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Ministérios dos homens, já!

Bronca Geral

Completamente equivocada a "bronca" da ministra das Mulheres. A campanha publicitária de lingerie com famosa modelo, é na verdade "contra os homens", pois trata os homens casados como perfeitos idiotas, imbecis. O "jeitinho" feminino de abrandar as "broncas" dos maridos é bem comum e a agência que "bolou" a publicidade não terá dificuldades em defender-se perante o CONAR. Rendeu-lhe, aliás, mais divulgação e exposição na mídia do que se a ministra tivesse se calado. Publicidade extra para o fabricante... Faltou o ministério dos "Homens" se pronunciar!

Noel Samways 
Curitiba - PR 

Os gastos com publicidade



Quem é contra a transparência?
por Rodrigo Vianna

Esse escrevinhador teve acesso, ontem, ao mandado de segurança da “Folha” contra Helena Chagas, a responsável pela SECOM (Secretaria de Comunicação do governo federal). O jornal paulista queria detalhes sobre as verbas de publicidade do governo. A SECOM mandou as explicações, mas sem os detalhes requeridos pelo jornal. A “Folha”, então, entrou com o mandado de segurança, em nome da “transparência”. Louvável a preocupação do jornal.


Quem há de ser contra a “transparência”?
O que esse escrevinhador não entende é por que a “Folha” só se preocupa com transparência federal. Transparência estadual, nem pensar. 


Caminhemos, então, para a transparência geral e irrestrita. O contribuinte de São Paulo, por exemplo, merece saber quanto o governo paulista gasta (ou gastou) com assinaturas da “Folha” e do “Estadão”. O contribuinte paulista merece saber porque o Estado contratou os serviços da editora Abril para fornecimento da revista “Nova Escola” – sem licitação. O caso foi denunciado pelo deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP), como se pode ler aqui.


Esse escrevinhador não estranharia se, em breve, outros meios de comunicação entrarem com ação semelhante cobrando explicações sobre os gastos do governo paulista(incluindo a Sabesp, estatal de águas que anuncia até em Pernambuco)  ou do governo mineiro(que teria anunciado de forma generosa numa das rádios que – hoje se sabe – pertence a Aécio Neves). E fariam isso inspirados no louvável ato da “Folha” (que, certamente, não usou o mandado de segurança para pressionar a SECOM, nem para obter mais anúncios do governo federal).


Em nome da transparência no uso de recursos públicos – e mesmo na área privada – seria útil consultar o Ministério Público, o CADE e a CVM, para questionar:
- órgãos de comunicação impressos usam o IVC (que mede a circulação) para montar suas tabelas de anúncios; o IVC é confiável? quem controla o IVC?
- empresas privadas (com ação em Bolsa), que anunciam em jornais e revistas com base em tabelas baseadas no IVC, estão gastando o dinheiro dos acionistas de forma justa?
-  o bônus de veiculação (BV) que certas empresas de comunicação pagam às agências de publicidade (quanto mais dinheiro a agência concentra num determinado meio, mais ela recebe de volta, na forma de BV) não atenta contra as regras de concorrência e de livre mercado?
Ou seja: é o meio de comunicação que remunera a agência! O BV não é um “escândalo” estatal. É um escândalo do mundo privado da publicidade.  


São questionamentos pertinentes: em nome da transparência!


Sem falar num fato absurdo, que ainda hoje garante polpudos recursos aos jornais: a lei obriga empresas de capital aberto a publicar balanços em jornais “de grande circulação”.Pra que? O acionista já recebe relatórios por e-mail, tem acesso ao site da empresa. Alguém acredita que o acionista vai folhear a “Folha”, o “Estadão” ou “Valor” para saber detalhes do balanço de uma empresa em que investe? 


obrigatoriedade de balanço em jornal é uma forma de transferir recurso do acionista de grandes empresas para as famílias que controlam os jornais. É outro escândalo do mundo privado da publicidade. Um escândalo que mexe com bolso de cada um que tem dinheiro investido em ações.


