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A importância das redes sociais

Companheiro/a, Quero chamar sua atenção sobre a importância das mídias sociais. Todos sabemos que a internet está sendo cada vez mais utilizada pelas pessoas para conversar sobre política e se informar sobre o que está acontecendo no Brasil e no mundo. Nós temos que estar presentes também nesse espaço, explicando nosso projeto, mostrando os resultados concretos que alcançamos e ouvindo o que as pessoas têm a dizer.

Não existe tema em que não tenhamos grandes avanços para mostrar.

É nosso papel mostrar dados que não aparecem em outros lugares. Quem se informa e debate política pela internet precisa saber das histórias dos mais de um milhão de jovens filhos da classe trabalhadora que chegaram à universidade pelo Prouni; das 14 milhões de famílias pobres que antes eram abandonadas, e hoje podem ter uma vida mais digna graças ao Bolsa Família; ou de alguém que conseguiu um dos mais de 20 milhões de empregos gerados no Brasil nesses últimos 10 anos.

Não devemos ficar apenas reclamando que não temos espaço em outras mídias. Vamos utilizar essa ferramenta fantástica que é a internet para falar do nosso projeto, mostrar o que já fizemos e, claro, ouvir críticas, sugestões e questionamentos. Esse debate é essencial para consolidarmos ainda mais a trajetória de crescimento, democracia e diminuição de desigualdades que nosso país vem percorrendo.

Acompanhe, curta e participe das páginas do PT nas redes sociais e se informe. Crie os seus canais de comunicação, escreva, grave vídeos e debata nas redes sociais. E lembre sempre de checar as informações antes de divulgá-las. Não vamos colaborar com a criação de uma série de informações e acusações falsas que têm surgido na rede.

Junte seus amigos, sua família, seus companheiros de partido e participe discutindo nas redes, nos espaços partidários e nas ruas. Quanto mais gente participar, quanto mais a política for debatida,mais consolidada estará a nossa democracia e mais nosso país avançará em direção a uma sociedade mais justa para todos.

Participe deste debate e vamos continuar transformando o Brasil!
Lula

Dilma caiu na rede

E quem cai na rede...é para se molhar

  • Dilma anunciou que está entrando nas redes sociais, Facebook, Instagram e Twitter. Ela segue o receituário de seus publicitários. Eles deveriam dizer a ela que está entrando em uma rede horizontal e desierarquizada e que exige interação. De outra forma é mala direta.
  •  Com certeza terá uma equipe para operar, que fará uma filtragem de uns poucos posts por semana para ela responder pessoalmente. Sua equipe terá que saber como tratar e interagir com as críticas, às vezes fortes. A proporção dos fluxos que criticam nas redes é naturalmente maior do que os que elogiam.
  • Entrar nas redes é entrar no jogo. Entrar nas redes e pensar que é presidente e que tem hierarquia por sua condição é cometer um erro grave e que voltará sobre ela como bumerangue. Fazer cadastro e apenas disparar postagens como mala direta é cometer outro erro, pois estando –de fato- nas redes, estará aberta.
  • Um corte nos internautas sistemáticos, aqueles que habitam as redes, mostra que mais de 70% rejeitam Dilma. Será esse fluxo que estará interagindo com ela e sua equipe. E pedir aos militantes que entrem nas redes dela, é se enganar.
  • Os publicitários de Dilma mostraram sua ingenuidade ao convocar a imprensa –imagens especialmente- para dar divulgação a sua entrada nas redes. Ela deveria ter entrado suave e discretamente e deixar a imprensa “descobrir” em um tempo mais à frente, depois que ela e sua equipe treinassem e testassem sua inserção. Um tiro que tem tudo para sair pela culatra.

Cesar Maia

Meia dúzia de posts de posts que você deve evitar fazer no Facebook


Um elefante incomoda muita gente; um post no Facebook pode incomodar muito mais. Todos têm em seu feed de notícias alguma pessoa especialista em atualizar as centenas de amigos sobre absolutamente nada. 

Esta pessoa provavelmente incomoda por não contribuir para as conversas na rede social. O Wait But Why fez um longo post explicando que uma boa postagem no Facebook é relevante tanto para quem posta quanto para quem lê. Se ele for humorístico, informativo, divertido ou interessante de alguma forma, ele é válido.

