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Famosos são destaque em Parada do Orgulho Hétero

Famosos são destaque em Parada do Orgulho Hétero A 1ª edição da Parada do Orgulho Heterossexual ocorre neste domingo em São Paulo e contará com a participação de várias celebridades do meio artístico e cultural. A Parada Hétero de São Paulo é considerada uma das menores do mundo e teve este ano o tema “Cerveja na Barriga e Futebol do Coração”, pedindo aos governantes o fim da intolerância e do preconceito contra os heterossexuais. Continua>>> 


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O preconceito não chega às claras

Laerte Braga 
Vem embutido na ira e na forma sórdida como é distribuído pelos mais diversos canais de comunicação, até o boca a boca.

Falo da eleição de uma presidente e não de um presidente.

A campanha contra Dilma Roussef traz explícito o rancor e o preconceito dos porões onde se escondem os torturadores da ditadura militar e disfarçado no noticiário de jornais como a FOLHA DE SÃO PAULO, ou revistas como VEJA (não tão disfarçado assim). O JORNAL NACIONAL se imagina uma espécie de porta voz divino e acredita que o trono de Deus esteja no PROJAC. Os anúncios se materializam pelo anjo William Bonner e arcanjos são os Marinho.

Deus, o deles, de fato, está em Wall Street e espalhado pelas várias agências de propaganda que transformam esse cheiro fétido de ódio em sabão em pó que tira todas as manchas. Ou perfume que perfuma como nenhum outro o seu banheiro, acrescido do fato de ter vida inteligente.

No início da campanha eleitoral o jornal FOLHA DE SÃO PAULO, um dos braços da ditadura militar (Operações Bandeirantes e Condor), montou um currículo de Dilma Roussef insinuando assaltos a bancos, assassinatos de inocentes e ações terroristas.

A primeira reação veio de dentro do próprio jornal. O Onbudsman, um jornalista eleito para fazer a análise crítica dos fatos noticiados e corrigir distorções, levantou uma série de incorreções no tal currículo.

Ao contrário do que apregoa a FOLHA DE SÃO PAULO – UM JORNAL DE RABO PRESO COM O LEITOR –, o rabo está preso na FIESP e no esquema corrupto que tenta transformar o Brasil em colônia de um mundo gerido pelo terror nuclear com sede em Washington. Não foram feitas as retificações, ou correções. Prevaleceu a mentira dos donos.

Que Dilma Roussef foi integrante de um grupo de resistência à ditadura militar o País inteiro já sabe. Junto com ela milhares de mulheres e homens enfrentaram o golpe de 1964 e toda a barbárie que caracterizava o movimento.

Que Dilma Roussef foi presa e torturada, submetida a vexames diversos nem ela própria nega, nem jamais tentou negar e isso ficou claro na resposta que deu a um senador numa das muitas CPIs fajutas que os tucanos armaram para tentar atingi-la, só não sabe quem não quer.

Um dos filmes brasileiros que mais comoveu a opinião pública foi o que mostrou a saga de Zuzu Angel, a célebre figurinista, assassinada pela ditadura militar por exercer com bravura e dignidade o ofício de mãe, na busca de seu filho morto nos cárceres da ditadura. Pelos bravos “patriotas” que apregoavam a tal “democracia a brasileira”.

Bem mais que o ofício de mãe. O exemplo de dignidade da mulher como um todo, revestida do caráter que único, de ser humano em seu sentido pleno. Isso significa coragem, porque coragem aí não é bem um ato de heroísmo, mas bravura indômita de quem não se curva ao tacão dos poderosos.

Ademar de Barros, ex-governador de São Paulo e um dos protagonistas do golpe militar de 1964 (protagonista de segunda categoria) foi uma espécie de precursor do malufismo. Chegou a fugir do País quando a justiça quis prendê-lo pelas mais variadas formas de corrupção possíveis. Surgiu com Ademar o slogan “rouba mas faz”.

A Dilma se imputa uma ação onde um cofre do ex-governador teria sido roubado. No cofre, um milhão de dólares, guardado na casa de uma amante, resultado de propina.

