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Copa do mundo - Vai sobrar emoção no duelo do pragmatismo contra a arte

É hoje o dia de o mundo do futebol conhecer seu novo campeão. 

Novo mesmo, já que nem Holanda nem Espanha tiveram ainda o gostinho de erguer a mais cobiçada de todas as taças. 

A partir das 15h30 (de Brasília), no Soccer City, em Joanesburgo, as duas seleções europeias param o mundo na decisão que coloca estilos distintos. 

Um é a pragmática Holanda, seleção mais objetiva, que venceu todos os jogos da Eliminatória e do Mundial, comandada por Sneijder, o craque da modernidade. 

O outro é a Espanha, que traz de volta um estilo clássico, de toque de bola, que parecia banido do futebol. 
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Site da Fifa é show

No ritmo das vuvuzelas da Copa na South Africa 2010, é o site da FIFA que dá show de bola.

Lá você encontra informação e muita diversão também.

Recomendo www.fifa.com ,passa lá. 
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Copa do mundo

Tarde de domingo. Futebol. A certa altura, um dos jogadores vai cobrar escanteio e o gandula, muito safado, coloca uma pedra no lugar da bola. 
O jogador toma distância, corre e pimba! Cai no chão, começa a gemer, mas logo está dando gargalhadas. Outro jogador, espantado, pergunta:
– Você acaba de quebrar o pé chutando a pedra, posso saber do que está rindo?
– Ha-ha-ha! Tô rindo do idiota que fez o gol de cabeça!

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Copa - Itália foi um fiasco

Desta vez, o peso da camisa não fez a diferença. A Itália voltou a decepcionar e não evitou a tragédia em Johanesburgo hoje. 
Novamente sem inspiração, a Azzurra acabou superada pela Eslováquia por 3 
a 2...
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O fim do besteirol esportivo?

Foi na Copa do Mundo de 1986, no México, com Fernando Vanucci, então apresentador da TV Globo, que a cobertura esportiva brasileira abandonou qualquer traço de jornalismo para se transformar num evento circense, onde a palhaçada, o clichê e o trocadilho infame substituíram a informação, ou pelo menos a tornaram um elemento periférico. Vanucci, simpático e bonachão, criou um mote (“alô você!”) para tornar leve e informal a comunicação nos programas esportivos da Globo, mas acabou por contaminar, involuntariamente, todas as gerações seguintes de jornalistas com a falsa percepção de que a reportagem esportiva é, basicamente, um encadeamento de gracinhas televisivas a serem adaptadas às demais linguagens jornalísticas, a partir do pressuposto de que o consumidor de informações de esporte é, basicamente, um retardado mental. Por diversas razões, Vanucci deixou a Globo, mas a Globo nunca mais abandonou o estilo unidunitê-salamê-minguê nas suas coberturas esportivas, povoadas por sorridentes repórteres de camisa pólo colorida. Aliás, para ser justo, não só a Globo. Todas as demais emissoras adotaram o mesmo estilo, com igual ou menor competência, dali para frente.

Passados quase 25 anos, o estilo burlesco de se cobrir esporte no Brasil passou a ser uma regra, quando não uma doutrina, apoiado na tese de que, ao contrário das demais áreas de interesse humano, esporte é apenas uma brincadeira, no fim das contas. Pode ser, quando se fala de handebol, tênis de mesa e salto ornamental, mas não de futebol. O futebol, dentro e fora do país, mobiliza imensos contingentes populacionais e está baseado num fluxo de negócios que envolve, no todo, bilhões de reais. Ao lado de seu caráter lúdico, caminha uma identidade cultural que, no nosso caso, confundi-se com a própria identidade nacional, a ponto de somente ele, o futebol, em tempos de copa, conseguir agregar à sociedade brasileira um genuíno caráter patriótico. Basta ver os carros cobertos de bandeiras no capô e de bandeirolas nas janelas. É o momento em que mesmos os ricos, sempre tão envergonhados dos maus modos da brasilidade, passam a ostentar em seus carrões importados e caminhonetes motor 10.0 esse orgulho verde-e-amarelo de ocasião. Não é pouca coisa, portanto.