Baseado nisso, o Youpix fez uma lista dos 6 tipos de posts que mais incomodam na rede social, que reproduzimos abaixo. Vale lembrar que não há modo correto de usar o Facebook e você pode continuar fazendo o que faz, caso se encaixe nos perfis abaixo, mas saiba que há pessoas incomodadas com isso.

20 características do perfeito idiota do Facebook


1) Ele adora "humor" contra o oprimido. Vibra com CQC e Marcelo Madureira. No fundo, porque é homofóbico, racista, sexista, reacionário e preconceituoso. Quando lhe pedem civilidade, responde com a estupidez habitual: "isso aí é a ditadura do politicamente correto".

2) Ele jura que tem "opinião própria" e que ninguém faz sua cabeça. No entanto, formula seus julgamentos a partir da informação viciada que absorve, direta ou indiretamente, de Veja, Globo, Band, Estadão e Folha.

3) Ele acredita que a corrupção brasileira foi inventada pelo metalúrgico e que o "mensalão" realmente tirou bilhões de reais do povo brasileiro.

4) Ele adora falar em "educação padrão FIFA", mas não se ligou na luta pela destinação do royalties do petróleo.

5) Ele exulta em exigir "saúde padrão FIFA", mas caiu no conto do vigário das corporações médicas e combate furiosamente o programa Mais Médicos.

6) Ele nunca ouviu falar de Privataria, Mensalão Tucano e Propinoduto do Metrô. Se ouviu, finge que não se trata de assunto de maior relevância. O idiota do Facebook tem uma moral seletiva.

7) Ao acompanhar Bonner, Casoy, Merval Pereira, Arnaldo Jabor e Reinaldo Azevedo, ele costuma bater palmas. Depois, faz cara de nojo e proclama que "antes não era assim". Acredita piamente que o Brasil tenha sido muito melhor no passado, mesmo que a História e a Matemática provem que não.

Ele confunde ética com moralismo. Acredita que qualquer denúncia dos meios de comunicação hegemônicos tem peso de sentença condenatória. Vive compelido a atribuir ao governo a culpa por seus fracassos pessoais.

9) Ele prega honestidade, seriedade e respeito aos demais. No entanto, repassa sem checar qualquer peça midiática de calúnia e difamação.

10) Ele adora frases feitas sobre amor e felicidade, mas sofre tremendamente quando precisa compartilhar alguma parcela de seus "ativos", mesmo que na forma de tempo ou atenção.

Feed de notícias: Facebook muda forma de exibição


O Facebook anunciou ontem que fará "grandes mudanças" a partir desta data em sua seção principal, o chamado Feed de notícias, e explicou que critérios o site usa para selecionar o conteúdo de amigos que é exibido. A ideia é refinar essa hierarquização do conteúdo que vem a ser exibido para cada um dos usuários.

O novo algoritmo resgatará as postagens que não tenham sido visualizadas pelo usuário caso ele não as tenha "alcançado" ao rolar a página, colocando-as de volta no topo caso tenham se tornado populares ou importantes, conforme os critérios do site.

As mudanças, segundo testes feitos pelo Facebook, aumentam de 57% para 70% a taxa de leitura do conteúdo apresentado. O engajamento, como é chamado, também aumenta: há 5% mais opções curtir, compartilhamentos e comentários em conteúdo de amigos e 8% mais no conteúdo de páginas (como empresas e organizações).

Mar de Conteúdo

Segundo o Facebook, cada usuário tem uma média de 1.500 postagens diárias feitas por amigos. "Com tantas histórias, há uma boa chance de que as pessoas perderiam o que gostariam de ter visto se mostrássemos um fluxo de informação contínuo e sem prioridades", escreveu o engenheiro do Facebook Lars Backstrom no post que anunciou as novidades.

Desses 1.500 endereços, imagens, vídeos e textos compartilhados, o site mostra uma média de 300, baseando-se em fatores como, principalmente, a popularidade da publicação.

O algoritmo do Feed estima a importância de determinada postagem conforme os seguintes aspectos: frequência de interações com o amigo ou a página responsável pela publicação; número de "curtir", de compartilhamentos e de comentários que a postagem recebeu de seus contatos e no geral; quanto o usuário interagiu (comentou, curtiu) esse tipo de postagem no passado; e quantidade de denúncias recebidas que classificam o conteúdo como inapropriado. 

