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Moro o Estado sou EU!




Durante o ano passado a tônica política patrocinado pelo mau perdedor Aécio Neves da Cunha, seu parceiro usufrutuário de contas na Suíça, pela República de Curitiba - Moro, delegados da Polícia Federal e promotores do Ministério Público Federal -  e pela também máfia midiática corrupta se resumiu a tentativa de impeachment e a Operação lava jato. 

Eis que no final de 2015 os golpistas levaram uma boa cacetada e hoje a maioria absoluta da população brasileira e suas lideranças sabem que a molecagem cearense estava certa quando entoou o coro: #impitimanémeuzovo.

A oposição quer voltar a governar o Brasil?...

Pois que em 2018 consiga 50% mais 1 dos votos dos eleitores brasileiro.

Quanto a quadrilha institucionalizada comandada pelo justiceiro Moro?...

Tem de explicar como pode dispor de recursos que não são dele e distribuir para seus comparsas com desculpa de que era para consertar viaturas sucateadas da PF de Coritiba - a Superintendência da Polícia Federal do Paraná devolveu mais de 3 milhões de reais que sobraram do orçamento de 2015 -. Fosse qual fosse o motivo, ele não tem esse direito. Essa conversa tá muito mal explicada

Assim como para Moro e seus comparsas Não vem ao caso investigar denúncias contra políticos da oposição - especialmente contra Aécio Neves da Cunha -, para o pig (pequena imprensa golpista) também não vem ao caso cobrar as ilegalidades que Moro, PF e MPF praticam em nome do "Combate a corrupção".

O Brasil exige que tudo seja apurado, tudo!


Fui claro ou preciso colorir?



A oposição e os "salvadores da pátria", por Mauro Santayana

 




A divulgação de "acusações" de delatores “premiados” contra os senadores Renan Calheiros, Randolfe Rodrigues, Fernando Collor e Aécio Neves vêm corroborar o que afirmamos recentemente em O impeachment, a antipolítica e a judicialização do Estado
 
A criminalização da política, na tentativa e na pressa de retirar o PT do Palácio do Planalto por outros meios que não os eleitorais, iria descambar para a condenação, paulatina, geral e irrestrita, da atividade como um todo.
 
Esse é um processo que parece estar focado, além de, principalmente, no PT, também nos partidos ou candidatos que possam fazer sombra, no campo adversário ao do governo, ao projeto messiânico de um “novo Brasil” que está sendo engendrado à sombra da ambição e do deslumbramento das forças surgidas da “guerra contra a corrupção” e da “Operação Lava-Jato”.
 
A entrevista da semana passada, com o procurador Deltan Dalagnoll, na primeira página do Correio Braziliense  e a capa da retrospectiva de Veja, com a cara fechada do Juiz Sérgio Moro, com o título de “Ele salvou o ano” (a segunda, se não nos enganamos) que - será por mera coincidência? - lembra a capa da mesma revista com o rosto de Fernando Collor, com o título de “O caçador de Marajás”, publicada muito antes de ele anunciar-se candidato a presidente da República – são emblemáticas do que pode vir a ocorrer - do ponto de vista midiático - nos próximos três anos.
 
Só os cegos, os surdos, ou os ingênuos, não estão entendendo para que lado começa a soprar - quase como brisa - o vento - ou melhor, para tocar que tipo de música está começando a se preparar a banda.



Veja a bandidagem

OPERAÇÃO LAVA JATO: Críticas pesadas ao juiz Sérgio Moro e ao ...
veja.abril.com.br498 × 216Pesquisa por imagem
A ida ao gabinete do ministro Cardozo de advogados defensores de empresas envolvidas na Operação Lava Jato foi alvo de duro despacho do juiz Sergio Moro, ...
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A revistinha estampa na Capa a foto do justiceiro seletivo e abaixo, em letras garrafais:

"ELE SALVOU O ANO!"

E legenda:

"Veja pesquisou 300 sentenças que Sergio Moro lavrou nos últimos quinze anos e descobriu as raízes da determinação e eficiência do juiz que de ao Brasil a primeira esperança real de vencer a corrupção"

A corja não mais me surpreende, além de saber que são capazes das mais sórdidas pilantragens, desonestidade, imundície, eles perderam completamente o senso do ridículo.

