Mostrando postagens com marcador Ecologia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Ecologia. Mostrar todas as postagens

Rio + 20:: uma utopia


Dr. Luiz Carlos Molion, professor de climatologia da Universidade Federal de Alagoas
Pesquisador do clima do planeta há mais de 40 anos, o Dr. Luiz Carlos Molion, professor de climatologia da Universidade Federal de Alagoas, garantiu que a ação do homem é incapaz de mudar a temperatura global na Terra. E explicou que o aquecimento global e outras alegações propagandísticas não tem muito a ver com a Rio+20.

O verdadeiro cerne do evento é a discussão pela instalação de um governo mundial formado por burocratas que dirá ao Brasil e aos outros povos o que podem fazer ou não podem fazer. 
Isso, dizemos nós, se assemelha a uma ditadura planetária verde, como antigamente já tentou faze-la, com outras argúcias ideológicas nem tão diversas, a falida URSS. 
No programa "Canal Livre" da Band, 27.05.12, o professor Molion, patenteou as fraudes pseudocientíficas sobre as quais quer se impor esse governo político universal na Rio+20.
Eis alguns excertos do vídeo que o internauta pode ver completo no fim do post: 
RIO+20 tenta uma utopia que não pode existir 
“Não vejo muita contribuição que essa reunião [Rio+20] possa dar. 
  utopia vermelha com vestido verde  Foto Marcello Casal Jr-ABR
Mulheres da Cúpula dos Povos da Rio+20
  • “Quer dizer, estão tentando algo que é utópico como o desenvolvimento sustentável. Isso não existe, absolutamente.” 
  • “Quando você vai usando os recursos naturais, parte deles é sempre transformando em calor e a própria lei da termodinâmica diz que parte desse calor se perde e vai para o espaço. 
  • “Reciclar materiais realmente é interessante na medida que nos permite ganhar tempo.
  • “Tem que lembrar que o homem é um bicho muito inteligente e ele consegue achar soluções ao longo do tempo.
  • “Muitos catastrofistas já apareceram ao longo da existência da Humanidade e as coisas não aconteceram.
É absurdo atribuir a temperatura da Terra ao CO2
“Ora controlar o CO2 isso é absolutamente ridículo. O CO2 não controla o clima global.
“O clima global é controlado pela atividade solar que é a fonte de calor primeira e pelo calor contido nos oceanos. 
Ex-primeira ministra da Noruega Gro Brundtland formulou  o conceito talismânico de "desenvolvimento sustentavel"  Foto Fabio Rodrigues Pozzebom-ABR
Ex-primeira ministra da Noruega Gro Brundtland formulou o
conceito talismânico de "desenvolvimento sustentável" da ONU
  • “Se os oceanos esfriam, como estamos vendo acontecer agora, e isso deve ocorrer pelos próximos vinte anos, e o sol também entrou num mínimo de atividade que deve durar até o ano 2030, esses indicadores apontam para um resfriamento global e não um aquecimento global. Com aumento de CO2. 
  • “Por que? Porque está provado que fontes renováveis não tem futuro. Não são energia firme, particularmente a eólica. Particularmente a Europa está saindo da eólica e está entrando nas convencionais."
  • “Eu digo que o CO2 não controla o clima porque ao longo dos milhares de anos que nós temos registros e testemunhos a temperatura do planeta já este de 6 a 10 graus mais elevada com concentração mais elevada de CO2 e nesses últimos 15 anos tem aumentado em concentração, mas a temperatura tem se mantido estável e até declinado um pouco nesses últimos 10 anos com base nos dados de satélite.
  • “Então se o CO2 está aumentando e a temperatura em ligeiro declínio isso significa que o CO2 não influi.