Na Copa de 2006, na Alemanha, essa encenação jornalística chegou ao ápice em torno da idolatria forçada em torno da seleção brasileira penta campeã do mundo, então comandada pelo gentil Carlos Alberto Parreira. Naquela copa, a dominação da TV Globo sobre o evento e o time chegou ao paroxismo. A área de concentração da seleção tornou-se uma espécie deplayground particular dos serelepes repórteres globais, lá comandados pela esfuziante Fátima Bernardes, a produzir pequenos reality shows de dentro do ônibus do escrete canarinho. Na época, os repórteres da Globo eram obrigados a entrar ao vivo com um sorriso hiperplastificado no rosto, com o qual ficavam paralisados na tela, como em uma overdose de botox, durante aqueles segundos infindáveis de atraso de sinal que separam as transmissões intercontinentais. Quatro anos antes, Fátima Bernardes havia conquistado espaço semelhante na bem sucedida seleção de Felipão. Sob os olhos fraternais do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, foi eleita a musa dos jogadores, na Copa de 2002, no Japão. Dentro do ônibus da seleção. Alguém se lembra disso? Eu e a Globo lembramos, está aqui.

O estilo grosseiro e inflexível de Dunga desmoronou esse mundo colorido da Globo movido por reportagens engraçadinhas e bajulações explícitas confeitadas por patriotadas sincronizadas nos noticiários da emissora. Sem acesso direto, exclusivo e permanente aos jogadores e aos vestiários, a tropa de jornalistas enviada à África do Sul se viu obrigada a buscar informações de bastidores, a cavar fontes e fazer gelados plantões de espera com os demais colegas de outros veículos. Enfim, a fazer jornalismo. E isso, como se sabe, dá um trabalho danado. Esse estado de coisas, ao invés de se tornar um aprendizado, gerou uma reação rançosa e desproporcional, bem ao estilo dos meninos mimados que só jogam porque são donos da bola. Assim, o sorriso plástico dos repórteres e apresentadores se transformou em carranca e, as gracinhas, em um patético editorial.

Dunga será demitido da seleção, vença ou perca o mundial. Os interesses comerciais da TV Globo e da CBF estão, é claro, muito acima de sua rabugice fronteiriça e de sua saudável disposição de não se submeter à vontade de jornalistas acostumados a abrir caminho com um crachá na mão. Mas poderá nos deixar de herança o fim de uma era medíocre da crônica esportiva, agora defrontada com um fenômeno com o qual ela pensava não mais ter que se debater: o jornalismo.

HOJE, FUTEBOL


por Carlos Chagas

Não dá para resistir à tentação de,   por um dia,  trocar a política pelo futebol. Iniciativa até profilática, na medida em que determinadas observações sobre o que vai acontecendo nos gramados da África do Sul poderão servir de lição para o que se passa no Congresso, nos partidos e na sucessão presidencial.

Já reparou o leitor que pelo menos até agora estão se classificando os selecionados dos países da América Latina? México, Uruguai, Argentina, Paraguai, Brasil e Chile vão vencendo, ficando apenas Honduras no rol dos perdedores.

Por que? Pode ser que as próximas disputas venham a desmentir essa tentativa de interpretação, mas,   por quanto, porque os selecionados  referidos são puros. Puros? Sim, sendo todos os craques,  sem exceção, cidadãos das próprias nações, mesmo em maioria atuando em clubes estrangeiros.  Situação bem diferente de times como França, Inglaterra, Suíça,  Alemanha e outras, polvilhadas de jogadores naturalizados cidadãos dos países onde jogam. Não se trata de uma questão de raça nem de cor, mas apenas de raízes. O africano que disputa a copa com  camisa diferente daquela  de sua terra natal carece de  força interna capaz de fazê-lo empenhar-se no limite de sua resistência. Falta-lhe garra.  Aliás, esse raciocínio também deve valer para brasileiros bissextos que viraram portugueses, japoneses e  alemães por questões comerciais. Jamais se livrarão,  os que abandonaram sua cidadania natural, da pecha de mercenários. Pensarão primeiro na própria carreira, até com razão.

Outra observação a registrar situa-se nessa espécie de imperialismo europeu que tem prevalecido nas copas do mundo. Basta ver, nas eliminatórias travadas nos diversos continentes, o número de vagas oferecidas. Para a América do Sul, apenas quatro, mais uma da repescagem. Para a Europa, treze. Como esquecer que até uma ilha perdida entre a Dinamarca e a Suécia entrou na disputa? Sem falar que Gales e Escócia só não se classificaram, junto com a Inglaterra,  por fraqueza de seus times,  apesar de constituírem a  mesma pátria.  Está na hora de as Américas  reivindicarem mais espaço, assim como a África e até a Ásia. Ou, pelo menos, exigirem a redução dos espaços europeus. Afinal, o fato de terem inventado o futebol não os credencia ao exercício de nenhuma ditadura esportiva.

