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Sergio Guerra, diz que o PSDB é vítima de uma conspiração

Fosse Paulo Preto, ligado ao PT imagine a cobertura que o JN faria...
Sendo ligado umbilicalmente ao sr. Serra o tratamento é bem diferente...
Na realidade o que a Globo fez foi defender o santinho do pau-podre amigo que o Serra tinha esquecido... 

Depois de afirmar: 
Eu não sei quem é o Paulo Preto. Nunca ouvi falar. Ele foi um factóide criado para que vocês (imprensa) fiquem perguntando", José Serra...

Paulo Preto resfrescou a memória do Serróquio com a seguinte frase: 
"Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro" ...

Então o mentiroso costumaz curou-se rapidinho da amnésia temporária e defendeu publicamente o antes desconhecido ex-auxiliar do Dersa, dizendo:
Ele não fez nada disso. Ele é totalmente inocente.

E para fechar com arco de ouro o circúlo de proteção ao "líder ferido", a tucademopiganalhada diz que a culpa é do PT.
Realmente esta corja não tem pudor.

Mas, vejam o que eles disseram sobre o rapaz [isso antes de respingar na campanha do Serra].


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Coitadinho do ex-assessor do Serra


O blog do briguilino reproduz e-mail de amigo navegante especialista em “mercado imobiliário”, que enviou e-mail para o Conversa Afiada:

Rua Dr. Eduardo Souza Aranha, 255, Vila Nova Conceição, coração de uma das áreas mais chiques da Paulicéia.


Nesse edifício, em que a maioria dos apartamentos é duplex, dispõem de piscina, sauna, adega, churrasqueira, biblioteca e acabamento de altíssimo luxo, 10 vagas na garagem, segurança ostensiva as 24hs realizada por mais de vinte agentes que se revezam por turnos, vivem alguns privilegiados proprietários.


São banqueiros, empresários conhecidos, socialites e atrizes.


Lá, apesar de seu salário de funcionário público do governo de São Paulo, de não ser herdeiro de nenhuma fortuna e nem ser tido como um homem rico, vive o engenheiro Paulo Vieira de Souza, o “Paulo Preto”, ou o Paulo “Afro-descendente”, para atender a sugestão do Generalíssimo Francisco Serra Franco.


Segundo denúncia da Dilma e da revista IstoÉ, o Paulo “Afro-descendente” teria sumido com R$ 4 milhões das finanças do José Serra.


Sabe-se que, às vezes, Paulo “Afro-descendente” chega em casa de helicóptero.


As vezes sai em um de seus carros, um Jaguar blindado, cujo valor é equivalente a quase 4 anos de seu salário !


E olha que ele trabalhava no DERSA do Governador José Serra e participou ao lado do Serra da inauguração do Robonel.


Clique aqui para as fotos desse encontro memorável: o “Afro-descendente” e o generalíssimo Franco.

Em tempo: o valor do imóvel, num dos edifícios mais sofisticados e elegantes do bairro mais caro de São Paulo, pode chegar a R$ 10 milhões !

Em tempo2: segundo Paulo “Afro-descendente”, as empreiteiras com quem ele se relacionava deram muito mais do que R$ 4 milhões para as “finanças” da campanha do Generalissimo de España, Francisco Serra Franco. Dra Cureau: a senhora sabia disso ?

Em tempo3: A filha do Paulo “Afro-descendente” emprestou R$ 300 mil ao Chefe da Casa Civil do Governador Generalíssimo Francisco Serra Franco (que adora falar em “Casa Civil”). Será que ela cobrou juros ? O Chefe da Casa Civil pagou o empréstimo ?

Clique aqui para ler “Paulo Preto diz que Serra o conhecia muito bem”.

E aqui para ler “Serra ataca jornalista do Valor que perguntou sobre o Paulo “Afro-descendente”. Serra está a fim da cabeça da Maria Inês Nassif, a melhor analista político do Brasil”.
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Apurem as maracutais do Paulo Preto