Na prática, quando abjetos torturadores tentam desqualificar Dilma Roussef (e nem estou entrando no mérito de sua candidatura) estão tentando desqualificar também centenas de mulheres anônimas que foram vítimas da ditadura e todas as mulheres em todo o País.

É o preconceito odioso da supremacia da barbárie.

Há anos nos tribunais brasileiros maridos que se julgavam vítimas de traição e executavam a mulher e o suposto amante, eram absolvidos com um argumento solerte de “legítima defesa da honra” e adultério era crime. A própria palavra adultério, em si, é uma aberração.

Saiam aplaudidos ao final de seus julgamentos.

Há uma verdade em qualquer canto do mundo sobre mulheres submetidas a sevicias, quaisquer que sejam elas. A cara machista da sociedade se apieda num primeiro momento e rotula como mulher vulgar num segundo momento.

Está no assédio, na vulgarização, nas práticas deliberadas de transformar coragem em terrorismo, loucura, histerismo, um monte de ismos.  

Numa cidade do interior mineiro, anos atrás, um comprador de cabelos para a indústria de perucas (era comum as mulheres não cortarem seus cabelos), assustou-se ao chegar a uma determinada residência onde compraria os cabelos das filhas de um lavrador com um detalhe que nunca poderia imaginar.

Eram três filhas e o pai iria vender o cabelo de apenas duas. Segundo ele, a terceira “já foi usada por um sem vergonha, o cabelo não presta”.

Não sei quantas mulheres tombaram na luta contra a ditadura. Aqui no Brasil, no Chile, na Argentina, nas Filipinas, na Indonésia, mas sei que muitas mulheres emprestaram dignidade e determinação à luta contra tiranos.

Entre nós a anistia na verdade não beneficiou a exilados, presos políticos e que tais. Como concebida e determinada em lei garantiu a impunidade de torturadores, estupradores, assassinos. Permanecem sob as sombras de sua covardia a destilar veneno. Foi conseqüência da percepção simples que os governos militares não iriam se sustentar por mais tempo, estavam sendo surrados nas urnas desde 1974 e para evitar derrotas maiores recorriam ao casuísmo da legislação autoritária que lhes garantia a maioria que não tinha.

Uma espécie de saída não tão devagar que pareça provocação, nem tão depressa que pareça medo. Mas saída. E aí, louve-se a capacidade de enxergar esse óbvio do presidente/ditador Ernesto Geisel. Mas registre-se o preço pago junto às hordas de assassinos dos DOI/CODI, a impunidade.

Dilma Roussef foi uma dessas resistentes. Como o seu adversário José Arruda Serra.

Ao contrário de Arruda Serra foi presa, torturada, submetida a humilhações, cumpriu pena. Arruda Serra trocou de lado ao primeiro aceno do dinheiro. Veio pelas mãos de seu mentor FHC (entre os traidores, dedos duros, havia um esquema de patente também. Anselmo era cabo, FHC general).

É mulher, é mãe, é avó, como milhões de mulheres no País e sobreviveu e superou toda essa caminhada, suportou todas essas provações, manteve-se e mantém-se incólume, preservada em seu caráter, em sua dignidade de ser humano e ser humano mulher.

A despeito dos avanços e conquistas da mulher na chamada sociedade civil organizada (trem também que é de lascar, sociedade civil organizada, parece clube de aleluia, aleluia), o preconceito ainda é imenso e se manifesta das mais variadas formas.

Neste momento a candidata Dilma Roussef simboliza essa luta que no dizer de Celso Furtado “a revolução feminista foi a mais importante revolução do século XX”.

A dela, de lutar pela presidência da República, a primeira a chegar ao cargo, a de mulheres que saem de suas casas ainda pela madrugada para jornadas de trabalho e se obrigam a lutar ombro a ombro numa tal sociedade que ainda se lhes vê como melancia, ou melão, ou pera.

Uma vez uma professora perguntou ao então deputado César Maia se ele sabia o preço do pão de sal. Ele respondeu que não. Ou da condução, do ônibus, ele respondeu que não.