Estamos entrando numa era de esfriamento

  • “Nós temos registro de que toda vez que a temperatura aumentou, isso foi bom para a humanidade, sempre. Sempre, sempre que houve aquecimento – período romano, na Idade Média – em que a temperatura aumentou, chovia mais, a agricultura era mais farta, tinha riqueza. E ao contrário, toda vez que a temperatura diminuiu trouxe situações catastróficas para o homem.
  • “No caso do Hemisfério Norte, esse resfriamento – que vai ser pequeno, tal vez não passe de meio grau na média global – vai ser sentido por invernos rigorosos que vão ocorrer, que vão levar a um consumo maior de energia e portanto de petróleo. E, para o Brasil nós vamos ter invernos mais rigorosos, com temperaturas mais baixas, geadas no Sul-Sudeste. Vale lembrar que nesse ultimo período ligeiramente mais frio de 1946 a 1976 literalmente acabou com o cultivo do café no Paraná.
  • “Na minha opinião, o clima vai ser semelhante a década de 50-60. 
  • “Resumindo: sob o ponto de vista da temperatura se eu retirasse todo o gás carbônico da atmosfera a temperatura permaneceria a mesma.

Rio+20 quer instalar um super-governo mundial  Foto Fabio Rodrigues Pozzebom-ABR.
A RIO+20 quer implantar uma ditadura mundial 
“A Rio+20 não vai focar no aquecimento global. Ela vai focar no desenvolvimento, na erradicação de pobreza que praticamente nada tem a ver com o aquecimento. O problema é muito mais complexo. O que vai ser discutido na Rio+20 é uma governança mundial. E no fundo é o que esses burocratas da ONU querem. Eles querem ter o poder de ditar o que nós vamos fazer: o Brasil só pode fazer isso! O Brasil não pode fazer aquilo!”

Entramos numa era glacial e o ambientalismo falam em aquecimento!
  • “Nós já estamos numa era glacial. Se a gente olhar para os registros geológicos que nós temos, no último milhão de anos nós passamos por nove glaciações. Nove! Cada era glacial dura aproximadamente 100.000 mil anos. Nove vezes 100.000 dá 900.000 que num milhão representa que 90% do tempo esse planeta esteve mais frio do que está hoje. Entre uma era glacial e outra existem períodos mais aquecidos chamados interglaciais da ordem de 10 a 12.000 anos. A última era glacial terminou há 15.000 anos."
  • “Na era glacial não há problema de sobrevivência nos trópicos.
  • “O atual período interglacial atingiu um máximo de temperatura há cinco ou seis mil anos atrás. E de lá para cá está ligeiramente decrescendo como mostram os dados dos cilindros de gelo da Groenlândia. 
  • “Em longo prazo está decrescendo. Ela não decresce na reta mas não oscilação aquece-esfria, aquece-esfria, e na média está havendo um decréscimo. Então passamos por um período que foi chamado de pequena era glacial que teve grande impacto na Europa porque era muito mais populosa e tinha registro, entre 1350 até aproximadamente final do século XIX e início do século XX.
  • “Uma glaciação em que o gelo cobria toda a Europa e a América do Norte vai ocorrer provavelmente de aqui a 100.000 anos. A gente não precisa perder o sono por isso agora.

Dados oficiais sobre emissões do desmatamento são irreais
  • “Sob o ponto de vista do desmatamento o relatório do Ministério de Ciência e Tecnologia, no ponto das emissões, diz que no Brasil a maior emissão foi devida ao desmatamento.
  • “Eu posso lhe garantir que os dados estão errados porque eu fiz as contas de trás para frente. E cheguei a conclusão de que eles no relatório eles usaram o número de 430 toneladas por hectare. E isso não existe em nenhum lugar na Amazônia. A região que está sendo desmatada tem uma densidade de biomassa muito menor, ou seja de 100-150 toneladas. 
  • “E o pior de tudo: é que a maior parte do carbono está nas árvores grandes e as árvores grandes são retiradas e são vendidas e não são queimadas.
  • “Esses números que são usados para calcular as emissões do desmatamento estão acima do que na realidade existe.
Fui marginado porque defendi a ciência, mas no fim ganhei!
  • “Após a Rio-92 fiquei quatro anos no ostracismo. Agora já sabem, antigamente não tinha tantas telecomunicações, principalmente Internet, então em 92 foi uma surpresa eu dizer que a teoria da destruição da camada de ozônio pelos clorofluorocarbonos estava errada. Mas, no entanto o cara que veio com a teoria virou com o Nobel de Química três anos depois, quer dizer em 95. 
  • “Eu perdi a discussão, mas ganhei! “Porque agora em 2008 o Laboratório Jet Propulsion, laboratório da NASA, mostrou que aquela reação que ganhou o Prêmio Nobel não pode acontecer. Ou seja, os CFC não destroem o ozônio. 