No mandado de segurança, a “Folha” fala em “injustificável opacidade” de informações. Belíssima expressão! Quem assina a ação é a causídica Taís Gasparian – a mesma que, durante a campanha de 2010, em nome do mesmo jornal, lutou desesperadamente para obter o processo de Dilma no STM. A “Folha” queria saber o que Dilma dissera, sob tortura. Imaginem o uso que isso teria. Faz sentido, afinal a “Folha” é um jornal que abre espaço para o torturador Ustra.


Um jornal, certamente, transparente, em sua história e em suas intenções.  
Desde logo, esse blogueiro soma-se à “Folha” na busca de ”transparência” no mundo da publicidade. Transparência ampla, geral e irrestrita, incluindo BV, balanços de empresas, IVC e – claro – os gastos de publicidade de governos estaduais ricos – como os de Minas e São Paulo.


Viva a transparência total! Abaixo a transparência seletiva!

Marketing digital

[...] 3 grandes mitos

Não é à toa que o marketing digital se tornou uma das prioridades nos investimentos em publicidade e propaganda. 

É uma forma prática, dinâmica e acessível para empresas de qualquer porte ou segmento promover seus negócios e manter contato com clientes e consumidores. 

Um bom exemplo é o Google Adwords, um canal de publicidade em que uma pessoa com algumas horas de treinamento é capaz de criar e gerenciar seu próprio anúncio de publicidade. Continua>>>

Propaganda . publicidade e marketing

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SE VOCÊ CHEGOU AO FINAL E NÃO SE INTERESSOU POR NENHUM ARTIGO, RELEIA-O LENDO UMA LINHA E A OUTRA não.

Publicidade

[...] Facebook pagará usuários para visualizarem

O Facebook introduziu nesta quinta-feira (5/5) um novo programa que vai dar incentivos financeiros para que os usuários da rede social vejam os anúncios publicitários do site. A rede vai presentear seus usuários com os chamados Facebook Credits, que podem ser utilizados em jogos ou serviços como Facebook Deals. Inicialmente, cada anúncio visto pelo usuário vai gerar um crédito, o equivalente a US$ 0,10.

A maioria dos anúncios que participarão do programa será em jogos, em parceria com a Zynga, CrowdStar e a Digital Chocolate. Para fazer os anúncios e análises do programa, o Facebook fechou acordos com as empresas de publicidade Sharethrough, SocialVibe, Epic Media e SupersonicAds.

Segundo Dan Greenberg, CEO da plataforma de videos sociais Sharethrough, a nova plataforma pode apontar para um novo modo de publicidade, no qual os usuários vão querer assistir e compartilhar os anúncios com seus amigos.

Incentivar seus usuários a consumir publicidade faz parte da iniciativa do Facebook em tentar encontrar uma solução para seus problemas de baixas taxas de cliques em anúncios. De acordo com a Webtrends, a taxa média da rede social foi de 0,063% em 2009 e 0,051% em 2010 - o que é metade do padrão da indústria (0,1%).
do Olhar Digital

Adesivos

[...] Desenhos que representam famílias e pets invadiram o trânsito

Mesmo sem nunca ter visto o carro parado à frente, dá para saber que a família dona daquele veículo é formada por um casal, três filhos, cachorro e papagaio. Aliás, em muitos semáforos do País é bem provável que não seja apenas um veículo que traga uma história pessoal estampada na lataria. Os adesivos “Família Feliz”, inventados pelo designer Germano Spadini, 31, proprietário da Job Adesivos, tomaram conta das ruas. Mas por que a ideia deu tão certo?


“Acho que houve um apelo sentimental. Para muitos, a família é um motivo de orgulho. É a única explicação que eu vejo”, opina Germano, que diz jamais ter imaginado que o negócio cresceria tanto. “Eu não fiquei rico, muito menos milionário. Não dá para competir com a pirataria, mas devo admitir que vendemos muitos adesivos.” Leia mais>>>

Celular

desligue e viva melhor

O contrário do que se espera de uma operadora de telecomunicações – em especial uma que ocupa a segunda posição no mercado tailandês – foi o que fez a DTAC em sua campanha institucional. Em vez de difundir uma mensagem que estimulasse o consumo de conexão via smartphones, o serviço que mais vende, veiculou uma campanha sugerindo às pessoas desligarem os telefones e aproveitarem a vida.