A moça, perto de trinta anos de magistério, em sala de aula, salário miserável, mas caráter exemplar, dedicação absoluta, respondeu apenas o seguinte. “Pois deveria saber, afinal você é deputado, que não se vive sem pão e nem se vai ao trabalho sem ônibus”. “Será que você sabe o que é trabalho?”

Cada uma dessas afirmações recheadas da polidez do politicamente correto sobre Dilma e mulheres que não estão preocupadas em ser miss laje para aparecer no Faustão, traz em si, além do preconceito contra a mulher como ser humano, a arrogância das elites políticas e econômicas que enxergam apenas pernas, seios e bundas e acham que os cabelos de uma “mulher usada” já não servem.

O que a mídia privada tenta imputar a Dilma e deve reforçar esse tipo de canalhice no final da campanha é o que pensam da mulher brasileira. Objeto.

Mais que isso. Escondem, ou tentam disfarçar a prepotência na suposição que a tarefa de cada mulher é achar o desodorante certo para o banheiro.

São primatas na prática e na essência.

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Márcio França, teu eleitor sabe que Marcio Luiz França Gomes é deputado federal?

O que não falta são "iluminados", querendo decidir em quem nós o povão devemos votar. Alguns poucos "sábios", continuam pensando e [pior] agindo como se fôssemos carneirinhos que eles conduzem para onde bem quiser...Tolos!!!
Vejam um exemplo atualissímo abaixo:
O fenômeno Tiririca, que hoje é apontado pelo Ibope como dono de 1 milhão de votos para deputado federal, despertou uma reação em alguns partidos políticos, em São Paulo, que se sentem prejudicados e consideram ilegal a estratégia do humorista de fazer campanha com o nome de seu personagem.
No horário eleitoral de ontem vários candidatos fizeram referência a Tiririca tentando alertar o eleitor sobre o risco de optar por este “voto de protesto” e depois se decepcionar com a atuação do deputado.
O presidente estadual do PSB, deputado federal Márcio França, de forma didática, argumentou na televisão que a profissão de palhaço é honesta, mas que na política cada um tem o seu lugar e pediu ao eleitor que vote de forma consciente.
Mas a reação maior será mesmo na Justiça. França está consultando o advogado Helio Silveira, especialista em direito eleitoral, para entrar com representação judicial com as seguintes indagações:
- É possível um personagem ser eleito a um cargo político? É possível fazer campanha como um personagem? O eleitor tem consciência de que quem irá tomar posse é o senhor Francisco Everardo Oliveira Silva [nome verdadeiro de Tiririca]? 

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Querem a sombra de Lula


Lula, tão discriminado e menosprezado pela plutocracia paulista e seus jornalões, termina o governo consagrado. 

Ninguém o ataca porque não há o que dizer mal dele. 

Ninguém o critica porque sabe ainda que se dará mal. E o principal adversário tenta se colocar como seu continuador. E até aparece a seu lado na televisão. É a união nacional

A glória para aquele operário nordestino que não é sociólogo nem economista, apenas um pé rapado como a maioria do povo brasileiro que tão gloriosamente representa e governa.
Lustosa da Costa
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Lula e o preconceito

Concordo com Lula, o preconceito é uma das piores doenças que aflige a humanidade. E também concordo  muitos confundem [ ou não sabem] que conhecimento, cultura, educação escolar e inteligência não são as mesmas coisas, apesar que podem e devem estar entrelaçadas. Vejam o vídeo abaixo, é historico:

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Discurso de Lula

Diz que Brasil é multiétnico, de todas as religiões.
A exclusão, o preconceito e a pobreza alimentam cenários de tensão e conflito, de dominação e de injustiça.
Enquanto houver fome e desemprego e intolerância étnica, religiosa, cultura e ideológica não haverá paz.
Precisamos renovar mentalidades. Para tanto é necessário proporcionar possibilidades de crescimento econômico para homens e mulheres que vivem à margem da civilização.
O Brasil aposta no entendimento que faz calar as armas. Investe na esperança, que supera o medo. Faz da democracia política e social sua única e melhor arma.
Minha experiência como líder sindical ensinou que posições inflexíveis só impedem a paz.
Com esse propósito o primeiro ministro da Turquia e eu fomos ao Irã buscar um acordo.
O mundo precisa do Oriente Médio em paz e o Brasil não está alheio a essas necessidades.
Defendemos um planeta livre de armas nucleares.
Acreditamos que a energia nuclear deve ser instrumento para promoção do desenvolvimento, não uma ameaça.
O Brasil é dos poucos países a consagrar em sua Constituição a proibição de construir e usar armas nucleares.
Na América Latina e Caribe estamos consolidando a integração de um espaço territorial. Queremos que nossa diversidade seja fator de multiplicação de nossas forças.
Foi a perspectiva de avanço das civilizações que nos fez realizar duas reuniões de cúpula com países árabes e dois com africanos.
Só assim enfrentaremos aquecimento global, o terrorismo mas, acima de tudo, com a fome e a miséria no mundo.
Incapaz de assumir seus próprios erros, alguns governantes procuram transferir para os mais fracos, criando dificuldades para exportação dos países emergentes e, ao mesmo tempo, defendendo paraísos fiscais e combatendo os imigrantes.
Combater manifestações de xenofobia e racismo é essencial.
Os jovens se constituem em um dos grupos mais vulneráveis ao fanatismo e à intolerância. Mas são sempre a melhor promessa para o futuro, sempre que orientados para o respeito às diferenças. Imprescindível um forte investimento na educação.
Povos sem conhecimento de sua história e de sua cultura não tem como avaliar o presente e serão incapazes de construir seu próprio futuro.

Para uma reflexão sobre nossos preconceitos, nossas escolhas e nossas rejeições...!


Este cartaz saiu da Espanha e está rodando o mundo (traduzido para o português). 
Muito bom para chacoalhar os países que estão discriminando estrangeiros, mas bom também para todo mundo. 

"Lula negociará o fim do pecado original"