Quanto a o herói deles e dos coxinhas, não há nada mais fácil de desmenti-los. Basta apenas ver quantos titulares de contas CC5 ele condenou?...

Nenhum!

Condenou o seu delator premiado querido (Youssef e outros doleiros, que de fato não passam de empregadinhos).

Onde estava esse Deus da Justiça até 2002, debaixo ou dentro dos bolsos de tucanos, demos e pig?

Hipócrita e capitão-do-mato igual ao outro.

Dou um pelo outro e não quero volta.

Vermes!

Interrogatório de Delcídio Amaral ao juiz Sérgio Moro

Depois dos preâmbulos iniciais o senador Delcídio Amaral (PT-MS) começa o depoimento:

Delcídio Amaral - Meritíssimo Sérgio Fernando Moro, vou revelar tudo que sei sobre negócios do senhor Gregório Preciado com a Union Fenosa e a Petrobras. Tudo teve início bem antes de 2003.

Juiz Sérgio Moro - Excelência, isso não vem ao caso. 

Delcídio Amaral - Mas, meritíssimo eu faço questão.

Juiz Sérgio Moro - Repito, isso não vem ao caso. Sessão encerrada.
Também leia: 

A diferença entre um juiz e um justiceiro

A diferença entre Teori e Moro
Atitudes diversas: Teori e Moro
Atitudes diversas: Teori e Moro



O ministro do STF, Teori Zavascki, vem desempenhando desde a sua posse na mais alta corte brasileira, um papel extremamente corajoso e determinante para o fiel cumprimento da Constituição Brasileira e a justa aplicação das leis.
A sua atuação como relator do processo referente à operação Lava Jato está se revelando oposta à do juiz federal Sérgio Moro e os seus caçadores de uma sigla só. A sobriedade, o cuidado, a imparcialidade, a discrição e a tomada de decisões baseada na estrita confirmação dos fatos que tanto sobram em Teori e tanto faltam em Moro são motivos para acreditar que se de um lado existem atitudes seletivas, do outro temos a justiça, líquida e certa.
Com a decisão inédita de autorizar a prisão de um senador no pleno exercício de seu mandato além da de um poderoso banqueiro com um velho histórico de relações nem sempre republicanas com sujeitos como Eduardo Cunha e Aécio Neves, Zavascki deixou todo o Congresso Nacional em estado de abatimento e preocupação com o que pode estar por vir.
Se a decisão de Teori para autorizar a prisão do líder do PT no Senado se baseou numa gravação efetuada pelo filho de Nestor Cerveró, mais contundente foi o motivo que o fez decidir pela prisão de André Esteves, presidente do banco BTG Pactual.
Além da denúncia de que Esteves tinha oferecido 4 milhões de reais para que Cerveró não efetuasse o acordo de delação, surgiu a notícia de que o banqueiro obtivera cópias de documentos sigilosos sob a guarda do complexo prisional da PF em Curitiba. Nas palavras do próprio Teori: “Vem à tona a grave revelação de que André Esteves tem consigo cópia de minuta do anexo do acordo de colaboração premiada assinado por Nestor Cerveró, confirmando e comprovando a existência de canal de vazamento na operação Lava Jato que municia pessoas em posição de poder com informações de complexo investigatório”.
É estarrecedor.
Se os vazamentos seletivos que o país inteiro presenciou durante todas as fases da Lava Jato já eram um escândalo, chegamos agora à constatação de que não só existem pessoas no grupo de trabalho de Moro ou da PF ou de ambos vazando informações como também entregando cópias de documentos para poderosos envolvidos nos esquemas de corrupção.
Ou seja, existe um movimento que trabalha para salvar a pele dos homens de maior poder e influência desse país. Tal movimento,  longe de pretender exterminar com a corrupção no Brasil, em boa medida trabalha para que ela seja mantida e jamais importunada. É difícil imaginar que as medidas que foram tomadas por Teori pudessem acontecer caso o relator do processo fosse alguém como Gilmar Mendes ou se toda a operação estivesse a cargo unicamente de Sérgio Moro.