E o Brasil saberá que o desgoverno Serra em Sampa foi um mar de lama
A bancada do PT na Assembléia Legislativa de São Paulo concedeu entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (13) para revelar novas suspeitas de casos de corrupção envolvendo o chamado “homem-bomba” do PSDB, o engenheiro Paulo Vieira de Souza, também conhecido como Paulo Preto. Integrande do grupo do agora senador eleito Aloysio Nunes Ferreira, Preto era homem de confiança dos tucanos paulistas até que foi acusado de sumir com quatro milhões de reais do “caixa 2″ da campanha de Serra.
As maracutais envolvendo o ex-presidente da Dersa, Paulo Preto, já eram bastante conhecidas nos bastidores do mundo político. Matérias da revista Veja (clique aqui para ler) e da revista IstoÉ (leia aqui) já tinham trazido à tona graves suspeitas sobre o engenheiro que ocupou cargos de grande importância no governo paulista na gestão do então governador José Serra (PSDB). Mas o nome de Paulo Preto foi jogado sob holofotes mais intensos depois que a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, durante o debate da Rede Bandeirantes, no último domingo (10), citou o desvio de R$ 4 milhões do caixa de campanha de José Serra. O dinheiro teria sido arrecadado por Paulo Preto junto a empreiteiras e depois sumido.
Durante o debate e no dia seguinte, o candidato José Serra disse que não conhecia Paulo Vieira de Souza, mas depois voltou atrás. Nesta terça-feira (12), durante evento em Aparecida do Norte, Serra saiu em defesa do ex-presidente da Dersa e disse que ele é inocente e também que já foi eleito o Engenheiro do Ano.


Denúncias sufocadas pelos tucanos

Com o nome de Paulo Preto ganhando espaço na mídia, a bancada do PT resolveu reapresentar algumas denúncias envolvendo não só Paulo Vieira de Souza mas também o ex-governador José Serra e o atual presidente da Dersa, José Max Reis Alves.
As denúncias de tráfico de influência, desvio de dinheiro público e improbidade administrativa endossam a representação que os deputados petistas devem encaminhar nesta quinta-feira à Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo. São denúncias que já circularam pela Assembléia Legislativa de São Paulo mas foram sufocadas pela maioria governista aliada aos tucanos.
Agora, com o assunto ocupando a pauta eleitoral, os deputados petistas têm esperança que as denúncias sejam finalmente investigadas.
Paulo Preto tem estreitas ligações políticas e pessoais com Aloysio Nunes Ferreira Filho (foto ao lado), ex-secretário da Casa Civil de São Paulo e senador eleito pelo PSDB em São Paulo. Vieira de Souza e Aloysio se conhecem há mais de 20 anos. Quando, no ano passado, o tucano sonhou em ser o candidato de seu partido ao governo de São Paulo, Vieira de Souza foi apresentado como seu “interlocutor” junto ao empresariado. A proximidade entre os dois é tão grande que a família dele contribuiu para que o ex-secretário comprasse seu apartamento.
Trajetória repleta de episódios nebulosos
“Trata-se de uma trajetória repleta de episódios nebulosos”, disse o líder da Bancada do PT, Antonio Mentor, em referência a Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto.
Segundo Mentor, antes de sair da Dersa, no final de 2009, Preto foi ainda acusado de favorecimento na indicação da própria filha, a advogada Priscila Arana de Souza Zahran, para o Escritório Edgard Leite Advogados Associados, que defende a Dersa e as mesmas construtoras que deveriam ser fiscalizadas pela estatal, no Tribunal de Contas da União e Tribunal de Contas do Estado.
Deputado eleito e presidente do PT Estadual, Edinho Silva, destacou o acesso a informações privilegiadas que a advogada tinha, ao atuar em um escritório que atendia empreiteiras fiscalizadas por se próprio pai. “É evidente o conflito de interesses”, explicou Edinho.
As empreiteiras atendidas pelo escritório onde trabalha a filha do ex-presidente da Dersa atuaram nas principais obras viárias do Estado, como o Rodoanel, a Nova Marginal e a extensão da Avenida Jacu-Pêssego. Paulo Vieira de Souza era o responsável, por exemplo, por autorizar o pagamento a estas empreiteiras.
“O contrato mais emblemático refere-se à extensão da Avenida Jacu-Pêssego. Nós, da Bancada do PT, fomos até a Dersa, por causa das desapropriações que a obra iria provocar. Paulo Preto foi acintoso, violento e ameaçador”, relatou o deputado Adriano Diogo.