Quando presidente da Fifa, bem que João Havelange promoveu sensíveis mudanças, a começar pela inclusão da África na competição, mas não conseguiu vencer a organização do imperialismo europeu. Pode ser que o próximo presidente, em 2014, venha de algum país afastado do Velho Mundo.

Tem mais, como adendo. Há  países europeus, até mais de um, nos oito grupos que disputam a copa. Faltam latino-americanos em três.

Antes da partida final, não vamos cometer a ingenuidade de supor os europeus fora da conquista da taça. Falta muito jogo. Mas, ao menos até agora, qual o continente que mais se destaca? Por coincidência o mais prejudicado, apesar de estar  apresentando o melhor futebol.

Bem que alguns partidos políticos de nossa atualidade poderiam organizar-se para superar a prevalência do PMDB, por disporem de doutrina,  ideologia e  objetivos muito superiores à atual federação de interesses pessoais em que se transformou o maior partido nacional. Possível sempre será.

Dunga - O anão zangado


Marco Antônio Leite disse...

O ANÃO ZANGADO deixou de convocar a Seleção Brasileira para convocar a M-C-D (Máfia do Comandante Dunga) capitaneado pela Rede Globo, para justificar aquela célebre frase usada por um Deputado Paulista que disse QUE É DANDO QUE SE RECEBE.

Esse mafioso ainda teve a cara de pau de pedir para o povo que seja patriota e torça pela seleção ser campeã do mundo, pedido que esta mais para a gozação e demagogia do que para sinceridade.

Jogadores como Julio Batista, Kleberson, Elano entre outros não tem condições nem de jogar no ex-IBIS do Pernambuco, mas por gratidão a sua manutenção na frente do selecionado brasileiro ele pagou a divida com a mesma moeda. 

Para contrariar a sabedoria popular o mafioso deixou de convocar o Neimar, Ganso, Vitor goleiro do Grêmio e quem sabe o Roberto Carlos e o baladeiro Ronaldinho Gaucho. 

Vale dizer, que Copa do Mundo não é guerra entre nações, mas a disputa no campo da bola de um troféu que representa aquele que melhor jogou nas quatro linhas.

Nossa seleção para copa


Goleiros:
Julio César (Internazionale de Milão) 
Gomes (Tottenham) 
Doni (Roma) 

Laterais: 
Maicon (Internazionale de Milão) 
Gilberto (Cruzeiro) 
Daniel Alves (Barcelona) 
Michel Bastos (Lyon - França) 

Zagueiros: 
Juan (Roma) 
Thiago Silva (Milan) 
Lúcio (Bayern de Munique) 
Luisão (Benfica) 

Meias: 
Gilberto Silva (Panathinaikos)
Ramires (Benfica) 
Josué (Wolfsburg)
Kleberson (Flamengo)Elano (Manchester City) Felipe Melo (Juventus) Júlio Baptista (Roma) Kaká (Real Madrid) 
Atacantes: 
Grafite (Wolfsburg) 
Luís Fabiano (Sevilla) 
Nilmar (Villareal - Espanha) 
Robinho (Santos)

