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Entrevista com José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobrás

Paulo Vitor/AEPode ser político, mas não é eleitoral

Irany Tereza, Nicola Pamplona, Kelly Lima / RIO – O Estado de S.Paulo

ENTREVISTA José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobrás
Após cumprir um período de silêncio de mais de 90 dias – imposição de órgãos fiscalizadores do mercado de capitais a executivos envolvidos em operações financeiras -, o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, entrou em fase loquaz. O encerramento da capitalização foi antecipado em quase mês e marcou também, em 1.º de outubro, o fim do “quiet period”.
Nas duas semanas seguintes, Gabrielli despontou como mais um personagem do segundo turno da campanha presidencial. Sentou na primeira fila em debate dos candidatos na TV e depois, de bate-pronto, fez críticas ao ex-diretor geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP) David Zylbersztajn, que havia rebatido declarações de Dilma Rousseff (PT). A candidata falara sobre uma suposta intenção tucana de privatizar a estatal.
O executivo considera natural sua entrada no jogo, que classifica como “político, não eleitoral”.
Na quarta-feira, Gabrielli recebeu a equipe do Estado em seu gabinete, na sede da Petrobrás. No dia seguinte, receberia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para mais uma cerimônia da estatal, no Rio Grande do Sul. Na semana que vem, Lula prestigia outra solenidade, desta vez na plataforma Cidade de Angra dos Reis, na Bacia de Santos, no início da produção-piloto da área de Tupi.
Ainda não será a transformação da área em campo petrolífero, o que ocorrerá em dezembro. Ele desvincula de motivação eleitoral o fato de o acionamento da plataforma acontecer a dois ou três dias da votação presidencial. “Anunciamos um ano atrás, antes da eleição, que iniciaríamos o piloto de Tupi entre outubro e novembro.”
O sr. não acha que teria sido mais prudente marcar a inauguração do piloto de Tupi para depois da eleição?
O FPSO (navio plataforma) está na locação desde 22 de setembro. Ele nos custa US$ 370 mil por dia. No momento em que começar a produzir, começa a se pagar. Quanto mais atrasar, mais custo nós temos. Estão sugerindo que eu altere o cronograma por razões eleitorais? Está sugerindo uma decisão eleitoral? Nós anunciamos um ano atrás, antes da eleição, que iniciaríamos o piloto de Tupi entre outubro e novembro. Nos cobram cumprimento de prazo, nos cobram produção. E agora, quando conseguimos cumprir prazo e vamos aumentar a produção, vocês nos cobram que isso é uma atitude eleitoreira?
O sr. acha natural que a Petrobrás acabe sendo instrumento de campanha?
Para o País, para a discussão do futuro do País – e a eleição é uma discussão sobre o futuro do País – não há como não se posicionar sobre a Petrobrás e sobre petróleo. O Brasil tem o maior volume de petróleo descoberto nos últimos tempos e a maior perspectiva de acrescentar nova produção nos próximos anos. Tem um projeto de lei em discussão no Congresso que envolve uma decisão do marco regulatório para fazer isso. Tem a possibilidade de capturar para o País, e não para as empresas, parte significativa da renda futura com o petróleo. Tem a possibilidade alocar isso para fazer mudanças estruturais a longo prazo. Como é que o processo eleitoral passa ao largo desta discussão? Não pode.
Mas isso é papel dos candidatos e não da empresa.
Como é que a empresa não vai se posicionar? Ela tem que se posicionar. E não é eleitoral isso. Pode ser político, mas não é eleitoral. Como é que esta empresa, que vai ser operadora única do pré-sal, pode ser enfraquecida, pode ser esquartejada? Esta empresa tem que ser fortalecida, porque senão ela não cumpre a função que o Estado está delegando pra ela. Isso não é eleitoral. Quem chamou de eleitoreiro foram os editores de jornais. Não tenho culpa se eles pensam assim e acho legítimo que eles pensem assim. Ao contrário, ao invés de responder ao ex-presidente FHC, que disse que não sabia quem eu era, e não tem nem que saber porque não acompanha o petróleo, ele disse depois que era uma discussão eleitoreira. Eu queria que ele discutisse o mérito das minhas afirmações. Queria saber se ele discorda ou se ele desmente o que eu disse. Não é só uma questão de acusar ou não acusar se é ou não eleitoreiro.
Dependendo do resultado da eleição, o sistema de partilha de royalties pode ser abandonado?
Depende do Congresso. Não posso falar em nome do Congresso. Nosso plano estratégico é baseado no que nós temos no nosso portfólio. O que temos no portfólio são as áreas de concessão e a cessão onerosa. Estamos terminando a análise da cessão onerosa para incorporá-la ao nosso plano estratégico. A partilha, se sair, estaremos preparados para trabalhar.
O sr. continua na Petrobrás em caso da vitória de Dilma?
Isso não depende de mim, depende do Conselho da Petrobrás. Se for convidado, ficarei. Não tem problema.
É sua vontade?
Eu sou demissível “ad nutum”. Não sei o que o novo presidente, ou a nova presidente vai fazer… Queria lembrar que o Estadão foi o autor da ideia de que a Petrobrás entrou na campanha eleitoral.
Na verdade, o autor foi o sr., quando divulgou nota comentando a polêmica em torno da privatização.
Eu comentei o David [Zylbersztajn], não as eleições… Não falei das eleições. Uma empresa que é hoje a âncora de uma cadeia que representa mais de 10% do PIB, uma empresa que representa mais de 7% das exportações brasileiras, que representa 12% da arrecadação federal, e mais de 20% da arrecadação de alguns Estados. Por que e como esta empresa estar fora deste processo eleitoral? E tem mais: ser atacada e não se defender? Cassius Clay tinha uma técnica muito interessante. Ele era um lutador de boxe peso pesado, mas ele era levíssimo, saltitava no ringue. Ele apanhava muito na maior parte dos rounds, se defendia muito apanhando. Até que ele reagia, dava um ataque e derrubava o adversário. A Petrobrás não pode ser tão forte assim, ela apanha, mas tem que reagir. Ela não tem a leveza de Cassius Clay, ela é mais Maguila que Cassius Clay.