Festa de R$ 1 milhão e ameaça a padre

O estilo do ‘tocador de obras’ do ex-governador José Serra também aparece nas festas que ele promove. “A festa de aniversário que ele realizou em março de 2009, na Casa das Caldeiras, custou R$ 1 milhão, e teve direito até a camelos e odaliscas”, denunciou o líder da Bancada do PT.
O deputado Adriano Diogo relatou ainda um episódio que mostra o estilo truculento do tucano Paulo Preto. Segundo Diogo, durante uma reunião para tratar dos interesses de centenas de famílias que estavam ameaçadas de despejo por causa das obras da avenida Jacú Pêssego, Paulo Preto lançou ameaças e grosserias contra o padre Franco Torresi, que estava na reunião como representante das comunidades ameaçadas de perder suas casas. “O Paulo Preto nos recebeu a contra-gosto e foi super grosseiro. Contou que durante o governo FHC ocupou cargos na área penitenciária e dirigindo-se ao padre Torresi fez um comentário em tom de ameaça. Disse que se tivesse conhecido o padre na época da ditadura, teria o colocado no pau (de arara, instrumento de tortura) e o padre não estaria ali enchendo o saco”, relatou Diogo.
A fama de arrogante e truculento de Paulo Preto é confirmada por um ilustre tucano. O atual governador de São Paulo, Alberto Goldman, chegou a escrever um e-mail a José Serra reclamando do estilo de Paulo Preto. Na mensagem, Goldman diz que o ex-diretor da Dersa é incontrolável, “vaidoso” e “arrogante”.


Vínculo com o esquema PC Farias

A representação dos deputados petistas também pede à Procuradoria investigação sobre o atual presidente da estatal, José Max Reis Alves, que já integrava a diretoria da DERSA na gestão de Paulo Vieira de Souza e foi acusado de participar do Esquema PC Farias, a máfia que atuou durante o Governo Collor, no início da década de 90.
Esta é a segunda representação que a Bancada do PT envia à Justiça sobre o ‘caso Paulo Preto’. O primeiro pedido de investigação, formulado em maio de 2009, está vinculado à Operação Castelo de Areia da Polícia Federal. “Estive reunido na semana passada com o Procurador (Fernando Grella Vieira) e o caso tramita em segredo de Justiça”, explicou o deputado Antonio Mentor.


De redação,
Cláudio Gonzalez



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Serra mente descaradamente

- Ele não fez nada disso. Ele é totalmente inocente!
Serra fez esta defesa do Paulo Preto [que ele não sabia quem era] depois de ser ameaçado. 
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Ameaçado, José Serra vira amigo de Paulo Preto

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Não é que Serra tenha voltado a se comportar como "biruta de aeroporto" no caso Paulo Preto [4 milhões de caixa 2]. 


É que Paulo Preto arrecadou dinheiro para a campanha do PSDB e conhece o caminho da pedras. Segundo denúncia de uma ala tucana, teria fugido com R$ 4 milhões, conforme reportagens publicadas pela revista IstoÉ veja matéria, pela Folha de S.Paulo e por onlines.

O engenheiro é ex-diretor da Desenvolvimento Rodoviário S/A - DERSA (estatal responsável por obras viárias no Estado) e coordenou a execução de grandes obras do governo José Serra, entre as quais o Rodoanel. Paulo Preto, conforme registrou a IstoÉ, é investigado pela Polícia Federal (PF) por suspeita de que teria recebido propina da Construtora Camargo Corrêa. Ele integrou, também, como assessor, o governo Fernando Henrique Cardoso/José Serra.

O candidato tucano ao Planalto inicialmente tentou fugir do assunto ignorando pergunta da candidata Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) no debate na Rede BAND. Na ocasião não disse uma palavra a respeito. Aliás, o mesmo comportamento adotado em relação ao lembrete da petista sobre a frase da professora Mônica Serra (mulher do candidato tucano), de que Dilma "defende matar criancinhas". José Serra não defendeu nem a própria esposa.

José Serra se diz amigo de Paulo Preto. Este nega
No caso Paulo Preto, no debate e nos dias seguintes, José Serra primeiro fingiu ignorar o assunto. Depois obrigado a falar despistou passando que nem conhecia o engenheiro, simulando até que nunca ouvira falar sobre ele. Caiu do cavalo. A partir de ontem, ameaçado por Paulo Preto em uma entrevista à Folha de S.Paulo, o presidenciável tucano refrescou a memória: não só admitiu conhecê-lo, como passou a elogiá-lo. José Serra agora tenta enquadrar a questão como Caixa Dois (doação de empresas). Quase reconhece que houve isso.

"Ele (José Serra) me conhece muito bem. Até por uma questão de satisfação ao país, ele tem que responder (...a meu respeito). Acho um absurdo não ter resposta, porque quem cala consente", aconselhou Paulo Preto em entrevista à Folha publicada ontem (veja), completada com um recado-ameaça, mais claro impossível: "Não se larga um líder ferido na estrada. Não cometam esse erro".

Além de José Serra, também tem que responder a respeito o senador eleito Aloysio Nunes Ferreira Filho (PSDB-SP), apontado em todas as matérias como patrono da estada de Paulo Preto nos governos tucanos paulistas. Os dois, fora o fato de serem amigos, têm estreitos laços políticos de longa data, inclusive uma filha do engenheiro emprestou R$ 300 mil para Aloysio comprar um apartamento no bairro paulistano de Higienópolis.