“Agora como todo mundo já sabe como eu sou, não sou convidado para a Rio+20.”

Rio + 20 é para inglês ver

Esta é uma verdade
Esta [acima] é outra

Terrorismo ecológico

Tá tudo dominado. No instante que ia publicar esta postagem, o que escuto?...
 Um repórter falando sobre "sustentabilidade", afirmar que temos de ser "verdes". 
Aff, é besteira demais. Ninguém merece.

Pra desopilar de tanta babaquice que esses ecoxiitas inventam é melhor conhecer a mulher mais bela do mundo - segundo alguns cientistas -.

Coluna semanal de Leonardo Boff


Três serão os grandes figurantes da Rio 20: os representantes oficiais dos Estados e governos, os Empresários e a Cúpula dos Povos. Cada grupo é portador de um projeto e de uma visão de futuro.

Os representantes oficiais, a considerar o Borrador Zero, repropõem o desgastado desenvolvimento sustentável agora pintado de verde. Esquecem, entretanto, de confessar que ele fracasssou rotundamente.
Diz Gorbachov: ”o atual modelo de crescimento econômico é insustentável; ele engendra crises, injustiça social e o perigo de catástrofe ambiental”(O Globo 8/6/2012).
Os principais itens que sustentam a vida estão em degradação denunciou ainda em 2005 a Avaliação Sistêmica do Milênio o que foi repetido pelo recente relatório do PNUMA. O Borrador Zero da Rio 20 reconhece: ”o desenvolvimento sustentável continua a ser um objetivo distante”. 

Rio + 20: notícia ecológica


A Abraji - Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo -  convocou uma coletiva de imprensa para anunciar a descoberta de um jornalista que ainda não empregou as expressões "desenvolvimento sustentável", “sustentabilidade", "economia criativa" e "salvar o Planeta".
"Fizemos uma extensa pesquisa em todos os meios de comunicação até encontrá-lo. Contamos com nossos melhores repórteres. Foram meses de árdua e delicada investigação", discursou Florisberto Fernandes, representante da entidade, enquanto passava o indicador sobre a tela de seu iPad orgânico e falava em três celulares biodegradáveis ao mesmo tempo.
A identidade do jornalista não foi revelada a pedido da família. A Abraji está dividida quanto ao que fazer em relação à inquietante descoberta. Há um grupo – majoritário, segundo os cálculos secretos da própria entidade – que vê no profissional um perigoso remanescente da economia fóssil a ser banido do ecossistema da informação.

Artigo semanal de Delúbio Soares


O que agora se debate na RIO+20 é muito mais que uma agenda para a questão ambiental. O que está em jogo é bastante maior do que possamos avaliar preliminarmente, embora já saibamos que a própria sobrevivência do planeta esteja em jogo. Mas – e isso é o que interessa – os países se reúnem e buscam denominadores comuns na discussão do presente e na tentativa de forjarem um futuro melhor.
 Há um esforço evidente para que se estabeleçam metas a serem atingidas em benefício da preservação ambiental e da melhora das condições de vida no planeta. As ‘Metas do Desenvolvimento Sustentável’  são provas cabais disso. Elas são um conjunto de compromissos de ação e governança a serem assumidos pelos países participantes do encontro. O mundo poderá ter uma proposta equânime de sustentabilidade, com objetivos bastante claros a serem perseguidos na busca da transição para modernas estruturas econômicas e sociais comprometidas com um novo modelo de convivência humana, de exploração de recursos naturais e de respeito ao meio-ambiente. Continua>>

Rio + 20: manipulação escancarada

Não bastasse os hipócritas hecologistas fazer teatro na conferência do Rio, vem a ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva -, com apoio irrestrito da mídia e apresenta números completamente irreais sobre o consumo de agrotóxico no Brasil.

Dá para acreditar que eles tiveram coragem de dizer que consumimos 5 quilo por ano? Acredito que eles são capazes disso e muito mais.