O comercial, exibido no fim do ano passado, ganhou inúmeros adeptos nas redes sociais como YouTube. Ele mostra situações em que a “desconexão” proporciona prazer. Há cenas como a de um belo arco-íris, que uma garota não percebe por estar obcecada em digitar mensagens no celular.
A DTAC não se assustou quando o escritório da agência Young & Rubicam da Tailândia apresentou a proposta. A agência, aliás, ressalta que a campanha não sugere que as pessoas abram mão do conforto de usar a internet móvel. Mas sim, que elas usem seus aparelhos apropriadamente. A repercussão mundial da campanha, divulgada espontaneamente, mostrou que a empresa foi feliz em ter coragem de abordar o tema.

Marili Ribeiro – O Estado de S.Paulo


Publicidade

[...] Gays na propaganda comercial
1)      Cinzano (Argentina)
2)      Renault
3)      Seguradora Central Beheer (não foi ao ar)
4)      Levi’s
5)      Comercial israelense de 2003 (parece filmado em São Paulo.) Tem um bonito beijo gay no final
6)      Nissan
7)      Turismo de casamento (Canadá)
8)      Dolce & Gabbana
9)      Campari (cross-dressers, muito sofisticado)
10)   Absolut (se entendi bem o filho é cúmplice do adultério da mãe...)
11)   Pepsi (consta que não chegou a ir ao ar)
12)   McDonald’s (França) (muito sensível)
13)   Móveis IKEA França/Áustria (metrosexual)
14)   IKEA Alemanha (bissexual)
15)   Ikea Espanha (transexual)
16)   Hyundai (um dos meus favoritos)
17)   Rádio Donna

Clique e veja: 
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Divulgação e Marketing

[...] é fundamental nos dias de hoje, não tem como sobreviver sem mídia e divulgação de produtos e serviços na web, pensando nisso pesquisamos alguns sites gratuitos para auxiliar em seus negócios.
 
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Publicidade online supera jornais

      
(site ccsp - clube de criação de SP) 1.  "Pela primeira vez, o número de leitores e a receita publicitária dos sites de notícias superou a dos jornais em papel nos Estados Unidos, segundo pesquisa conduzida pelo Pew Research Center, citada pela Folha. Segundo o levantamento "State of the News Media", o faturamento da publicidade online nos EUA superou a receita com anúncios de jornais impressos.  O estudo também constatou que mais pessoas, 46% dos norte-americanos entrevistados, disseram obter notícias online pelo menos três vezes por semana, ante 40% que disseram obter notícias dos jornais em papel e dos sites a estes associados."
      
2. "A migração para a Web está se acelerando", disse Tom Rosenstiel, diretor do Project for Excellence in Journalism. "A rápida adoção do computador tablet e a expansão do uso dos celulares inteligentes só reforçam essa tendência."  As mais recentes constatações demonstram que os jornais sofreram não apenas com a desaceleração econômica, que levou os anunciantes a fecharem as carteiras, mas com o fato de que mais pessoas optam pela mídia online para obter notícias e informações, e os anunciantes os seguem."
      
3. "De fato, editoras de jornais como a Gannett, New York Times Co. e McClatchy, continuam a reportar declínio em sua receita publicitária, em um período no qual outras mídias, a exemplo da televisão, estão desfrutando de recuperação em seu faturamento publicitário. A receita publicitária dos jornais caiu 46% em quatro anos, e ficou em US$ 22,8 bilhões em 2010, com US$ 3 bilhões adicionais em receita publicitária on-line, de acordo com o relatório. Enquanto isso, a receita publicitária dos sites de notícias foi de US$ 25,8 bilhões em 2010, afirma o relatório, mencionando dados do grupo de pesquisa eMarketer."

Internet supera TV paga

O gasto com publicidade no Brasil cresceu 20,6% nos dez primeiros meses do ano, na comparação com o mesmo período de 2009.  Juntos, os veículos de comunicação faturaram R$ 21,1 bilhões com publicidade até outubro de 2010, segundo dados do Projeto Inter-Meios.  