‪#‎vanluchiari‬ , parafraseando João Cabral de Melo Neto

O Facebook comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. 
O Facebook comeu minhas atualizações, meus comentários, minhas opções "curtir". 
O Facebook comeu toda a minha coluna lateral. 
O Facebook comeu minha liberdade, mastigou meus desenhos e cobriu meu erotismo. 
O Facebook deglutiu meu presente, meu passado, minha poesia. Turvou minhas convicções, bloqueou minhas intenções. 
O Facebook comeu meus dias e minhas noites. 
O Facebook jantou meu conhecimento. Comeu minha inspiração, meus amigos e minhas fotos. 
O Facebook inventou exílios. 
O Facebook comeu palavras, rimas, textos. 
O Facebook comeu tudo.

Redes Sociais multiplicaram a sua influência no Brasil


  • Numa primeira, pela atração de centenas de milhares de internautas, presentes em outros temas, para essas mobilizações ao se sentirem empoderados com esta participação. Ou seja: o destaque das redes sociais com foco político atraiu internautas que não tinham este foco.
  • Numa segunda razão, pela inclusão nas redes sociais, que mobilizam as manifestações de internautas eventuais que acessam a web uma vez ou outra e que se sentiram motivados para engrossar a corrente. 
  • Finalmente, uma terceira razão e a mais importante de todas: o marketing de grande semeadura. O Ex-Blog apresentou, dias atrás, um resumo do estudo de Alexandre Abdo sobre redes e opinião pública, mostrando que quando TV e Redes convergem num mesmo tema cada uma dentro de sua linguagem, o alcance de opinião pública é multiplicado por 3 ou 4 vezes.
Com o crescimento das manifestações, as TVs passaram a cobrir com destaque e prioridade, mudando as próprias programações. As manifestações passaram a ocupar metade dos noticiários nas TVs por 10 dias. Com isso, produziram-se duas consequências. A primeira diretamente sobre a opinião pública, que no início não estava mobilizada a respeito.

A segunda se refere às duas primeiras razões citadas nos itens 2 e 3 anteriores. A atratividade para as redes sociais com foco seja de internautas que priorizavam outros temas, como aqueles que eram internautas eventuais e se passaram a se agregar as redes sociais de forma continuada.

Comparando a situação das redes sociais com foco político, anterior às manifestações, e as de hoje, claramente a ampliação foi muito grande. Cada um pode sentir isso pelo número de contatos que recebe com aquele foco (convocações, informações, vídeos, charges, piadas, etc.). 

Nesse sentido, o principal produto das redes sociais, mais que as mobilizações, foi a expansão delas mesmas, pela atratividade delas mesmas e pelo multiplicador da cobertura da imprensa.

by Cesar Maia

CUF: Cadastro Único Facebook

Há dias leio meu amigos, amigas falando de um assunto especial , são xingadas ou  observam pessoas que sabem quem são  e com discursos mentirosos e contraditório. Lógico que tb sou, mais adoro uma boa comédia.  Baseado nisto pensei em um manual de sugestões: 
Quem sabe poderíamos fazer um cadastro destas pessoas C.U.F ( Cadastro Único Facebook) nele poderíamos por todo tipo de gente como:
  • Aqueles que te colocam em conversas em grupos inúteis
  • Os que xingam as pessoas sem argumentar
  • Os que colam cantadas em um monte de mensagem para homens e mulheres para ver se arruma um otário
  • Os que acham que ao expor sua idéia na web , aberta todos tem de concordar ( digo e repito se querem que concordem com vcs enviem um email para um amigo que vc tem certeza que pactua com seus dizeres)
  • Aqueles que nunca falaram com vc, e te poe em grupos sem lhe consultar
  • As gracinhas que usam a sua página ou post para por seus anúncios
  • Os que cantam pessoas do mesmo grupo de amigo, com mesma frases e discurso
  • A que fala oi e mais nada, ou faz um interrogatório tipo IBGE como fosse do seu interesse falar da sua vida
  • Os que te perguntam se vc tem SKYPE ou te convida para câmera sem vc ter aceito 
  • Aos que ao colocarem seus post de futebol ficam indignados de serem zoados, , isto  faz parte da graça do futebol, tenha bom humor
  • Os que te julgam sem te conhecer
  • Aos Fanáticos religiosos que querem ditar como as pessoas devem se comportar , pensar e sentir.