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Os judas do nosso petróleo


Fernando Henrique dava tanta importância a encaminhar a entrega do petróleo brasileiro que colocou para dirigir a ANP - Agência Nacional de Petróleo - seu prórpio genro, David Zylbernstein.
Não ouvimos falar em nepotismo, então, não é?
Este senhor, hoje, é, sabidamente, um dos assessores de José Serra.
E vende “expertise” na área de energia com uma empresa, a DZ Negócios com Energia, que proclama abertamente em seu site que “ a empresa foi fundada em 2002 e desde então vem assessorando empresas do setor e investidores interessados no mercado brasileiro.
leia mais no Tijola�o

O Brasil tem a possibilidade de se tornar um dos 10 maiores produtores de petróleo do mundo

Hoje ocupa a décima sexta posição. O aumento da produção brasileira com as reservas do pré-sal pode até levar o país, em um prazo estimado de cinco anos, a ser membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que reúne e define as regras do comércio desse produto no planeta. Um dos reflexos dessa onda do pré-sal acontece nas faculdades, onde os cursos voltados a este setor estão sendo valorizados. A carreira de engenheiro de petróleo, por exemplo, que antes era uma especialização de engenharia, já chegou à graduação e faz parte dos principais recrutamentos das empresas petrolíferas.
Foto: Getty Images
Só a Petrobras vai contratar mais de 200 mil profissionais
Exploração do pré-sal - A expectativa para início da exploração do pré-sal é 2015, mas a procura pelo curso de engenheiro de petróleo já aumentou, segundo o coordenador dessa área da engenharia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o professor Antonio Carlos Bannwart. “O fator pré-sal tem sido muito atrativo, pois o volume da reserva é muito grande e irá garantir a autosuficiência do Brasil. Vão surgir muitos empregos nas plataformas, nos navios e em terra”, garante. De acordo com os planos da Petrobras, empresa brasileira com papel majoritário na exploração do petróleo no Brasil, até 2013 irá precisar de 207 mil profissionais em 185 categorias. Atualmente, um engenheiro especializado em petróleo tem salário inicial de 5,6 mil reais.