A internet é a mídia de maior crescimento no país. Cresceu 28,85% no acumulado do ano até outubro, atingindo um faturamento de R$ 933 milhões. Com essa receita publicitária, que deve passar de R$ 1,1 bilhão até o final do ano, a internet se consolida como o quarto maior veículo, com 4,91% de participação.  (Nos Estados Unidos internet já ultrapassou os jornais aqui ainda não.)  Televisão detém 62,64% do mercado, jornais, 12% e revistas, 8%. 

A televisão por assinatura, que detém uma participação ligeiramente inferior à da internet (4,24%), também cresce de forma vigorosa nos últimos meses: 26% no acumulado do ano até outubro.
Zenith Optimedia

Onde o calo dói

...uma importante reorientação na alocação dos recursos publicitários oficiais teve início em 2003: sem variação significativa no total da verba aplicada, o número de municípios cobertos pulou de 182 em 2003 para 2.184, em 2009, e o número de meios de comunicação programados subiu de 499 para 7.047, no mesmo período (ver quadros abaixo).
 

 Essa política de regionalização atende aos melhores princípios da "máxima dispersão da propriedade" [ver, neste Observatório, "Concessões de Rádio & TV: Pela máxima dispersão da propriedade"], promove a competição no mercado de comunicações, estimula o mercado de trabalho do setor e, acima de tudo, colabora para o aumento da pluralidade e da diversidade de vozes na democracia brasileira.
Há ainda um longo caminho a ser percorrido para que o Estado cumpra o seu papel e contribuía efetivamente para o cumprimento do "princípio da complementaridade", isto é, do equilíbrio entre os sistemas privado, público e estatal de comunicações, como reza o artigo 223 da Constituição de 1988.
Para isso, a reorientação da distribuição dos recursos da publicidade oficial precisa contribuir, de fato, para o surgimento e a consolidação dos sistemas público e comunitário de mídia no país.
De qualquer maneira, ao final de dois mandatos, a mudança de orientação na distribuição das verbas oficiais de publicidade ficará na história como talvez a principal contribuição do governo Lula no sentido da democratização das comunicações.
Dedo na ferida
Nunca é demais lembrar que o Estado tem sido – direta ou indiretamente – uma das principais e, em muitos casos, a principal fonte de financiamento da mídia privada comercial, seja ela impressa ou eletrônica. Basta verificar quais são os maiores anunciantes dos jornais, das revistas semanais e dos telejornais das redes de televisão privadas do país.
Não é sem razão que colunista – e não os proprietários – da Folha de S.Paulo já acusou o governo Lula de estar promovendo "Bolsa-Mídia" para uma "mídia de cabresto" e de "alimentar uma rede chapa-branca na base de verbas publicitárias" [cf. Fernando de Barros e Silva, "O Bolsa-Mídia de Lula" in Folha de S.Paulo, 01/06/2009].
Talvez a reorientação da distribuição dos recursos da publicidade oficial explique muito do comportamento da grande mídia nos últimos anos. Afinal, o governo Lula colocou o dedo na ferida, ou melhor, a grande mídia sabe exatamente onde o calo dói.
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Uma nova campanha para a marca Fortaleza, do Grupo M. Dias Branco, entrou no ar, para divulgar os novos produtos: macarrão instantâneo Lamen, os biscoitos Tortinhas, Fortinhos, Maria Chocolate e Minis. Com o conceito "Opções para tornar sua vida mais feliz", a agência Propeg montou um plano de mídia para TV e cinema, jornal, mídia exterior e ações na Internet e pontos-de-venda. A veiculação vai até outubro nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.
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CASA DE MARIMBONDO


por Carlos Chagas

          Caso Dilma Rousseff venha a ser eleita, o PT vai insistir num projeto denominado “Comunicação e Democracia”, que tentou e não conseguiu impulsionar durante o  governo Lula. O que era uma sugestão para o segundo mandato do primeiro-companheiro vê-se agora transformado em proposta para a suposta sucessora. Trata-se de proposta já  debatida no partido mas ainda não discutida com a candidata. São tantas e tão polemicas as mudanças sugeridas no sistema de comunicação eletrônica vigente que o mínimo a prever é uma crise dos diabos entre a mídia e o novo governo, caso ele se forme. 
      