Não concordar não quer dizer quer não gostamos das pessoas, inclusive quando amamos não concordamos com tudo.
Amigos sem fotos ponham a foto
Aprendam que o último pacote do biscoito é sempre mole e quebrado, não se ache
Tente pesquisa antes de postar , não vamos ser manipulados
Não leve tudo em ponta de faca, vamos rir , brincar e respeitar a opinião do outro.
Não se esqueça aqui tem muitos fakes, safados, estelionatários, chantagistas, loucos, desesperados, carentes, aqui tem todo tipo de  pessoa do bem e do mal como na vida.
Tentemos ser aqui o que realmente somos

Rede social Tuenti chega ao Brasil


Divulgação
Tuenti
Kaluan Bernardo

A rede social Tuenti desembarca no Brasil para ser uma espécie de meio de campo entre WhatsApp e Facebook com um importante diferencial: respeito à privacidade. (Conheça)

Espanhola, a plataforma reúne 15 milhões de usuários pelo mundo e é parceira da Telefónica/Vivo. Ao contrário das outras redes, seu objetivo é promover o relacionamento entre um pequeno grupo de amigos, pessoas nas quais você confia.

Segundo o vice-presidente da companhia, Sebastián Muriel, as apostas para ganhar terreno por aqui passam pela mobilidade. “Na América Latina está acontecendo uma grande explosão de smartphones”, pontua. Com aplicativos gratuitos para Android, iOS, Windows Phone e BlackBerry, o Tuenti para smartphones funciona como um WhatsApp, só que com mais recursos.

As pessoas com quem você conversa podem ser separadas em duas categorias: contatos e amigos. Enquanto os primeiros conseguem apenas trocar mensagens contigo, o segundo grupo tem acesso ao seu perfil completo, onde pode ver suas últimas postagens, fotos, etc.


Reprodução

A face mais “social” do Tuenti, onde você tem seus “amigos”, remete a uma mistura entre Facebook e Orkut. No entanto, segundo Muriel, o conceito da rede é voltado a poucos amigos.

“No Facebook o indivíduo sai adicionando todo mundo e o resultado é um monte de ruído. No Tuenti a ideia é ter entre dez e 20 amigos – que são as pessoas que você conhece e confia de verdade”, explica Muriel. “Queremos simplificar tudo: você não deve pensar em que tipo de conteúdo cada pessoa deve ver, basta decidir se alguém é ou não o seu amigo”, exemplifica, fazendo referência às ferramentas de listas e círculos em redes como Facebook e Google+.

Entre os sistemas em que o Tuenti está disponível, o Android é aquele com a versão mais completa. Muriel destaca que até julho haverá uma versão compatível também com o Firefox OS.

Privacidade em primeiro lugar

Diferente de redes como o Facebook, em que o usuário precisa alterar diversas configurações para privar seus dados, no Tuenti todas as informações ficam bem guardadas.

“Somos uma das únicas redes sociais no mundo em que seu perfil não pode ser indexado por buscadores como o Google”, afirma Muriel.

Apesar da proposta, vale notar que todos os dados do usuário ficam armazenados em servidores e data centers da companhia. Mesmo assim, o serviço garante que não bisbilhota ou vende tais informações.

Muriel diz que os dados do usuário estão, inclusive, protegidos de governos, uma boa notícia em tempos de espionagem norte-americana. “Assim como no WhatsApp, as mensagens são encriptadas. Além disso, o Tuenti está submetido às leis da Espanha, país que não tem muitos problemas com violação de privacidade”, conta.

Modelo de negócios

Por enquanto, na versão brasileira, o Tuenti conta com apenas um simples modelo de rentabilidade. Alguns banners convencionais são dispostos discretamente na versão web da rede social. O aplicativo é isento de propagandas.

A publicidade é direcionada, mas com base em poucos dados do usuário. As marcas sabem apenas a idade, a nacionalidade e o sexo dos indivíduos.