Outras áreas - Além de engenharia do petróleo, que tem como base o curso de mecânica, o setor petrolífero abre vagas de estágio para outras áreas, como administração, comunicação, contabilidade, direito, física, geologia, geografia e outras formações de engenharia (ambiental, produção, química).
Concorrência - De acordo com o professor Bannwart, como os processos de seleção das empresas de extração são muito disputados, é fundamental ter uma boa formação. Na Petrobras, considerada a empresa dos sonhos dos jovens, segundo a pesquisa da consultoria internacional Universum, o concurso para o cargo de engenheiro de petróleo, em 2008, contou com 134 candidatos por vaga. Este ano, a concorrência subiu para 206 candidatos por vaga. “É preciso ter um curso de primeira linha e o domínio de inglês é extremamente importante, pois essas empresas são totalmente globalizadas”, afirma o professor da Unicamp.
Além da universidade de Campinas, o curso de engenheiro de petróleo ou sua especialização podem ser feitos na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade do Vale do Itajaí (Univali) ou Universidade Federal Fluminense (UFF). No caso do programa de trainee da espanhola Repsol, uma das dez maiores empresas petrolíferas do mundo, em que o recém-formado passa um ano estudando na Espanha, são valorizados os candidatos que já tenham uma pós-graduação, MBA ou mais de uma graduação.
O iG Estágio e Trainee traz o perfil dos programas de trainee e estágio de cinco das principais empresas de exploração de petróleo no Brasil:
Chevron 
Sobre o programa: Contrata cerca de 30 estagiários por ano e a bolsa-auxílio é de 950 reais por jornada de seis horas e 633 reais por quatro horasÁreas: Administração, arquivologia, arquitetura, biblioteconomia, biologia, ciências contábeis, comunicação, direito, economia, engenharia (inclusive do petróleo), geofísica, geologia, oceanografia, psicologia, relações internacionais e químicaInscrições: Durante o ano inteiro no site , em Recursos Humanos.Local de trabalho: Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) Sobre a empresa: A Chevron Brasil atua na área de exploração e produção de petróleo e no ramo de lubrificantes, que mantém a marca Texaco.
ExxonMobil 
Sobre o programa: Contrata estagiários há mais de 50 anos e a bolsa-auxílio é de 980 reais para jornada de quatro horas diárias. A média de efetivação é de 80%.Pré-requisitos: Formados de dezembro de 2011 a dezembro de 2012.Inscrições: Podem ser feitas de 1º de julho a 31 de agosto pelo site da empresa.
Local de trabalho e áreas: 
Paraná – Administração, ciências contábeis, economia, engenharia e informática
Rio de Janeiro – Administração, ciências contábeis, economia, engenharia ambiental, engenharia de produção, engenharia de petróleo, geologia e jornalismo
São Paulo – Química e engenharia química
Sobre a empresa: Maior companhia privada de petróleo e petroquímica do mundo, a ExxonMobil está presente em cerca de 200 países e territórios, atuando em toda a cadeia de petróleo e gás.
OGX 
Sobre o programa: Contrata cerca de dez estagiários por ano. Por se tratar de uma equipe pequena, o estagiário é envolvido em projetos importantes, mas com supervisão constante. A bolsa-auxílio é de 1.050 reais para jornada de seis horas diárias e de 700 reais para jornada de quatro horas diárias. A efetivação média é de 95%.Pré-requisitos: Estudantes no segundo ou terceiro ano de administração, engenharia do petróleo, economia, geologia e geofísica. É necessários domínio de inglês ou outras línguas e de informática. 
Inscrições: Durante todo o ano no site da 
empresa, no “Portal do Candidato”.Local de trabalho: Rio de Janeiro (RJ)Sobre a empresa: É uma empresa do grupo EBX, do empresário Eike Batista, dedicada à exploração e produção de óleo e gás natural. É responsável pela maior campanha exploratória privada em curso no Brasil.
Repsol
Sobre o programa: Possui programa de estágio e também de trainee, chamado Programa Novos Profissionais, que dura dois anos, sendo o primeiro realizado em Madri, Espanha, para fazer um curso de especialização em exploração e petroquímica. No segundo ano fazem cursos práticos relacionados a suas áreas de interesse.Pré-requisitos para o estágio: Inglês fluente; para alunos de administração, engenharia do petróleo, produção, economia, direito, física, geologia e geofísica e químicaPré-requisitos para o trainee: Inglês fluente; para formados em engenharia do petróleo, produção, geologia e geofísica Inscrições para o estágio: Durante todo o ano no site da empresa 
Inscrições para o trainee: A partir de maio no site da empresa 
Local de trabalho: Rio de Janeiro (RJ)Sobre a empresa: Uma das dez maiores empresas petrolíferas do mundo, está presente em mais de 30 países e proporciona aos funcionários uma oportunidade de carreira internacional.
Shell
Sobre o programa de estágio: São contratados cerca de 90 estagiários por ano, que contam com o acompanhamento direto de um supervisor que será responsável pela definição de metas e avaliação de seus resultados. Além disso, participará de palestras internas com executivos da empresa, grupos de discussão, estudos de caso da própria Shell e visitas aos pontos de fabricação dos produtos. A média de efetivação é de 20%. A bolsa-auxílio é de 800 reais para jornada de quatro horas diárias e de 1.200 reais para jornada de seis horas. Sobre o programa de trainee: São contratados em média dez recém-formados por ano, que passam por treinamentos obrigatórios e experiências em diversas de trabalho. Eventualmente também poderão participar de projetos em outros países.Pré-requisitos para o estágio: Conclusão da graduação de até seis meses antes do período de inscrição. Formados em administração, ciências econômicas, engenharia (elétrica, química, mecânica, de petróleo, de produção e ambiental) e psicologia; Inglês avançado; Conhecimentos no Pacote Office Pré-requisitos para o trainee: Até dois anos de formado. Formados em administração, ciências econômicas, engenharia (elétrica, química, mecânica, de petróleo, de produção e ambiental), geologia e psicologia; Inglês avançado; Conhecimentos no Pacote Office;Inscrições: Os candidatos para trainee ou estágio podem se inscrever o ano inteiro no site da empresa  no “Banco de Oportunidades”. Mas, a seleção ocorre em datas fixas: para estágio, no início de cada semestre; e para recém-formados, uma vez por ano, geralmente no primeiro semestre. Local de trabalho do estágio: Rio de Janeiro (RJ)Local de trabalho do trainee: Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP)
Sobre a empresa: A Shell está presente em mais de 90 países e chegou ao Brasil há quase 100 anos, onde responde por 16% do mercado nacional de distribuição de combustíveis. Também atua na exploração e produção de petróleo.