Quando os EUA começar a combater o terrorismo verde, vamos ver estes ratos ecológicos fugindo do navio rapidim. Por enquanto os yanques vão usando-os para defender seus interesses e pagando regiamente estes mercenários a serviço das verdinha$.

Corja! 

Rio + 20 e os infelizes

Gosto demais da frase: infeliz aquele que prega uma moral que não pratica.

No que diz respeito aos ecologistas, ambientalistas e mais istas que vivem de criticar todo mundo que não rezam pela cartilha deles. Essa gente é competente para rezar uma coisa e fazer exatamente o contrário, exemplos:

  • Criticam o uso de energia elétrica. Mas, usam e abusam da mesma.
  • Criticam o uso de combustíveis fosseis. Mas, usam e abusam do mesmo, voando de jatos, jatinhos e jatões. 
  • Criticam o uso de água. Mas, usam e abusam do uso dela nos jardins e  piscinas das suas mansões.   
Enfim, o que eles defendem é o seguinte: passem fome para que nós possamos esbanjar.

O mais é conversa patrocinada por verdinha$.

As verdinhas vindas exatamente dos países que destruiram suas florestas, exterminaram seus nativos e agora querem nos ensinar como protege-los.

Que moral tem este gentinha para nos cobrar alguma coisa? Vão se cantar bando de hipócritas. E que levem  daqui os verdinhos mercenários que vocês compraram.

Nossas riquezas naturais e culturais, somos nós que decidiremos como usa-las.

E firinrinfororó.

Coluna semanal de Leonardo Boff


O Documento Zero da ONU para a Rio+20 é ainda refém do velho paradigma da dominação da natureza para extrair dela os maiores benefícios possíveis para os negócios e para o mercado. Através dele e nele o ser humano deve buscar os meios de sua vida e subsistência.
A economia verde radicaliza esta tendência, pois como escreveu o diplomata e ecologista boliviano Pablo Solón “ela busca não apenas mercantilizar a madeira das florestas mas também sua capacidade de absorção de dióxido de carbono”. Tudo isso pode se transformar em bônus negociáveis pelo mercado e pelos bancos.
Destarte o texto se revela definitivamente antropocêntrico como se tudo se destinasse ao uso exclusivo dos humanos e a Terra tivesse criado somente a eles e não a outros seres vivos que exigem também sustentabilidade das condições ecológicas para a sua permanência neste planeta.
Resumidamente: “O futuro que queremos”, lema central do documento da ONU, não é outra coisa que o prolongamento do presente. Este se apresenta ameaçador e nega um futuro de esperança. Num contexto destes, nãoavançar é retroceder e fechar as portas para o novo.
Há, outrossim, um agravante: todo o texto gira ao redor da economia. Por mais que a pintemos de marrom ou de verde, ela guarda sempre sua lógica interna que se formula nesta pergunta: quanto posso ganhar no tempo mais curto, com o investimento menor possível, mantendo forte a concorrência?
Não sejamos ingênuos: o negócio da economia vigente é o negócio. Ela não propõe uma nova relação para com a natureza, sentindo-se parte dela e responsável por sua vitalidade e integridade. Antes, move-lhe uma guerra total, como denuncia o filósofo da ecologia Michel Serres.
Nesta guerra não possuímos nenhuma chance de vitória. Ela ignora nossos intentos. Segue seu curso mesmo sem a nossa presença. Tarefa da inteligência é decifrar o que ela nos quer dizer (pelos eventos extremos, pelos tsunamis, etc.), defender-nos de efeitos maléficos e colocar suas energias a nosso favor.
Ela nos oferece informações mas não nos dita comportamentos. Estes devem se inventados por nós mesmos. Eles somente serão bons caso estiverem em conformidade com seus ritmos e ciclos.
Como alternativa a esta economia de devastação, precisamos, se queremos ter futuro, opor-lhe outro paradigma de economia de preservação, conservação e sustentação de toda a vida. Precisamos produzir sim, mas a partir dos bens e serviços que a natureza nos oferece gratuitamente, respeitando o alcance e os limites de cada biorregião, distribuindo com equidade os frutos alcançados, pensando nos direitos das gerações futuras e nos demais seres da comunidade de vida.
Ela ganha corpo hoje através da economia biocentrada, solidária, agroecológica, familiar e orgânica. Nela cada comunidade busca garantir sua soberania alimentar. Produz o que consome, articulando produtores e consumidores numa verdadeira democracia alimentar.
A Rio 92 consagrou o conceito antropocêntrico e reducionista de desenvolvimento sustentável, elaborado pelo relatório Brundland de 1987 da ONU. Ele se transformou num dogma professado pelos documentos oficiais, pelos Estados e empresas sem nunca ser submetido a uma crítica séria. Ele sequestrou a sustentabilidade só para seu campo e assim distorceu as relações para com a natureza.
Os desastres que causava nela, eram vistos como externalidades que não cabia considerar. Ocorre que estas se tornaram ameaçadoras, capazes de destruir as bases físico-químicas que sustentam a vida humana e grande parte da biosfera. Isso não é superado pela economia verde.
Ela configura uma armadilha dos países ricos, especialmente da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) que produziu o texto teórico do PNUMA Iniciativa da Economia Verde.
Com isso, astutamente descartam a discussão sobre a sustentabilidade, a injustiça social e ecológica, o aquecimento global, o modelo econômico falido e mudança de olhar sobre o planeta que possa projetar um real futuro para a Humanidade e para a Terra.
Junto com a Rio+20 seria um ganho resgatar também a Estocolmo+40. Nessa primeira conferência mundial da ONU de 5-15 de julho de1972 em Estocolmo na Suécia sobre o Ambiente Humano, o foco central não era o desenvolvimento mas o cuidado e a responsabilidade coletiva por tudo o que nos cerca e que está em acelerado processo de degradação, afetando a todos e especialmente aos países pobres.
Era uma perspectiva humanística e generosa. Ela se perdeu com a cartilha fechada do desenvolvimento sustentável e agora com a economia verde.

