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Guerras - O pesadelo que nunca vai acabar

65 anos depois de os EUA arrasarem Hiroshima e Nagasaki com a bomba atômica, a ameaça de uma guerra nuclear continua a assombrar o mundo


Apesar dos esforços da ONU e de acordos entre americanos e russos para reduzir arsenais, conflitos no Oriente Médio e na Ásia assustam. 


Ontem, ex-espiões da CIA alertaram para ataque que Israel prepara contra o Irã, como forma de impedir que o vizinho construa a temível bomba. 

Na Ásia, as escaramuças entre as Coreias do Norte e do Sul também preocupam.
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Um silêncio desmoralizante

O presidente da República venceu a inércia e intercedeu pela mulher condenada a morrer apedrejada no Irã, por “adultério”. Antes tarde do que nunca. Por certo sua excelência mediu os prós e contras e concluiu que num ano eleitoral não ficava bem deixar a bola pingando para os adversários chutarem.

Mas assim anda a política. No frigir dos ovos, graças também aos gestos de Luiz Inácio Lula da Silva, as perspectivas da condenada são hoje algo menos piores que ontem, e isso é bom. Ainda que se possa discutir a abordagem meio torta do tema pelas autoridades brasileiras.

Teria sido mais simples e objetivo se Lula pedisse ao amigo Mahmoud Ahmadinejad a abolição dos castigos cruéis, por razões de ordem humanitária. Fazer o simples, o arroz com feijão.

Do jeito que foi dito, com a sugestão de asilo, introduziu-se um viés abertamente político. E aí sim a coisa pôde ser lida em Teerã como ingerência nos assuntos internos deles. O imediato apoio de Washington à iniciativa brasileira não foi à toa. Tampouco é fortuito Lula ter agora relativizado a oferta e enfatizado o aspecto humanitário.

Ainda mais por não haver qualquer vetor político envolvido. É um caso exemplar de puros direitos humanos.

Entrar desajeitado num assunto e tentar corrigir em andamento não é trivial. Especialmente para uma administração acostumada a praticar o relativismo.

Quando interessa, recorre-se até à suposta supremacia das leis internacionais sobre as de cada país nos direitos humanos. Foi assim no debate sobre a Lei de Anistia. Quando não, deixa-se para lá, a pretexto da autodeterminação das nações. Desde que não implique prejuízo político caseiro.

De todo modo, é preciso sempre dar um desconto. País nenhum faz política externa com base principalmente nos direitos humanos, e seria hipocrisia pedir ao Itamaraty inaugurar a moda.

Mas se governos estão de vez em quando, digamos, contingenciados por interesses de Estado, a mesma desculpa não é aceitável quando se observam as organizações partidárias e sociais.

O espantoso aqui não é o governo brasileiro andar cheio de dedos numa questão diplomaticamente complicada. Ensurdecedor no Brasil é o silêncio dos partidos autodenominados progressistas e dos movimentos sociais, especialmente os dedicados a causas femininas, ou feministas.

Será que no multicultural “outro mundo possível” apedrejar até a morte (ou enforcar) mulheres “adúlteras” vai ser permitido? Quem pode esclarecer?

Esquematicamente, o raciocínio oculto permite ser lido mais ou menos assim: “Se Ahmadinejad é aliado de Lula, então as violações dos direitos humanos no Irã, especialmente contra as mulheres, talvez devam ser compreendidas no âmbito da luta global contra o imperialismo norte-americano”.

No jargão clássico, estaríamos diante de uma contradição secundária.

E portanto exigir do regime dos aiatolás que não mate a pedradas (ou na forca) mulheres condenadas por relações extraconjugais seria, nessa lógica, dividir a frente mundial contra os Estados Unidos. E fazer o jogo dos Estados Unidos.

Parece-lhe bizarro? Pois é.

Políticos e governantes que cedem à tentação de posar como moralmente superiores candidatam-se a cair no ridículo. Manejar o discurso dos direitos humanos no terreno das relações internacionais exige cuidados e sofisticação.

Já as organizações da sociedade não estão tolhidas por certos freios, têm mais liberdade para falar e agir.

Assim como têm a liberdade para permanecer no mais desmoralizante dos silêncios.

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States amam a guerra

As grandes potências querem a guerra para expandir seus domínios, para conquistar fontes de riqueza e para fazer seus negócios. Tem sido assim desde a antiguidade, passando por Hitler, até os dois Bushs. Vai continuar a sê-lo com Barack Obama, este negro de alma branca. Hoje, as maiores nações e, em especial, a superpotência decadente dos Estados Unidos amam a guerra sobre todas as coisas.