O simples fato de a mulher e a  filha de Eduardo Cunha ainda estarem livres, sem sequer possuírem qualquer imunidade parlamentar, mostra o quanto a Lava Jato parece empenhada em combater a corrupção quando os envolvidos pertencem ao PT. A questão final é: com a comprovação de que existem corruptos dentro da própria operação Lava Jato, ojuiz Sérgio Moro tomará finalmente alguma medida para punir os culpados e acabar com os vazamentos seletivos de informações e documentos?
Ou será preciso que o ministro Teori Zavascky faça lembrar ao magistrado que a justiça do Brasil de hoje já atinge banqueiros, políticos e até juízes federais?
por Carlos Mendes

Operação lava jato é comandada por criminosos

Como a lava jato alterou data de empréstimo a Bumlai para tentar incriminar Lula
A força tarefa da Lava Jato
A força tarefa da Lava Jato

A cruzada da Lava Jato para apanhar Lula ganhou mais um capítulo. O pedido do Ministério Público Federal na operação que resultou na prisão do pecuarista José Carlos Bumlai declara, textualmente, o seguinte:
“Em 3/02/2005, pouco tempo depois de BUMLAI auxiliar na obtenção de empréstimo em favor do Partido dos Trabalhadores, quando ainda estava inativa, a SÃO FERNANDO AÇUCAR E ALCOOL LTDA (CNPJ Nº 05.894.060/0001-19) recebeu R$ 64.664.000,00 de crédito do BNDES . A empresa voltaria a obter créditos do BNDES em 12/12/2008, quando recebeu investimentos de aproximadamente R$ 388.079.767.”
Trocando em miúdos, fala-se de um empréstimo em 2005, pouco tempo depois de Bumlai dar dinheiro ao PT.
Acontece que não houve nada naquele ano. Os 64 milhões são de 2009. Por que 2005? Para fazer caber na narrativa de que o “Barba”, o “Brahma”, sabia de tudo no auge do mensalão.
“Os personagens são basicamente os mesmos do mensalão, José Dirceu e Pedro Correa. E agora temos essa tipologia de concessão de empréstimos que jamais são quitados”, disse o procurador Diogo Castor de Mattos na coletiva.
Os dados estão disponíveis no site do BNDES, neste link. Por que ninguém checou?
Na sanha de estabelecer conexão de qualquer coisa com qualquer coisa, a realidade vai sendo atropelada. “A Receita constatou que a empresa estava inativa na época, não tinha empregado, nem receita operacional quando ocorreu o primeiro empréstimo”, disse Mattos, baseado numa data fantasma.
Uma nota do BNDES esclarecendo a questão está sendo completamente ignorada em nome da histeria coletiva. “Com relação ao contrato de R$101,5 milhões, celebrado em 23/07/2012 com os agentes financeiros Banco do Brasil e BTG, para repasse de recursos a São Fernando Energia, trata-se da implantação do segundo sistema de cogeração, também acoplado aos demais processos produtivos da unidade São Fernando Açúcar e Álcool”, afirma o comunicado. “Portanto, não faz sentido a afirmação de que o financiamento teria sido direcionado a uma empresa que possuía menos de uma dezena de funcionários.”
Como ninguém apura nada quando o assunto são os eternos suspeitos, Eliane Cantanhêde já fala, em sua coluna no Estadão, na “prisão do amigão do Lula que recebeu milhões do BNDES para uma empresa inativa”. Não haverá correção porque, em casos assim, o erro é permitido e estimulado.
Depois de decretar a prisão de Bumlai, Moro enviou um ofício à CPI do BNDES pedindo desculpas por inviabilizar o depoimento dele aos parlamentares. O banco entrou de carona na Lava Jato. Qual a justificativa para um juiz do Paraná colocar o BNDES nessa história?
A resposta está na caçada a Lula.
(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui).
por Kiko Nogueira no Diário do Centro do Mundo

Moro e Cunha frasistas do ano

O juiz Moro conseguiu dizer no encontro das editoras de revistas que a mídia não é enviesada.
É uma das frases mais cínicas do ano. Compete com uma de Eduardo Cunha, aquela segundo a qual ele é apenas usufrutuário das contas em seu nome na Suíça.
Bem, quanto a Moro, faltou apenas um complemento: dizer que a imprensa é tão isenta quanto ele.
Pausa para rir.
Foi a sentença ideal para um evento cômico. Vi muita coisa em minha carreira, mas jamais tinha visto isso: o mestre de cerimônias simplesmente não apareceu.