      Sem análise mais profunda sobre o que o PT propõe, pelo desconhecimento do documento em sua integralidade, vale ressaltar que o texto sugere a elaboração de uma lei que dificulte, primeiro, e proíba, depois, a concentração da propriedade dos meios de comunicação eletrônica. Isso significa que um mesmo grupo ou conglomerado  encontrará dificuldades para possuir e para explorar diversas emissoras e canais de televisão e rádio.
       Sugestão paralela é de regulamentar o dispositivo constitucional até hoje inócuo, que proíbe a existência de oligopólios nos meios eletrônicos de rádio e televisão.
Outra novidade será a criação de conselhos populares que participariam da decisão hoje entregue ao governo e ao Congresso para a renovação e concessão de canais de rádio e televisão. Mais uma: a criação da Secretaria de Democratização da Comunicação, um mini-ministério subordinado diretamente à presidência da República.
    
     A regulamentação da publicidade no setor público também faz parte do documento, assim como incentivos legais e econômicos para o desenvolvimento de jornais e revistas independentes. 
    
   Aqui para nós, se essa proposta progredir e vier a fazer  parte das metas e objetivos de Dilma, é bom tomar cuidado, porque o governo estará enfiando não só  o braço, mas o corpo inteiro numa imensa casa de  marimbondos.
   
O governo Lula tentou três vezes bater de frente com a mídia. Primeiro, ao endossar no Congresso um projeto conhecido como "Lei da Mordaça", que se aprovado proibiria juízes, promotores e delegados de polícia de prestarem declarações à imprensa sobre processos ainda em andamento. Seria uma agressão à liberdade de divulgação de notícias. Por exemplo: na maioria dos processos por corrupção, ficariam jornais, revistas, rádios e televisões impedidos de noticiar o nome dos acusados e as acusações respectivas, sob pena de ver punidos os agentes do poder público responsáveis pelas informações. Imagine-se o caso dos sanguessugas e dos dois mensalões: nenhum dos ladravazes hoje conhecidos teria tido nome e  fotografia expostos pelos  meios de comunicação. 
    Felizmente, o Congresso arquivou a "Lei da Mordaça", com anti-democrática e lesiva aos interesses da sociedade.
Depois, o governo tentou criar a Agencia Nacional do Audiovisual, que engessaria a produção de cinema e vídeo, subordinando-a aos interesses de quem estivesse no poder.   Novo recuo, dado o radicalismo da proposta.  
  
     Em seguida veio o projeto  do Conselho Federal de Jornalismo, da mesma forma sepultado no Legislativo, mas tão eivado de veneno a ponto de permitir a suspensão do exercício da profissão, quer dizer, do direito de trabalho, de jornalistas que porventura contrariassem a opinião dos dirigentes da entidade. Aliás, nomeados  pelo governo.
     Agora, mais uma vez, o partido do presidente e talvez da presidente  da República tentará enquadrar os meios de comunicação. 

É evidente que oligopólios são nefastos e que a concentração da propriedade jornalística é um perigo capaz de gerar a uniformidade das notícias e das opiniões, não fosse o detalhe chamado de concorrência. 
     
     Quanto aos "conselhos populares", quem os convocaria e reuniria? Já existe o Conselho de Comunicação Social, mesmo paralítico, mas na teoria funcionando como um apêndice na mesa do Senado, dispondo apenas de funções consultivas. Seria extinto,  mesmo tão  desimportante?
   
    A criação da  Secretaria de Democratização da Comunicação seria apenas mais um cabide de empregos ou teria a seu cargo municiar o presidente da República de queixas e reclamações contra a imprensa? E de sugestões para reprimi-la?
      
Regular a atividade publicitária no setor público até que parece  acertado, mas desde que  para impedir o fluxo de dinheiro fácil para os  meios de comunicação, de forma a conquistar-lhes as boas graças e a simpatia.
      
Não dá  para entender a última sugestão, de programas de incentivos legais e econômicos para o desenvolvimento de jornais e revistas independentes. Independentes de que e de quem? Do governo? Das empresas estatais cuja publicidade  tão bem se encontra  manipulada?
      