Aloysio, maior amigo do pivô do escândalo, sumiu
Aloysio não se manifestou antes e inexplicavelmente sumiu de vez no momento em que o assunto voltou. O novo senador foi acompanhar o debate José Serra x Dilma na BAND, mas logo no início, no momento em que a petista mencionou o nome do engenheiro, Aloysio levantou-se, foi embora e não mais foi visto. Desde então, nas vezes em que foi contatado, Aloysio informa que não vai se manifestar.

Obrigado a voltar ao caso em função das ameaças de Paulo Preto, José Serra deu uma guinada de 180º: agora diz que não só conhece o engenheiro, mas que é seu amigo e que ele é correto e inocente, conforme afirmou em coletiva ontem, após assistir a missa na Basílica Nacional de Aparecida do Norte (SP) no dia da padroeira do Brasil.

"Não somos amigos", esclarece o engenheiro à Folha. Além das explicações devidas pelo fato de ir de um extremo a outro no caso - não conhecia o engenheiro e agora é seu amigo desde criancinha - José Serra acumula agora um alto passivo de esclarecimentos sobre Paulo Preto e as relações entre ambos, bem como sobre os vínculos entre o engenheiro e o senador eleito Aloysio Nunes Ferreira Filho.

José Serra, no caso, deve explicações: sobre o sumiço - ou a denúncia da ala tucana - de R$ 4 milhões e o fato disso ser imputado a Paulo Preto; sobre os vínculos do engenheiro com Aloysio na época em que este era chefe da Casa Civil de seu governo; sobre a denúncia da Istoé, de que o acusado teria arrecadado R$ 4 milhões para a pré-campanha e desaparecido com o dinheiro; sobre a prisão de Paulo Preto, em junho passado, pela polícia tucana paulista, em uma loja da Gucci, sob a acusação de receptação de um bracelete de brilhantes furtado da grife italiana; e sobre as implicações do engenheiro na Operação Castelo de Areia.

E o tucano sabia com quem lidava
O candidato tucano nem poderá dizer que enfrenta esta saia justa por falta de aviso. Seu sucessor no governo paulista, Alberto Goldman (PSDB), segundo a Folha de S.Paulo de hoje, já o havia alertado em novembro passado de que Paulo Preto era incontrolável "vaidoso" e "arrogante".

Em e-mail enviado ao então governador José Serra (e também ao secretário estadual de Transportes, Mauro Arce) e publicado hoje pelo Folhão, Goldman já avisava: "(Paulo Preto) fala mais do que deve, sempre".

Goldman tratava de entrevistas concedidas por Paulo Preto (na véspera do envio do e-mail) relativas à queda de vigas no trecho Sul do Rodoanel paulistano e constatava: "É impossível uma entrevista com o Paulo sair bem". Conforme o publicado pela Folha, em seguida, Goldman justifica-se: "Não (...) tenho qualquer poder de barrar ações. Mas tenho o direito e a obrigação de opinar e tentar evitar desgastes desnecessários".

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Ameaça, o melhor remédio para tucano com amnésia

José Serra defende ex-assessor que ele não "conhecia", até ser ameaçado:  "Ele (Serra) me conhece muito bem... Todas as minhas atitudes foram informadas a Serra....Não se larga um líder ferido na estrada. Não cometam esse erro..." [Paulo Preto, em ameaça escancarada a Serra e demais tucanos paulistas, na Folha; 12/10]

 
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José Serra, malas, missas e mentiras

O TUCANO DA MALA-PRETA

SERRA RENEGA PAULO PRETO 3 VEZES EM GOIANIA;
O 'MALA-PRETA' FAZ AMEAÇA A SERRA EM SP;
SERRA AJOELHA E REZA EM APARECIDA DO NORTE.