A quadrilha tá se achando

Verdade seja dita:

A quadrilha "chefiada" por Sérgio Fernando Moro é obediente, segue com perfeição o roteiro.

Me espantar com o Judiciário, o MPF e os delegadinhos da PF?...

Claro que não.

Quem me conhece e lê o que publico aqui sabe que desde sempre afirmo e reafirmo:

O Judiciário é o mais corrupto dos poderes.

Por enquanto, o MPF tá chegando lá.

Mas, para nem dizer que não falei do tucano filiado ao PT ter sido hoje... recomendo ler #@%*&


Palmério Dória: Operação Torquemada

Prisão de José Carlos Bumlai é preventiva. 
Dura até o empresário dizer que Lula é o cara.





Veja a parcialidade do Moro

O justiceiro do Paraná será capa da última Playboy 
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Inacreditável!
O Juiz que vai curar o Brasil da corrupção.
A de antes de 2003 não vem ao caso! - PHA
Nesta segunda-feira (23), o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas ações da Operação Lava Jato, defendeu a publicidade nos processos judiciais. Ele participou de um fórum da ANER – Associação Nacional de Editores de Revistas -, que ocorreu em São Paulo.
Com o tema “O papel do jornalismo na cobertura da Operação Lava Jato. O jornalismo investigativo de qualidade como pilar da democracia e das instituições brasileiras”, a palestra seria aberta pelo Presidente da Abril Mídia, Giancarlo Civita, que não compareceu. No seu lugar foi o vice-presidente e diretor editorial da Abril, Thomaz Souto Corrêa. O evento foi encerrado por  Frederic Kachar, presidente da ANER e Diretor-Geral da Editora Globo e Infoglobo. 
“A democracia e a liberdade demandam que as coisas públicas sejam tratadas em público. No período eleitoral,s e justifica a divulgação de determinadas informações”, declarou Moro. Para ele, a Justiça deve passar  as informações aos jornalistas, pois "é um contributo para o avanço das investigações".
Não é a primeira vez que o juiz argumenta favoravelmente à divulgação de ações na Justiça. Em agosto, Moro afirmou  que a publicidade “é uma garantia à sociedade, principalmente em casos de crimes contra a administração pública. Esses processos devem estar submetidos ao escrutínio popular”.
No evento de hoje, da ANER, o responsável pela Lava Jato justificou a sua posição ao utilizar como exemplo a Ação Penal 470, o Mensalão do PT, que à época do julgamento teve grande cobertura por parte da imprensa.
Durante a fala, o juiz diz não acreditar que há exagero na cobertura da Operação, por parte da imprensa e criticou a lei do Direito de Resposta, proposta pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) e sancionada pela Presidenta Dilma Rousseff.  Moro a classificou como "muito vaga" e que pode ser usada como "instrumento de censura".
Alisson Matos, editor do C Af, com informações de Lino Bocchini, no twitter.
Paulo Henrique Amorim



Quadrilha de Moro deflagra a 20ª fase da Operação lava jato

Desta operação tenho duas certezas:

  • 1ª) Toda corrupção que envolva tucanos, não vem ao caso e podemos tirar se o pig achar melhor
  • 2ª) Não haverá a 45ª fase da Operação lava jato
Abaixo post de Fernando Brito no Tijolaço sobre o assunto:

A investigação do culpado pronto

gato



A deflagração, agora cedo, a 20ª fase (vigésima!!) da Operação Lava Jato, com mandatos de busca e de detenção de pessoas no Rio e na Bahia, não pode deixar de fazer algumas considerações sobre os métodos da força-tarefa de procuradores e do juiz Sérgio Moro.
Velhos jornalistas, que acompanham noticiário policial há décadas, sabem que não é normal que operações policiais resultantes de investigações ocorram desta forma. Em geral, espera-se reunir uma massa considerável de informações e indício de crimes e, só então, dá-se o “bote”, porque a surpresa é elemento essencial destas ações, permitindo que buscas e apreensões “rendam” provas concretas da culpa ou participação de pessoas e empresas em negócios escusos.
Está claro, porém, que a Operação Lava Jato segue métodos diferentes.
Define-se o “alvo”, aqueles a quem se quer “pegar”. E, então, vai-se juntando o que sustente a persecução penal dos “alvos”. Degrau por degrau – parece que o “da vez” é o ex-presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli – em direção a um objetivo pronto, que todos sabem quem é: Lula.
Algo como definir o “culpado” e aí então procurar as culpas. Se se não acharem, castiga-se com meses, anos de suspeitas espalhadas nos jornais.
É isso o que denuncia uma ação autoritária, não uma ação de autoridade republicana, que parte dos fatos para apurar sua materialidade e seus autores.
É próprio dos que têm a distorção mental do perseguidor, daquele que usa o poder para fazer o que deseja, não o que, com sua responsabilidade pública, tem o dever de fazer e nada mais.
Conduz-se-a como um enredo de novela, onde há um “vilão” que o público vai identificando e “torcendo” para que, ao final, seja “castigado”.
E os métodos são os de todo autoritário: a pressão, a chantagem moral, o “acuse ou ficará preso o resto da vida”.
Hoje, a Veja dá a seguinte nota cínica:
Investigadores que atuam na Lava-Jato preveem uma condenação a 100 anos de prisão para o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, caso ele não feche um acordo de delação premiada. Mesmo que a pena seja essa, o máximo que uma pessoa pode cumprir em regime fechado são 30 anos. Para Marcelo Odebrecht, a previsão está na casa dos 20 anos.
Mas, se disse tudo o que querem, sai barato, como saiu para Alberto Youssef, que já ficou livre depois da roubalheira do Banestado e Paulo Roberto Costa, que já está em casa, e até sendo aplaudido, segundo ele próprio, que vai sendo entronizado como “São Ladrão”.
E assim seguem os investigadores dos culpados prévios, conseguindo acusações, transformando conversa em crime, bandido em oráculo e se servindo de qualquer meio para que se encontre qualquer transação que possa ser apresentada como “prova” de que todos são corruptos na política. Ou de um dos lados da política.
Porque do outro, não vem ao caso.