Iraque
Eles a fizeram para tomar o petróleo do Iraque sob a alegação de que queriam implantar, ali, a democracia. Descobriram riquezas naturais no Afeganistão e estão delas querendo se apoderar. Em guerra ou paz com os talibãs. Também estimulam a guerra para vender seus produtos aos dois contendores. Por isso, encorajam conflitos da Colômbia com a Venezuela. Sempre falando em democracia.

Só mercenários
o governo de Barack Obama anuncia o fim da ação militar no Iraque mas seu Exército lá permanece, tanto o oficial quanto os milhões de mercenários regiamente pagos para matar árabes e afegãos. Não pensem que os Estados Unidos vão deixar de fazer a guerra. O establishment precisa dela para dinamizar a economia. Eles pensam em invadir o Irã, país rico e civilizado. Se vão incendiar o Oriente Médio, hão de verificar que a ocupação do Irã não será um piquenique como a do Iraque. Os americanos, que não têm tradição, querem destruir o rastro das primeiras civilizações do mundo.

Colonização
no passado, Espanha e Portugal roubaram as riquezas da América, para apenas falar do nosso problema em nome da religião católica. Precisavam cristianizar os indígenas, razão porque primeiro lhes arrebataram o ouro, a prata e os diamantes; somente depois que estavam pelados, neles se podia incutir a fé cristã. Hoje, o pretexto é o regime democrático que não serve à Arábia Saudita mas deve ser imposto ao Iraque. Tudo porque, no primeiro caso, o acesso barato ao petróleo está garantido.

Discriminação
Não sei porque quando estou no centro de Madrid e olho para o alto, divisando seus vetustos e centenários edifícios, penso que todos eles são produto do que os espanhóis roubaram na América do Sul. Tenho a mesma sensação em Portugal, na Inglaterra, na Bélgica, mas, não sei porque, a impressão é mais intensa na Espanha.

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EUA - mais um crime

Quem conhece a história sabe que o Japão estava derrotado e rendido e dissera, em mensagem ao governo dos Estados Unidos, que alegou não haver entendido a palavra usada para dizer de sua situação e lançou duas bombas atômicas sobre o país. 

Ainda hoje, nascem aleijões naquela cidade por conta deste crime americano contra a humanidade. 

Agora, por não poder saquear o petróleo do Irã, como esta fazendo no Iraque, o governo americano ameaça fazer o mesmo naquele país próspero.
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EUA afirmam que têm plano de ataque ao Irã


EUA não abrem mão da hegemonia mundial nem da primazia militar
Militarismo

As tensões entre os Estados Unidos e o Irã voltaram a emergir neste domingo, depois que o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas americanas, almirante Mike Mullen, afirmou que seu país tem um plano pronto para atacar o Irã. 


"A opção militar tem estado sobre a mesa e segue sobre a mesa", disse.


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O Guardian e o pedido de Lula ao Irã

Sakineh Mohammadi Ashtiani foi condenada à morte por apedrejamento 
Reprodução
O jornal britânico The Guardian informou em sua manchete na versão online que o Irã dá sinais de flexibilizar sua posição em relação ao caso de Sakineh Mohammadi Ashtiani, a iraniana condenada à morte por apedrejamento. 

A mulher, de 43 anos, foi condenada por adultério, que é considerado crime no Irã.


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EUA massacra afegãos

De que ri este soldado dos EUA?...
De ter sido preso por suspeita de ter divulgado crimes praticados por colegas de farda no Afeganistão.
Quantos acusados de crimes foram presos?...
Nenhum!
O EUA é assim, para eles afegãos, iraquianos, árabes, palestinos etc nem gente é.
Pior, é que ainda tem quem morra de inveja deste tipo de gente covarde.
Corja!!!
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Querem atacar o Irã