A cobiça e a desfaçatez internacionais não tem limites

Depois de  séculos  de tentativas para apoderar-se ou para  estagnar o desenvolvimento da Amazônia,  nossos irmãos lá de cima voltaram-se para o Pantanal.  Chegaram  a interromper a abertura de uma hidrovia que ligaria Cáceres à Bacia do Prata, favorecendo o escoamento da produção em toda a região, em nome da preservação de meia-dúzia de peixinhos vermelhos encontrados nas barrancas do rio Paraná.   
                                            
Pois não é que foram  mais além?   A bola da vez, agora,  é o Cerrado. O Washington Post e o New York Times, coincidentemente no mesmo dia, segunda-feira,  como porta-vozes do imperialismo, abriram suas páginas para denunciar que nos últimos quarenta anos metade da região foi "desflorestada".
                                     
Por coincidência, desde  a fundação de Brasília. A "denúncia" corre por conta da Conservation Internacional, uma dessas fajutas e  poderosas   ONGs que servem aos interesses de multinacionais de diferentes espécies.

Além de malandragem, exprimem ignorância, porque parte da "floresta" do Cerrado foi substituída por campos de plantio de soja, milho, feijão, algodão, cana e pastagens a perder de vista,  para abrigo da pecuária que hoje alimenta o mundo.  Tratou-se de um dos múltiplos efeitos positivos da criação da Nova Capital, que trouxe o progresso ao Centro-Oeste, transformando-se num dos principais celeiros do país, do continente e do planeta. Sem aquilo  que metade do Cerrado produz hoje,  estaríamos a braços com a fome e a  miséria integrais, em proporção muito superior à que ainda nos assola.
                                      
Esses bandidos temem dois efeitos principais:  um, a produção em  massa do etanol, que substituirá o  petróleo e o carvão por energia renovável  e não poluente, capaz de virar de cabeça para baixo a tragédia   promovida pela exploração dos combustíveis fósseis, aliás, em extinção.
                           