Quem cala consente

O PT acusou e Gilmar e Moro se calaram
O maior partido político do Brasil, que governo o Brasil desde 1º de janeiro de 2003 acusou um ministro do Supremo Tribunal Federal de mentiroso e cínico.
E um Juiz Federal de cometer o crime de acobertar crimes.
Trata-se do documento "Em defesa do PT, da verdade e da democracia", da Comissão Executiva Nacional do PT, assinado por seu presidente Rui Falcão.
O documento foi divulgado na semana passada e, com a exceção do Conversa Afiada e outros blogueiros, acabou lançado à lata de lixo pelo PiG.
O Conversa Afiada gosta de ler documentos que o PiG menospreza ou falseia – como o check-up anual do brasileiro, a preciosa PNAD.
E leu o documento do Falcão com renovada atenção, porque o PT, finalmente, decidiu ir à garganta dos que tentam sufocá-lo – para prender o Lula, sua máxima obsessão.
O documento chama o Gilmar Mendes, também chamado, aqui, de Ministro (sic) Gilmar, ou Gilmar Dantas de:
- cínico;
- mentiroso;
- notório adversário do PT;
- conspurca a toga;
- coronel da Velha República (lembra do Presidente Barbosa, quando enfrentava os poderosos ? Depois, passou a mão na cabeça do Daniel Dantas e mandou o bilionário Genoino para a cadeia...);
- mantém notórias ligações com o PSDB;
- escancara seu facciosismo no STF e no TSE;
- faltam-lhe a imparcialidade e o recato!
E sobre o Juiz Sergio “não vem ao caso” Moro, o que diz o PT?
Primeiro, o documento consagra a expressão que o Conversa Afiada dedicou ao Juiz, quando se vê diante do menor indicio de roubalheira dos tucanos: não vem ao caso!
É o juiz do não vem ao caso!
O documento do PT o acusa frontalmente de abafar a corrupção do PSDB.
Abafar.
Acusa o juiz “não vem ao caso” de manipular o notório criminoso Alberto Youssef, que abriu a “Conta Tucano” no Banestado, para abrigar FHC e Cerra, e agora desempenha – em troca de regalias -  o papel de santinho arrependido - para ferrar o PT e prender o Lula. 
E o Dr Moro dança essa valsa, de acordo com a denuncia do PT.
O PT acusa o “não vem ao caso” de se recusar a fazer pericia que provaria que não houve sobre-preço na venda de produtos à Petrobras.
Simplesmente não quis fazer!
Não vem ao caso!
O documento defende a tese de que a corrupção foi NA Petrobras e não DA Petrobras!
E, muito grave: o PT acusa o juiz não vem ao caso de abafar uma investigação contra o senador tucano Cunha Lima, o que se associa àquele inusitado fenômeno meteorológico da chuva de dinheiro.
Não vem ao caso.
E o que fizeram o Gilmar e o Moro diante das acusações do PT?
Nada!
Quem cala consente?
Ou é puro cinismo!
Cinismo que se acoberta nos pigais lençóis.
Acompanhe, agora, uma seleção das graves acusações do PT aos dois magistrados (sic) da oposição.
Sobre o ministro (sic):

Moro recusa homenagem da Câmara dos deputados


:




O juiz Sérgio Fernando Moro agradeceu o convite feito pelo deputado federal Rubens Bueno (Pps-PR) para receber a medalha do Mérito Legislativo, mas declinou alegando que muitos parlamentares estavam sendo investigados na Operação lava jato. 

Que tem a ver alhos com bugalhos e bagulhos? Nada!

- Mas homenagem de O Globo, da Revista Veja ou qualquer outro veiculo de comunicação...ele recusa não, por que será? -

Luis Nassif - Sérgio Moro e o jornalismo ético das revistas

- Sofro de dislexia. Li assim:
O jornalismo das revistas e o ético Sérgio Fernando Moro. Tou certo ou li errado?

GGN - "O juiz Sérgio Moro irá palestrar no 9o Fórum ANER de Revistas.
ANER é a Associação Nacional dos Editores de Revista. Ele será apresentado por Giancarlo Civita, presidente da Abril Mídia.
O papel do jornalismo na cobertura da Operação Lava Jato. O jornalismo investigativo de qualidade como pilar da democracia e das instituições brasileiras.
O juiz Moro terá uma excelente oportunidade de analisar a qualidade das seguintes capas da Veja:

"


Por que Sérgio Moro prendeu a cunhada de Vaccari e não prende a mulher do Cunha?




Os objetivos e a estratégia do Sr. Moro, por Jandui Tupinambás

A estratégia de Moro pode ser boa, pode ser ruim. Isto veremos. Mas precisamos de descobrir qual o seu objetivo para poder avaliar sua estratégia. Senão, seria como avaliar uma rota sem saber para onde iremos.
Velados ou não, vamos considerar 4 possíveis objetivos do Sr. Moro de acordo com a recente história da Lava-Jato:
Hipótese 1: mitigar a prática de corrupção na esfera pública diminuindo os custos das obras e serviços públicos.
Hipótese 2: promover-se pessoalmente e se colocar no futuro próximo como opção para derrotar Lula.
Hipótese 3: usar da Lava-jato para promover a desestabilização do governo Dilma e preparar um ambiente para o Impeachment e trazer de volta a direita ao poder.
Hipótese 4: usar da Lava-jato para promover a desestabilização do governo Dilma e impossibilitar o retorno de Lula e trazer de volta a direita ao poder.
Agora, vamos avaliar sua estratégia de acordo com as 4 hipóteses.
Pegando carona nos artigos do Luis Nassif, podemos sintetizar assim, sua estratégia:
Estratégia do Sr. Moro

Política ou politicagem?