Flamengo tem alma de campeão


Fim de papo: ninguém mais tira este título do Flamengo. E digo isso não é só porque o Grêmio vai jogar no próximo domingo com o time reserva nem porque interessa a muita gente, pelas mais variadas razões, que o time de maior torcida do país volte a ser campeão, depois de um longo inverno de títulos.
Tenho esta certeza porque nenhum outro time mostrou neste segundo turno do Brasileirão e, em especial na reta final, mais pinta de campeão do que o velho Flamengo de tantas glórias e tradições.
Na hora da onça beber água,  não interessa discutir elenco, juiz, técnico, tapetão, sorte, azar, planejamento, estrutura, nada disso. Nesta hora, o que vale é a alma que o time mostra em campo, disputando cada bola como se fosse a última.
O grande mérito de Andrade, o ex-jogador e grande ídolo do Flamengo, que entra sempre como interino quando cai um técnico, é que ele fez novamente a ponte entre o time e a torcida, um jogando e torcendo pelo outro, como se fossem uma só entidade.
O leitor me perguntará por que,  nas outras tantas vezes em que Andrade assumiu o time  isso não aconteceu e, após alguns jogos, ele saía de novo do comando. Não sei dizer. Aí tem que perguntar aos deuses dos estádios. Vai ver que  vez a diretoria do Flamengo teve mais paciência ou faltou grana para contratar alguma estrela.
O fato é que desta vez ele pegou o time no momento certo, a tempo de consertar o que estava errado, escalou os jogadores que a torcida queria,  bancou Petkovic e Adriano, e resgatou a confiança de todos no seu taco.
Há duas semanas, no dia 15 de novembro, escrevi aqui mesmo um texto com o título “Flamengo agora é a ameaça rumo ao tetra”. Meu São Paulo tinha acabado de assumir a liderança pela primeira vez e o Flamengo vinha correndo por fora, com a força toda.
Neste domingo, meus piores pressentimentos se confirmaram: o São Paulo não tinha time nem alma para ser campeão este ano _ e o Flamengo tinha. Só isso. Os dois times jogaram fora de casa, mas o São Paulo se perdeu em campo, depois de tomar o gol de empate, e levou 4 a 2 do Goiás, em Goiania, enquanto o Flamengo ganhava tranquilamente do Corinthians, por 2 a 0, em Campinas.
Tem toda razão o leitor Donizetti, de São Paulo, que escreveu às 12:41: “Quando achamos que não vai, vai. Quando achamos que são favas contadas, cai do cavalo. C´est la vie…”
É chique este pessoal do Balaio: manda comentário até em francês. A diretoria do são Paulo também já parecia não acreditar muito no título ao anunciar, antes do jogo, em matéria da Folha, que o elenco precisa ser reformulado no próximo ano.
Depois de três títulos nacionais seguidos, mantendo basicamente o mesmo elenco e forma de jogar, é natural o desgaste. O primeiro a cair, no meio do campeonato, como costuma acontecer, foi o técnico Muricy.
Agora chegou a vez de agradecer a colaboração de alguns jogadores que estão com o prazo de validade vencido e dar chance aos novos talentos formados nos times de base, como Oscar e Henrique, que já mereciam estar no time.
Só nos resta esperar 2010 e dar os parabéns ao Flamengo, que será o legítimo campeão de 2009.

O diabo loro

Eu sugiro um post sobre o drama de um dos maiores jogadores da minha geração; Não foi maior pq o Botafogo nos anos 70 vivia uma espécie de maldição a la “Boston Red Sox” (Maldição do Bambino).

Lembro de Dudu, volante do Vasco nos anos 80, apesar de muito bom jogador foi menos conhecido, mas que também sofre de alcoolismo na região dos Lagos do RJ. Parece que recebe ajuda pessoal do Roberto Dinamite. A aposentadoria de esportistas é um assunto e tanto.

Esquecido em sua terra natal, Marinho é tema de reportagem do Esporte Espetacular

por Carlos A. Barbosa

O ex-jogador de futebol e ídolo do Botafogo, o potiguar Marinho Chagas, considerado o melhor lateral esquerdo da Copa de 1974 na Alemanha, esquecido pelas autoridades esportivas e políticas em Natal (RN), internado com problemas alcoólicos e com hepatite tipo C será tema de reportagem neste domingo (7) do Esporte Espetacular, programa da Rede Globo de Televisão.

Esqueçam o Machadão. Lembrem-se de Marinho Chagas, ele está muito doente!

http://satelitefm.com.br/post/Esquecam-o-Machadao-Lembrem-se-de-Marinho-Chagas2c-ele-esta-muito-doente!.aspx (com fotos)

É triste, doído, mas a gente tem que falar. Notícia não muito boa sobre o nosso marinho Chagas.

O craque maior da história de nosso futebol em todos os tempos, está muito doente. A “Bruxa” luta contra a doença dos jogadores de futebol.

Ele tem Hepatite do tipo C, sofre com problemas respiratórios e esteve mesmo muito mal.

Ele passou alguns dias internado em um hospital (não tenho autorização da família para dizer o nome), foi mudado para outro, não quis ficar nesse segundo e passou para um terceiro.

Sempre contando com o apoio do médico e amigo Moacir, ex-companheiro do tempos de Riachuelo.

Aliás, preciso dizer que o Dr. Moacir tem ajudado todos os ex-jogadores que dele têm precisado. Assim como o Dr. Antônio Araújo, o Toinho.