O outro efeito é mais direto. Com a   multiplicação do plantio da cana, para fazer etanol,  deixará de crescer   o plantio  da soja, da qual somos o  maior produtor  mundial.   Com isso, vão subir seus  deteriorados preços,  controlados pela Bolsa de Chicago. O resultado é que o Brasil ganhará mais na exportação,  ou melhor, será menos explorado nesse produto. E eles deixarão de ganhar o que ganham...
                                    
O argumento pueril que levantam  serve para sensibilizar alguns ecologistas tolos e outro tanto de bandidos, a respeito de "o etanol estar comendo a paisagem do Cerrado". Pois que coma, se a consequência será o aproveitamento racional desse vasto território onde existem 160 mil espécies de animais. Não se preocupem. Preservaremos o Cerrado onde pode e deve ser preservado, mas sem nos preocuparmos em mantê-lo como um desértico e imutável  jardim  zoológico.
por Carlos Chagas

Rio + 20 - O futuro que quero

Gisele Bundchen, Ronaldo Fenônemo, Paulo Coelho, MV Bill e Oscar Niemeyr, são alguns dos muitos famosos e ricos engajados na Campanha " The Future We Wante " - O futuro que queremos -, lançada pela ONU para promover a Rio + 20. 

Atitudes de famosos e anônimos em defesa do meio ambiente estão sendo veiculados em todos os meios de comunicação.

No Brasil o mote da Campanha é " Eu sou nós ", uma alusão a necessidade de pensar na coletividade e também no resultado da força de esforços individuais.

Inspirado no mote acima exponho o que desejo para todos os cidadãos, do mundo inteiro.


  • Que todo cidadão possua pelo menos uma casa como a mais simples que possui estes famosos e ricos que vivem a "defender o meio ambiente".
  • Que na casa de cada cidadão anônimo seja consumida a mesma quantidade de água que os famosos e ricos consomem - piscina e banheira inclusive -.
  • Que na casa de cada cidadão anônimo seja consumida a mesma quantidade de energia gasta pelos famosos e ricos.
  • Que cada cidadão anônimo utilize os mesmos meios de transportes utilizados pelos famosos e ricos - jatinhos e iates inclusive -.
  • Que cada cidadão anônimo use tanta roupa, sapato e acessórios quanto usam os famosos e ricos - e que sejam das mesmas grifes -. 
Enfim o que desejo é que cada cidadão anônimo siga o exemplo dos ricos e famosos e economize os recursos naturais disponíveis no planeta tanto quanto eles. Simples assim.

Dilma quer aliar crescimento, preservação ambiental e distribuição de renda


Presidenta Dilma
A presidente Dilma Rousseff reforçou sua posição ao lembrar que o Brasil é um país que concilia crescimento econômico e preservação ambiental. A presidenta chamou atenção para o tema durante a cerimônia de entrega do Prêmio Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) Brasil, no Palácio do Planalto, nesta quarta-feira, 30/5.

“Mostramos que é possível preservar nossas florestas, nossa biodiversidade, nossos rios, nossas riquezas naturais. É possível tudo isso e, ao mesmo tempo, crescer e desenvolver a produção agrícola e industrial”, afirmou.

A 4ª edição do Prêmio – criado pelo governo brasileiro – reconheceu 20 organizações sociais e prefeituras que ajudam a alcançar os objetivos do milênio. A Organização das Nações Unidas (ONU) definiu um conjunto oito metas a serem cumpridas até 2015, relacionadas a questões como redução da pobreza, da mortalidade infantil, garantia de educação básica e combate à aids.

Código Florestal 
Reforçando a preocupação deste governo com o meio ambiente, a presidenta Dilma Rousseff decidiu vetar 12 itens do Código Florestal e fazer 32 modificações no texto aprovado pela Câmara dos Deputados no fim de abril. As alterações da presidenta acabam com a possibilidade de anistia aos desmatadores.

Crescimento sustentável
Dilma também tem como meta de governo acabar com a miséria no país e assim incluir todos os brasileiros no ciclo de crescimento econômico. Esse mês o programa Brasil Sem Miséria completou um ano e já retirou 700 mil famílias da pobreza.

“Com o Brasil sem Miséria, estamos enfrentando o desafio de acabar com a extrema pobreza no país. Esse é o compromisso do meu governo, um compromisso que significa garantir renda, mas também garantir saúde, alimentação, água tratada, educação e qualificação profissional”, afirmou.