O filho do Lula, a nora do Lula, o amigo do Lula e por que não o vizinho e o papagaio do Lula?
Na impossibilidade de achar algum negócio escuso que incrimine o ex-presidente Lula, de alguns dias para cá, o assunto são os parentes, familiares, supostos amigos que estariam sendo presenteados “do nada” por corruptos que resolveram participar da promoção “delate o Lula e ganhe desconto na prisão”.

Faltam...

Esse Bessinha

está diante de um dilema


charge bessinha moro
Pago impostos por convicção. O empresario que sonega o que paguei, está me roubando. 
É um ladrão!

Cai como uma luva

Para os delegados, promotores e principalmente o justiceiro Moro, "Estrelas" da Operação lava jato
O herói extrai alegria da tristeza do outro, ele se sente bem se provar que o outro é mau. O herói, deste modo, peca por excesso, sente-se o único responsável pelo que está ocorrendo à sua volta e, por isso, assume mais do que pode cumprir. Ele se insurge contra a realidade e vai além do que lhe é possível. Se na postura de vítima nos negamos, na postura de herói nós negamos o outro, sentimo-nos o único sujeito da relação humana e consideramos as outras pessoas como objetos.
O herói se coloca em nível superior ao das outras pessoas, escondendo um profundo sentimento de inferioridade. É o todo poderoso, o que sabe tudo, o que sempre tem razão, o imbatível, o melhor. É aquele que perdeu a simplicidade de estar no mundo, é o que não sabe e não sabe que não sabe; daí, a sua dificuldade em aprender. Supõe saber tudo e perde com isso a capacidade de perguntar, a capacidade espontânea de fazer perguntas, de perguntar o que não sabe.
Em contrapartida, seu comportamento é sempre o de ensinar, de julgar, de analisar e de orientar os outros. É o dono da verdade. Por isso, nunca diz: “Eu não sei”. Nunca pede ajuda. Ele se julga como padrão dos outros e se relaciona com o mundo através de uma avassaladora programação de dogmas, de verdades feitas, porque as pessoas serão boas, honestas, verdadeiras, inteligentes,[somente] se coincidirem com o seu modo de pensar, de sentir e de agir.
by Inês Bastos



Pago impostos por dever e convicção. O empresario que sonegar o que paguei, está me roubando. É um ladrão!

Conversa Afiada

O juiz (?) Moro agora deu-se a crítico de teatro.
Analista de dramaturgia.
- Será que também vai fazer críticas sobre a derrocada da audiência da Globo e do Globo, ou isso não vem ao caso e podemos tirar se achar melhor? -
Disse ele, ao condenar o André Vargas, que andava nos mesmos jatinhos do Youssef que transportava o imaculado Catão dos Pinhais.
Na Fel-lha:
Vargas é 1º político condenado na operação
Na sentença, o juiz Sergio Moro relembrou o célebre episódio da abertura do ano legislativo de 2014, quando Vargas, à época vice-presidente da Câmara, ergueu o punho cerrado em protesto contra a condenação de José Dirceu e outros petistas.
Ele fez o gesto quando estava ao lado do então ministro Joaquim Barbosa, relator do julgamento do mensalão.

"Ao tempo do gesto, [André Vargas] recebia concomitantemente propina em contratos públicos por intermédio da Borghi Lowe", escreveu Moro. "O gesto de protesto não passa de hipocrisia e mostra-se revelador de uma personalidade não só permeável ao crime, mas também desrespeitosa às instituições da Justiça", afirmou.
"O gesto de protesto não passa de hipocrisia... revelador de uma personalidade permeável ao crime".




Quer dizer que uma "banana" agora tem um aspecto lombrosiano?
Dar banana é coisa de criminoso!
"Não passa de hipocrisia"?
Quem disse?

O Dr Moro quer proibir a "banana"?
E dar o dedo do meio significaria o que, na Vara do Dr Moro?
É uma mistura perigosíssima de Bertold Brecht com Freud...
Ou, simplesmente, delírio!
Arrogância talvez seja melhor...