Renata Malkes, de O Globo
Enquanto jornalistas, políticos e acadêmicos em todo o mundo aguardam o resultado prático das novas restrições econômicas impostas ao Irã, crescem as apostas israelenses em tecnologia para conter o programa nuclear da República Islâmica.
O discurso oficial adotado pelo governo de Israel garante que uma ação militar em solo iraniano está descartada num futuro próximo, mas não esconde o fato de que o temor da nuclearização de Teerã é hoje um dos únicos - senão o único - consenso nacional no país: Israel está seguro de que um Irã nuclear ameaça sua existência e crê que sanções não são obstáculo no caminho rumo à bomba.
O premier Benjamin Netanyahu vem enfrentando crescentes pressões de seu governo conservador - sobretudo do ministro das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, do partido ultranacionalista Israel Beitenu - por dar ao mundo a impressão de que Israel concorda em deixar a questão iraniana nas mãos de Washington, mas, internamente, a única certeza quanto ao destino das milhares de centrífugas iranianas é a de que todas as opções estão sobre a mesa.
Há três meses, entrou em operação o que Israel considera um dos atores principais de uma eventual ofensiva ao Irã: o novo avião não tripulado Eitan, com autonomia de voo de cerca de 20 horas sem reabastecimento e a capacidade de carregar dezenas de toneladas de bombas.
A chegada da moderna aeronave - do tamanho de um Boeing 737 comercial e completamente controlada por computador - aumentou os rumores de que, mesmo sem apoio internacional, o país poderia ousar uma manobra para impedir que o governo de Mahmoud Ahmadinejad tenha capacidade de produzir sua primeira ogiva nuclear.
Traduzindo: Israel, States e demais do clube que possuem armas nucleares, não aceitam mais um sócio no clube. São uns FHCs - farsantes, hipócritas, canalhas -.
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Sanções contra o Irã: uma obsessão em cinco atos e um poema

Primeiro ato 
No início de seu primeiro mandato, FHC enfrentou um dilema. Para honrar a sua recente conversão ao Consenso de Washington, precisava vender empresas estatais e juntar dinheiro para pagar os juros sobre a dívida que iria acumular rapidamente com os bancos que pagavam o salário dos economistas que tinham inventado o seu novo credo. Queria começar por dar empresas lucrativas como a Petrobras aos brilhantes empresários que tinham ajudado a financiar a sua campanha presidencial, e sabia que nunca conseguiria vender a ideia aos brasileiros; mas também sabia que não cumprir a palavra dada aos financiadores de campanha era a melhor maneira de acabar com a sua carreira política. Precisava encontrar uma maneira de tornar a idéia de privatizar a Petrobras, a Vale e o Banco do Brasil palatável para os eleitores brasileiros, e para isso usou um dos truques mais velhos da história da trapaça política: chutar um cachorro morto, puxar briga com alguém de quem o público não gosta, criar um precedente e depois ir para o seu objetivo real. Assim, a venda das ineficientes, endividadas e impopulares empresas estatais de telecomunicações foi decidida e rapidamente executada. Criado o precedente, liquidar o resto deveria ter sido fácil, e de fato foi até venderem a Vale do Rio Doce por um décimo do seu valor de mercado, mas o plano foi interrompido pela sucessão de crises econômicas que reduziu o segundo mandato de FHC a um governo mendigo, ocupado em andar pelo mundo pedindo empréstimos.

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Fidel Castro - Conhecer a verdade a tempo