ACOMPANHE:

"Não sei quem é Paulo Preto. 
Nunca ouvi falar.
É um factóide." 
(Serra, em Goiania; Terra; 11-10)

"Ele (Serra) me conhece muito bem... Todas as minhas atitudes foram informadas a Serra....Não se larga um líder ferido na estrada.Não cometam esse erro..." 
(Paulo Preto, em ameaça velada a Serra, na Folha; 12-10)

"Ele não fez nada disso (NÃO SUMIU COM R$ 4 MILHÕES DO CAIXA 2 DA CAMPANHA)...Ele é totalmente inocente. Eu não pude responder no dia (do debate na Bandeirantes), porque ela (Dilma) aproveitou o final de uma fala e depois entrou outro assunto..."
(Serra, em Aparecida, onde comungou; Globo, 12-10)

Tópicos da vida de Paulo Preto (Paulo Vieira de Souza):

a)Diretor de Engenharia do Dersa, comandou as grandes obras da gestão Serra, como o Rodoanel, orçado em mais de R$ 5 bilhões, e a ampliação da marginal Tietê, orçada em R$ 1,5 bilhão; cabia a Paulo Preto fazer o pagamento às empreiteiras, bem como coordenar as medições das obras 

b) foi assessor da Presidência no governo de FHC e um dos responsáveis pelo programa 'Brasil Empreendedor'

c) mantem fortes laços políticos e pessoais com Aloysio Nunes, homem de confiança de Serra 

d)emprestou R$ 300 mil a Aloysio Nunes em 2007 para completar a aquisição de um apartamento em Higienópolis

e)sua filha, Priscila de Souza, é advogada de escritório que defende empreiteiras contratadas pelo governo Serra para a construção do Rodoanel...

f)em junho de 2010, Paulo Preto foi preso na loja Guci, em SP, por receptação de bracelete de brilhante roubado da própria loja

g)na atual campanha presidencial, Paulo Preto arrecadou e sumiu com R$ 4 milhões do caixa dois de Serra, segundo a revista "IstoÉ". Passo seguinte, foi demitido do Dersa;

d)está sendo investigado pela Polícia Federal por suspeita de propina recebida da Camargo Correa (três parcelas de R$ 416 mil)
Carta Maior, com informações Terra; Folha; IstoÉ;Globo

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Vamos politizar a campanha

Depois do debate da Rede Bandeirantes de Rádio e TV  a campanha mudou de rumo e o candidato conservador da oposição a presidente da República, José Serra (PSDB-DEM-PPS) Serra entrou na defensiva em relação à nossa, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados).

Agora, ele não tem como fugir,  tem que falar do Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto - que fugiu com R$ 4 milhões do caixa do PSDB conforme denuncia uma ala tucana - e da campanha difamatória e caluniosa que move contra nossa candidata. Depois do confronto na BAND José Serra tem que explicar a privatização do pré-sal que ele defende e prestar contas ao pais sobre o governo FHC.

A nós, militantes, simpatizantes, eleitores, cidadãos do PT e dos partidos aliados - mais os governadores, senadores, deputados federais e estaduais eleitos, petistas e dos partidos da base do governo - cabe, como única resposta fazer campanha.

Politizar ao máximo a campanha

Agora é ir para as ruas e para o corpo a corpo. Temos que politizar ao máximo a campanha, sair do terreno das questões religiosas caluniosas que a campanha de Serra organizou contra nós.

Ainda ontem, em Aparecida do Norte (SP), aproveitavam o dia da padroeira do Brasil para distribuir panfletos de incitação ao ódio religioso - panfletos de uma manifestação da Regional CNBB 1  - Sul, que a conferência Nacional dos Bispos do Brasil já explicou não representa a posição da entidade e nem a da Igreja.

Embora o texto seja da CNBB 1 Sul, a exploração é feita de forma subreptícia, sem que os responsáveis assumam, embora se saiba, com certeza quem são os rsponsáveis por isso. Mas, a eleição não vai se decidir nas pesquisas, como aliás o 1º turno provou.

Vai ser decidida na disputa política e nas ruas. As pesquisas não passam de uma fotografia e da indicação de tendências que precisamos saber ler e tomar as medidas políticas necessárias na campanha para manter nosso eleitorado conosco e ganhar os indecisos.

Colar dilma na campanha do 2º turno nos Estados

Daí a importância da comunicação na TV e do debate político que se expressa no horário eleitoral, nas entrevistas e nos debates na TV e nas rádios. Nos Estados temos que consolidar e crescer no Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Temos que crescer no Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, manter nossa votação em Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Agora, em 8 Estados teremos 2º turno - no Pará e em Brasília com candidatos do PT; , BSB e Pará, nos demais apoiamos candidatos coligados. Em todos precisamos cuidar para que a campanha da Dilma ocupe seu lugar na disputa principal que é o governo desses Estados.

No 2º turno e principalmente no pós debate-BAND o centro da disputa mudou. Precisamos de material e palavras de ordem na linha que nossa candidata deu no confronto com o adversário. Nossa militância e nossos aliados, nossos prefeitos, vereadores, parlamentares e governadores eleitos já estão nas ruas. Confiança, então, militância! Temos tudo para vencer e vamos ganhar.


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