Nas poucas vezes em que a candidata abordou a questão da mídia, não fechou as portas para uma espécie de controle administrativo, mas enfatizou sempre não admitir nada que pusesse em jogo o conteúdo dos meios de comunicação. Vamos ver se, no caso de eleita, cederá  a pressões dos companheiros e mudará  de opinião.
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Heineken em Cannes

Em 21 de outubro de 2009, dia do jogo entre Real Madri e Milan, pela Liga dos Campeões da Europa, a cervejaria Heineken, patrocinadora do torneio, promoveu um concerto de música clássica no mesmo horário da partida. Por meio de namoradas, chefes e amigos sigilosamente contratados para participar da operação, a cervejaria conseguiu convencer, a duras penas, mil pessoas a comparecer ao evento. Na hora do início da peça, um telão se abriu no auditório com as frases: 

"Você acha que iria perder a partida? Vamos assistir ao jogo juntos? Heineken, feito para entreter."

A plateia, em Milão, caiu na gargalhada e assistiu ao jogo. Era uma "pegadinha". Cenas do teatro, com pessoas desanimadas na entrada, foram transmitidas ao vivo pela TV, minutos antes da partida começar, para 6 milhões de pessoas. Outras 10 milhões souberam da campanha nas duas semanas seguintes e o site com o material teve um milhão de visitas. Foi a primeira ação com esse tipo de integração na história da publicidade. Feito pela agência JWThompson, da Itália, o anúncio "Auditorium" é um dos mais premiados do Festival Internacional de Publicidade de Cannes, o maior evento do mercado, que termina amanhã, e tem chance de ser escolhido como o melhor filme publicitário de 2009. 

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Estados desembolsam R$ 1,69 bi em propaganda

O governo de São Paulo foi o que mais gastou no país, 20% do total
Distrito Federal lidera no desembolso por habitante, seguido por Tocantins, Goiás e Rio Grande do Sul

PLÍNIO FRAGA 

O governo tucano do Estado de São Paulo foi o que mais gastou com propaganda e publicidade no país -quase um quinto de R$ 1,69 bilhão que as administrações estaduais desembolsaram na véspera do ano eleitoral.
Sozinho, o governo federal teve gastos publicitários de R$ 1,119 bilhão em 2009.
O gasto estadual com propaganda por habitante mais alto é o do Distrito Federal, seguido de Tocantins, Goiás e Rio Grande do Sul.

Cada cidadão do DF pagou R$ 80,56 pela propaganda da gestão José Roberto Arruda (então no DEM); os tocantinenses desembolsaram, cada um, R$ 24,51 para promover o governo de Marcelo Miranda (PMDB).

Os goianos arcaram, cada um, com R$ 19,34 para as campanhas de Alcides Rodrigues (PP), e os gaúchos, com R$ 18,98 para custear atos de divulgação da governadora Yeda Crusius (PSDB).
RENDA
O tucano José Serra, que deixou o governo de São Paulo em razão da candidatura à Presidência, gastou mais com propaganda do que com os programas de transferência de renda do Estado.

O Renda Cidadã atende a 137,3 mil famílias com ganho mensal de até R$ 200 por pessoa, pagando R$ 60 por mês, com recurso orçamentário de R$ 97,4 milhões em 2009.
No Orçamento de São Paulo, a rubrica publicidade e propaganda registra gastos de R$ 311 milhões, mas o governo afirma que o desembolso com divulgação foi de R$ 247,3 milhões.
O restante do dinheiro, diz o governo, foi gasto por órgãos como a Assembleia Legislativa (R$ 17,7 milhões).
Cada paulista desembolsou R$ 7,81 no ano passado para pagar propaganda. 
Só nos cinco primeiros meses deste ano, São Paulo já gastou mais R$ 95,3 milhões com esse tipo de despesa.

JUSTIFICATIVA

Em nota, o governo paulista justificou o investimento em razão de “novos desafios de comunicação”. Exemplifica com a lei contra o fumo e o programa Nota Fiscal Paulista. “São ações que só têm razão de existir com a efetiva comunicação à população.”