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Petróleo e gás movimentarão economia nos próximos 10 anos

Uma brincadeira contada dentro do governo diz que a Petrobras é tão grande, tão rica e poderosa, que deve ser encarada "no máximo, como uma nação amiga".
Essa mesma impressão poderá ser sentida, em um futuro próximo, em relação à economia que gira em torno do petróleo brasileiro.
As cifras gigantescas justificam o interesse despertado nas últimas semanas em torno da capitalização da Petrobras: estima-se que, embalado pelo pré-sal, em dez anos, o setor vai demandar investimentos de, pelo menos, R$ 680 bilhões, somando-se a demanda por bens, serviços, exploração e produção.
Ao longo da última década, a participação do setor no Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país) cresceu quatro vezes, passando de 2,5% em 1999 para cerca de 12% este ano e deve aumentar ainda mais.
Enquanto isso, o volume de petróleo exportado pelo país cresceu 2.674% em dez anos, levando a venda de óleo do 21 lugar da pauta brasileira em 2001 para o segundo lugar este ano.
A produção brasileira de petróleo deverá crescer pelo menos 126% até 2019, enquanto a de gás vai dar um salto de 188%. Já as reservas nacionais devem dobrar de tamanho em quatro anos.
Só o BNDES tem, aprovados e em fase de aprovação, na área naval voltada ao petróleo, investimentos que somam R$ 24,983 bilhões do Fundo de Marinha Mercante em 85 projetos.
É mais do que o banco vai disponiblizar para empreendimentos como a usina de Belo Monte (até R$ 13,5 bilhões) e o Trem de Alta Velocidade (TAV, até R$ 19,9 bilhões), que ligará o Rio a São Paulo.
— A demanda está muito grande e o fato gerador são as descobertas do pré-sal. Esses investimentos na parte naval e em navipeças são inéditos — afirmou Vinícius Figueiredo, gerente do Departamento de Gás e Petróleo do BNDES.
Gustavo Paul e Eliane Oliveira

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Pessoal da Petrobrax vai ao Supremo para controlar pré-sal

Para explorar o pré-sal a Petrobras lançou a maior operação de vendas de ações da historia do capitalismo - a oferta de R$ 128 bi -.
O pre-sal é 10 vezes o que o Brasil, em toda sua história, já produziu até hoje de petróleo.
O pré-sal é igual a 10 vezes o PIB brasileiro.
O pré-sal é a maior descoberta de uma reserva de petróleo feita no mundo nos últimos 30 anos.
O Brasil terá uma reserva igual à da Arábia Saudita.
A mega oferta da Petrobras significa o seguinte: 
A União usou o petróleo do fundo do mar para comprar ações da Petrobras.
O pessoal da Petrobrax preferia que o Governo Lula fizesse duas coisas.
Primeiro, usar dinheiro do Orçamento para capitalizar a Petrobras. 
Ou seja, tirar dinheiro do Bolsa Família para comprar ações da Petrobras.
O pessoal da Petrobrax gostaria que aumentasse a participação dos acionistas privados.
Ou seja, aumentar a participação de investidores como o Daniel Dantas no capital da Petrobras e diminuir a da União.
A mega oferta da Petrobras fará com que a participação na União ultrapasse os atuais 32%.
E a Petrobras se torne cada vez mais estatal.
O jenio não viu que tinha acabado de levar uma bola nas costas.
Não viu que os trabalhadores da Petrobras vão ter um bônus de 15% para comprar ações da Petrobras.
O trabalhador compra 10 ações e recebe 11,5. 
Mas a urubóloga Miriam Leitão entendeu tudo.
Ela é muito mais esperta do que o jenio, que, como se sabe, é um blefe.
Hoje, no Bom Dia Brasil, a urubóloga cantou a pedra. 
Isso vai acabar na Justiça.
Quer dizer, todo o sistema de capitalização da Petrobras e o regime de partilha, hoje empregado em 80% das reservas mundiais – tudo isso pode ir para o vinagre se cair nas mãos, por exemplo, de Gilmar Dantas (*).
A urubóloga sabe das coisas.
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