica, sangrenta e desesperadora...

O caminho da ditadura, por Mauro Iasi

"Quando estudava o golpe de 1964 me chamou a atenção o fato de que, nos momentos iniciais daquele processo histórico, muita gente nem se dava conta de sua dimensão. O PCB orientava seus militantes a não resistir ao que parecia mais uma das muitas tentativas de interromper a frágil democracia brasileira. Ao mesmo tempo, lideranças políticas como Juscelino, Carlos Lacerda e Magalhães Pinto discutiam as alternativas eleitorais para as eleições de 1965."

Qual ditadura você prefere?

Hoje li e reli textos de jornalistas, jornalixos e outros quetais protestando contra a invasão do Congresso Nacional.

Uns dizem que é um atentado a democracia.

Qual democracia? A que nomeou Michê temer presidente do Brasil?

Ou a democracia da quadrilha de Curitiba?

Do cabaré do STF, nem falo.

A verdade nua e crua é que vivemos sob a ditadura do financismo.

O resto é cegueira, babaquice ou canalhice.

PS: já prestaram atenção que onde tem petróleo, morrem milhares de gente. Mas, os campos de petróleo continuam intocáveis?

Isso me faz reafirmar:
O judiciário é o mais corrupto e mofado dos podres poderes.
Corja!
* *

O circo tá pegando fogo


Os canalhas golpistas estão começando a desentender...
  • No cabaré STF duas excelências se bicam
  • No Congresso capachos de uma dessa quadrilha pede a ditadura militar (a jurídica tá boa demais até para muitos "democratas")
  • No covil da lava jato a madame Cunha cala a boca do Mofo e seus capachos do mpf
Eu acho é pouco
*

O judiciário apoiou o golpe

Resultado de imagem para lula e dilma*

Um dos pensadores mais respeitados no mundo atualmente, o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos não tem dúvidas de que foi implantada no Brasil uma "perseguição" seletiva contra os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff; "A opinião pública - nacional e internacional - viu claramente que a presidente da República, Dilma Rousseff, não cometeu nenhum crime de responsabilidade", diz; para o sociólogo, o Supremo Tribunal Federal teve colaboração "passiva e ativa" na execução do golpe parlamentar de 2016; "O sistema judiciário brasileiro perdeu uma oportunidade extraordinária de consolidar a democracia".