do Escrevinhador 

 Lula para Deus: "o Senhor não deve saber por que não sente fome, mas maçã nem é tão bom assim.”
PARAÍSO - Depois da bem sucedida missão ao Oriente Médio, onde conseguiu estabelecer uma paz duradoura entre judeus e palestinos, Lula declarou que intercederá junto a Deus Pai para que Ele nos perdoe de uma vez por todas pelo pecado original. A caminho de Barcelona, onde pretende resolver a questão basca, Lula disse que é preciso chamar o Misericordioso para o diálogo.
Chega de tratar o Supremo Arquiteto como um ente distante e poderoso. Durante muito tempo vivemos com esse complexo de vira-lata em relação a Ele. Está na hora de acabar com isso e conversar de homem para Deus”, disse Lula, enquanto negociava um acordo entre os armênios e os turcos. Segundo os termos da proposta, em troca do perdão o Verbo Encarnado receberá três bolsas-família pelo resto da eternidade.
Não faz sentido a gente discutir se é verdade ou não essa história da Santíssima Trindade. Perdoou, recebeu por três”, explicou o presidente. Lula deixou claro que não negociará com o Arcanjo Gabriel nem com São Pedro, como sugeriram algumas agências de notícia. Só falo com o Bem Absoluto. É uma questão de protocolo. Para o presidente, o Arcanjo Gabriel não passa de um sub do sub, e São Pedro, apesar de simpático, no fundo seria apenas um porteiro qualificado.
Não tenho tempo a perder, explicou Lula, que até o fim da tarde pretende anunciar um armistício entre Suzana Vieira e todos os seus ex-maridos. Aproveitando a ocasião, a ministra Dilma Rousseff confirmou que proporá a criação de uma estatal para explorar o mel e o maná que emanam do céu. Rousseff acrescentou que não procedem as notícias de que José Dirceu fará a indicação do diretor responsável pelo fundo de pensão da nova empresa. Em notícia paralela, após longas conversas com a serpente, o assessor da Presidência Marco Aurélio Garcia concluiu que o réptil não passa de uma vítima da imprensa burguesa. 
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Fico muito orgulhoso porque quem me enviou o texto acima  é um sujeito que - por acaso - vem a ser meu pai. E que nunca foi "lulista" ou "petista". Mais orgulhoso - ainda -  pela forma como ele apresenta a peça de humor que enviou aos amigos pela internet:
"Tenho sido um defensor do presidente Lula, sobretudo quando percebo nas manifestações contra ele o preconceito e o rancor das elites intelectualizadas que, definitivamente, não lhe perdoam o êxito. Continuo convencido de que, apesar dos erros e desvios que possam ser apontados em seu governo (e são muitos), ele tem méritos extraordinários e entregará o Brasil muito melhor do que encontrou. Está cada vez mais difícil atribuir unicamente à sorte e a circunstâncias conjunturais favoráveis o sucesso dos seus (quase) oito anos de mandato, que se expressam em números incontestáveis. Por isso, sinto-me muito à vontade para concordar com o Paulo Afonso. Eu também ri muito com o texto garimpado pelo Wilson (...) Quem sabe assim o nosso Presidente deixa de "se achar" e toma um chá de humildade, descobrindo que, mesmo para ele, que realmente nasceu virado pra Lua, nem todas as coisas são possíveis. Acho que é tudo isso que compõe o subtexto da crônica do "The i-Piauí Herald". Por isso ela é tão engraçada. Não sei quem é o seu autor, mas, pelo menos nessas poucas linhas, ele se colocou à altura de Stanislaw Ponte Preta e do Barão de Itararé, dois dos maiores demolidores de egos e críticos da babaquice nacional, de todos os tempos." (Geraldo Vianna)
Acima, falou o pai. Agora, volto eu, o filho (o Espírito Santo, por hora,está vetado nesse blog)...
Todo mundo já deve ter recebido esses e-mails preconceituosos, a chamar o presidente Lula de "vagabundo", "nordestino 4 dedos", entre outros expressões que nos fazem lembrar do caráter "amistoso" do homem brasileiro - especialmente de sua classe média no Sul e no Sudeste. Até um jornal de São Paulo aceitou publicar, recentemente, artigo com acusações absurdas contra o presidente, incluindo suposta violência sexual contra um companheiro de cela durante a ditadura.
Pois bem. Textos como esses fazem com que muitas pessoas (entre as quais me incluo) fiquem absolutamente na defensiva contra qualquer peça de humor que atinja o presidente. Mas uma coisa é atacar Lula usando (e reproduzindo) o preconceito social. Outra coisa é fazer a crítica do Lula poderoso, estadista...
O texto acima  fez-me relembrar essa obviedade.
Rir faz bem! Rir dos poderosos, então, é uma forma de preservar a sanidade e a liberdade. Lula (com suas eventuais "crises" de grandeza exacerbada) pode (e deve) ser criticado - especialmente pela via do humor. Por que não? 
P.S.: o texto sobre Lula e Deus foi publicado no site da revista "Piauí" - que nem costumo ler, por achar (a revista) um pouco esnobe. Mas a verdade é que muitas vezes a turma lá acerta a mão -http://www.revistapiaui.com.br/herald/capa.aspx.

CONVITE - Dia da Consciência Negra

Se fosse criado o dia da consciência branca com certeza muitos babacas e complexados acusariam de racismo. 

Preconceito


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Norberto Ludvig 
Brusque - SC

Ludvig, é de origem germânica?... Ah, por isso! 

Preconceito, discriminação?

No momento as novelas da Globo querem criar polêmica sobre a questão de racismo no Brasil, sinal de pouca audiência.

No Brasil não existe discriminação racial o que existe é discriminação por classe social e
económica. Querem uma prova? Se ao invés de pobres favelados a Globo colocasse na mesma situação o Ronaldinho Gaúcho, Pelé ou outro negro rico, qual seria a reação do advogado e da professora?

Respondo: iriam bajular e muito.

Vocês conhecem a piada de Pelé e Xuxa? vou contar:

Pelé foi convidado para jantar na casa da Xuxa. No outro dia a mãe dela comentou com uma amiga, mulher que povo mentiroso esse brasileiro, vivem dizendo que Pelé é moreninho!!!

É ou não é assim?