Quando eu escrevi cada uma de minhas reflexões anteriores, como uma catástrofe humana estava se aproximando rapidamente, a minha principal preocupação foi cumprir o dever fundamental de informar o nosso povo.
Hoje estou mais calmo do que 26 dias atrás. Como as coisas continuam a acontecer no tempo curto de espera, eu posso renovar e enriquecer a informação a nível nacional e internacional a opinião pública.
Obama prometeu atender a 02 de julho no final do trimestre, se o país obteve a vitória na segunda rodada. Ele deve saber melhor que ninguém que essas salas não poderia ser feito final e mais graves acontecimentos que ocorrem antes, ou pelo menos deveria saber.
Na sexta-feira 25 de Junho, uma agência internacional de notícias sobre rigor conhecidos os detalhes da informação que produz, emitiram declarações de "... o comandante da Marinha da elite da Guarda Revolucionária Islâmica, o general Ali Fadavi ..." -aviso "... que se os Estados Unidos e seus aliados para inspecionar navios iranianos em águas internacionais" receberá uma resposta no Golfo Pérsico e no Estreito de Ormuz ".
A informação foi retirada do local a agência de notícias Mehr, o Irão.
A agência, segundo a assessoria, relatou: "Fadavi acrescentou que" o IRGC Marinha tem atualmente centenas de barcos equipados com lançadores de mísseis. "
As informações produzidas na mesma época, publicada no Granma, ou talvez mesmo antes, em alguns momentos parecia uma cópia dos números da reflexão feita na quinta-feira 24 de junho e publicado no jornal na sexta-feira 25.
A coincidência é explicado pelo uso elementar do raciocínio lógico aplicado sempre. Eu não sabia uma palavra do que ele publicou a agência local do Irão ».
Eu não nutro nenhum dúvida de que logo que os navios de guerra de Israel e os E.U. tomam seus lugares, juntamente com o restante dos navios E.U. militar perto da costa iraniana, e tentar inspecionar o navio mercante primeiro do país, desencadeará uma saraivada de balas em ambas as direções. Será o momento exato em que a terrível guerra começará. Não é possível prever quantos navios afundam ou o bandeira.
Conhecer a verdade a tempo para o nosso povo é mais importante.
Não importa que a maioria deles por instinto natural, pode-se dizer que 99,9 por cento ou mais dos meus compatriotas, para manter a esperança e acordam-me com o desejo sincero de estar errado. Eu tenho falado com pessoas mais próximas comitiva, ainda ouvi de muitos cidadãos nobre, dedicado e fiel ao seu dever de ler os meus pensamentos não são desafiadoras em todos os seus aspectos, assimilar, criar e engolir a seco o raciocínioque Refiro-me, no entanto, imediatamente dedicou seu tempo para começar o trabalho feito, que dedicam as suas energias.
Isso é precisamente o que queremos de nossos compatriotas. O que é pior, de repente ciente dos acontecimentos notícia muito grave, sem ter ouvido antes de qualquer notícia sobre essa possibilidade, então ele vai espalhar a confusão eo pânico, o que seria indigno de um povo heróico, como o cubano, que estava prestes a ser objectivo um ataque maciço nuclear em outubro de 1962 e não hesitou um momento para cumprir o dever.
Na realização de missões internacionalistas heróicos lutadores valentes e os líderes da Forças Armadas Revolucionárias estavam prestes a ser vítimas de ataques nucleares contra tropas cubanas estavam perto da fronteira sul de Angola, onde as forças racistas sul-Africano tinha sido expulso após batalha de Cuito e entranhado ao longo da fronteira com a Namíbia.
O Pentágono, com o conhecimento do presidente dos Estados Unidos, forneceu os racistas sul-Africano cerca de 14 armas nucleares por Israel, mais poderoso do que aquelas que foram lançadas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, conforme explicado noutras reflexões.
Eu não sou um profeta ou vidente. Ninguém me disse uma palavra do que estava para acontecer, tudo é resultado do que temos agora classificado como o raciocínio lógico.
Nós não somos iniciantes ou curiosos sobre esta questão complicada.
No pós-crise nuclear, podemos prever o que vai acontecer no resto da América idioma latino-americana.
Em tais circunstâncias, podemos falar de capitalismo ou socialismo. Apenas abra uma fase de gestão de bens e serviços disponíveis nesta parte do continente. Inevitavelmente, continuam a reger cada um dos países que estão agora no escritório, um número muito próximo ao socialismo e euforia encheu a abertura de um mercado mundial aberto agora para o combustível, o urânio, cobre, lítio, alumínio , ferro e outros metais que são enviadas hoje para os países ricos e desenvolvidos e desaparecem de repente.
alimento abundante agora é exportado para o mercado mundial também vai desaparecer de repente.
Em tais circunstâncias, os produtos mais básicos necessários para viver: comida, água, combustível e recursos do hemisfério sul para os Estados Unidos cresça para manter um pouco de civilização, o progresso da humanidade de controle levaram a tal desastre.
Há, no entanto, as coisas são ainda muito incertos ", pode dispensar as duas mais poderosas potências nucleares, a Rússia e os Estados Unidos, para usar uma contra as outras armas nucleares?
O que não duvido é que na Europa, as armas nucleares da Grã-Bretanha ea França, aliada dos Estados Unidos e Israel, que com entusiasmo impostas resolução que, inevitavelmente, desencadear a guerra, e este, pelas razões expostas, imediatamente irá tornar-se nuclear ameaça o território russo, embora o país como a China tem tentado evitar que os pontos fortes e capacidades de cada um deles.
A economia da superpotência, vai desmoronar como um castelo de cartas. A sociedade americana é a menos preparada para resistir a uma catástrofe como o império tem criado no seu próprio território, de onde partiram.
Não sei o que os efeitos ambientais das armas nucleares, o que inevitavelmente surgir em várias partes do nosso planeta, e que a variante menos grave, será produzido em abundância.
hipótese de risco seria pura ficção científica da minha parte.
27 de junho de 2010

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