Conselho aos vegetarianos

Aos vegetarianos extremistas que entopem minha caixa de entrada com e-mails ameaçadores, e me tratam como um  "assassino desalmado", porque como carnes, aves e peixes, lembro-lhes:

A verdura, legumes e frutas e demais alimentos que vocês - santinhos do pau-oco - comem, também são seres vivos e morrem para alimenta-los. 

Portanto, para que vocês possam estar de acordo com a filosofia de vida que pregam, não praticam e querem obrigar outras pessoas a praticar, recomendo: 

Comam Pedras.

Hipócritas!

10 maneiras simples de economizar água


  • 1. Banho rápido
    Se você demora no banho, você gasta de 95 a 180 litros de água limpa. Banhos rápidos (de no máximo 15 minutos) economizam água e energia.
  • 2. Escovando os dentes
    Se a torneira ficar aberta enquanto você escova os dentes, você gasta você gasta até 25 litros de água. Então, o melhor é primeiro escovar e depois abrir a torneira.
  • 3. Torneira fechada
    Torneira aberta é igual a desperdício. Com a torneira aberta, você gasta de 12 a 20 litros de água por minuto. Se deixar pingando, são desperdiçados 46 litros por dia.
  • 4. Descarga
    Uma descarga chega a utilizar 20 litros de água em um único aperto! Então, aperte a descarga apenas o tempo necessário.
  • 5. Lavando louça
    Ao lavar louças, não deixe a torneira aberta o tempo todo (assim você desperdiça até 105 litros). Primeiro passe a esponja e ensaboe e depois enxágüe tudo de uma só vez.
  • 6. Lavando o carro
    Lavar o carro com uma mangueira gasta até 560 litros de água em 30 minutos. Quando precisar lavar o carro, use um balde!
  • 7. Mangueira, vassoura e balde
    Ao lavar a calçada não utilize a mangueira como se fosse vassoura. Utilize uma vassoura de verdade e depois jogue um balde d’água (assim você economiza até 250 litros de água).
  • 8. Jardim
    Regando plantas você gasta cerca de 186 litros de água limpa em 30 minutos. Para economizar, guarde a água da chuva e regue sempre de manhã cedo, evitando que a água evapore com o calor do dia.
  • 9. Aquário
    Quando for limpar o aquário, aproveite a água para regar as plantas. Esta água está enriquecida com nitrogênio e fósforo, o que faz muito bem para as plantas.
  • 10. Pressão política
    Não adianta só economizar: é preciso brigar por políticas que cuidem dos rios e lagos e garantam água potável para todos.

  • Deus Verde reconhece erro


    O cientista britânico responsável pela criação da teoria de gaia, que considera o planeta Terra como um ser vivo, admitiu ter sido alarmista em suas previsões. Diz que as mudanças climáticas estão ocorrendo, porém em um ritmo muito menor. Acrescenta que outros analistas ambientais, como o ex vice-presidente americano Al Gore, também exageram.
    "O problema é que não sabemos o que está acontecendo. Há vinte anos atrás pensávamos que sabíamos."
    "Deveríamos estar a meio caminho de um mundo em fritura."
    "A temperatura tem permanecido praticamente constante. Deveria estar aumentando. O dióxido de carbono tem aumentado, não há dúvida quanto a isto."

    Autor de dois dos mais importantes livros verdistas: Revenge of Gaia, Why the Earth Is Fighting Back and How We Can Still Save Humanity e The Vanishing Face of Gaia: A Final Warning. Aos 92 anos de idade resolveu reduzir o volume das suas trombetas do apocalipse.

    O clima resistiu e não obedeceu ao catastrofismo. O caos não quis aparecer. O alarmismo tornou-se contraproducente. As pessoas começaram a se tornar refratárias. O número de crentes reduziu. Agora a "moderação". Vamos falar de purgatório ao invés de inferno.

    Um dos principais teóricos do caos mundial provocado pela atividade humana admite que errou. O guru de milhões de fiéis da seita verde declara não saber o que está ocorrendo. O homem responsável por inúmeros pesadelos dos que acreditam piamente na ciência do aquecimento antropogênico confessa ter exagerado. Qual foi a repercussão na grande imprensa brasileira, tão pródiga em repercutir qualquer coisa ameaçadora dita por qualquer "ambientalista", quando um dos principais cardeais da igreja do aquecimento global dos poluidores dos últimos dias faz mea culpa?

    Mais de um dia após a declaração de sua eminência Dr. Lovelock, os leitores da folha de São Paulo, do estado de São Paulo e de o globo não tomaram conhecimento do fato. Os três principais jornais do país ocultaram o que é ruim para as suas linhas editoriais. O princípio de Ricúpero na imprensa impera. Alias o que é bom a gente fatura se tornou um dos principais verdistas do Brasil.

    O verdistas estão perdendo o jogo


    O Dr. James Hansen, do Instituto Goddard, da nasa, disse que o ceticismo do público sobre as mudanças climáticas provocadas pelo homem está aumentando. Ele culpa os céticos que não aceitam mudanças sociais e econômicas e se utilizam de imensos recursos para minar o consenso científico.

    Gostaria de saber onde são aplicados estes tremendos recursos contra as "evidências científicas"?

    A) Na mídia?Não. Absolutamente não! A imprensa é a grande divulgadora do histerismo verdista. Qualquer notícia sobre desastre natural sempre é debitada às mudanças climáticas provocadas pelo homem.

    B) Nos produtos culturais?Não. Terminantemente não! Alguém já assistiu ou pelo menos ouviu dizer que existem filmes ou músicas mainstream contrários ao consenso do ipcc.

    C) Nas declarações das celebridades?Não. Inexoravelmente não! As celebridades, da mais bisonha nulidade aos maiores astros do cinema, da música ou dos esportes fazem as devidas genuflexões ao ecologicamente correto.

    D) Nas políticas governamentais?Não. Definitivamente não! Todas elas e em todas as áreas são direcionadas para a apologia catastrófica do aquecimento provocado pelo homem. Caso contrário como justificar o imenso desperdício dos impostos em subsídios para a economia verde.

    E) Na publicidade das corporações empresariais?Não. Taxativamente não! As propagandas institucionais ou comerciais das grandes empresas citam constantemente a "preocupação" com o meio ambiente e os seus inovadores e revolucionários processos ecofriendly. São todas verdes.

    F) No patrocínio das grandes fundações capitalistas?Não.Inequivocamente não! Todas elas apoiam financeiramente as organizações ambientalistas. Entre no site de qualquer uma delas e verifiquem os valores e a quem são repassados. Seja ford, rockfeller, kellogs, gates, etc. 

    Onde então são gastos estes infindáveis recursos? Mensagem subliminar? Hipnose? Onde? Se alguém souber me informe.
    A exposição da posição verdista na mídia é muitas vezes maior que a dos céticos. Estes (nós) são constantemente ridicularizados por qualquer um que tenha lugar cativo no circo dos horrores climáticos. Os fundos para pesquisas, tanto os públicos quanto os privados, são direcionados para os que estão ao lado do Dr. James. Qualquer declaração dos salvadores do planeta sobre o assunto, por mais mentirosa que seja, é repercutida sem sequer ser analisada. Os exemplos são inúmeros.

    O poder concedido aos profetas do caos ambiental é tão grande que eles são incapazes de admitir que grande parte dos cidadãos comuns, apesar do bombardeio apocalíptico a que estão expostos, é capaz de pensar. Apesar dos vaticínios carbônicos dos modelos climáticos muitos ligam os pontos e simplesmente se recusam a aceitar as manipulações e distorções. Para isto é necessário apenas acesso às informações.

    Ecologicamente incorreto

    Esta história de sustentabilidade é coisa de quem tem carro e motorista particular a disposição. É coisa de quem viaja o mundo inteiro de avião. Faz cruzeiro em transatlânticos e passeios de iate a vontade. Faz propaganda para as pessoas fazerem xixi embaixo do chuveiro enquanto gastam milhões de litros de água tratada em piscinas luxuosas, você concorda?