Há páginas de marcas no serviço, mas elas são todas institucionais. O conteúdo postado em um perfil não aparece na linha do tempo do usuário, evitando que ele tenha contato com “ruído” e conteúdo que não seja produzido por pessoas próximas.

Na Espanha, o Tuenti conta com outros modelos de lucro. Lá a rede possui inclusive uma operadora telefônica, que permite ao usuário comprar créditos de ligação e pacotes de dados para internet.
“Estamos estudando o mercado brasileiro junto com a Telefónica/Vivo, mas, por enquanto, não há nenhum plano de lançarmos serviço de telefonia por aqui”, afirma Muriel.

O executivo insiste que, por enquanto, a ideia é trabalhar para implementar melhorias no aplicativo para depois pensar em modelos de lucro em outros países. “Ainda não sabemos direito como iremos ganhar dinheiro no Brasil, mas, antes disso, queremos oferecer a melhor experiência possível”, explica.

Google + ou Facebook: qual a melhor?

do Olhar Digital
Ainda que os números apontem grandes diferenças, a batalha é de gigantes. De um lado, a rede de Mark Zuckerberg, com cerca de 1 bilhão de usuários; do outro, a segunda maior rede social do planeta – o Google+, que vem conquistando e agradando cada vez mais usuários - alguns, inclusive, “roubados” do Facebook.
 

Especialista em redes sociais, a jornalista e blogueira Samantha Samegui tem perfil cadastrado e usa “bastante” as duas redes sociais. No Facebook ela entrou há muito tempo, principalmente para manter contato com amigos que fez no exterior. Já o Google+ ela começou usar mais recentemente; há quase um ano.
 

A jornalista, que escreve sobre comportamento e cultura para famílias, administra algumas “fanpages” no Facebook, ainda que prefira a rede para manter contato com amigos. Já no Google+, o uso é mais profissional – seu perfil já tem quase 400 mil seguidores.
 

Ela explica que no Google+ há facilidade para se seguir assuntos "macro" de interesse, e que agora ocorre um processo de criação de comunidades, que eram bem famosas no Orkut e, no Facebook, são os grupos. "Agora a gente pode importar a comunidade do Orkut e essa é uma ferramenta interessante: você importa tudo o que tinha na sua comunidade (não todos os fóruns) e as pessoas que faziam parte são convidadas a entrar na nova", comenta Samantha.

E por essa atividade intensa nas duas maiores redes sociais do mundo, ela conseguiu avaliar diferentes usuários e aplicações nas duas plataformas.
 

"Nas comunidades é que há um foco e as pessoas conversam mais do que no Facebook. As pessoas querem interagir; quando você posta um conteúdo, elas respondem", diz.
 

Já no Facebook, segundo ela, as pessoas até clicam ou curtem as coisas que você publica, mas a maioria não interage – ou quando responde, acaba usando outro meio para conversar.
 

Claro, assim como a Samantha, já existe muita gente experimentando as duas plataformas, mas ela acredita que a maioria dos usuários de uma ainda não testou a outra.
 

"As pessoas que usam as duas ainda não encontraram esse modelo, elas tentam repetir o de um para o outro e eu não sei como elas vão encaixar. Eu acho que a tendência é que elas acabem preferindo uma", opina a jornalista.

Talvez o grande destaque do Google+ fique por conta de suas ferramentas e toda integração com aplicativos do Google, como Gmail e Hangouts, por exemplo. O Facebook tem chat em vídeo, mas a ferramenta não oferece as mesmas funcionalidades do bate-papo em vídeo do Google+. Na rede do Google, os usuários podem criar um "ponto de encontro" e conversar em grupo ou assistir a um vídeo do YouTube juntos.
 

"O Hangout é uma ferramenta que eu uso para as reuniões com a minha equipe que estão em trabalho remoto, especialmente agora que eu estou em casa porque estou em licença maternidade", comenta Samantha, que faz o alerta: "Quando as pessoas migrarem, se elas migrarem, para o Google+, eu acho que ele tem ferramentas por enquanto melhores."
 

Outra diferença que vale destaque é o feed de notícias. No Google+ é mais fácil receber atualizações sobre os assuntos que mais lhe interessam. É possível, por exemplo, escolher temas como "tecnologia" ou "artes" e saber tudo o que está rolando sobre o assunto sem ser interrompido por uma publicação de um amigo ou uma foto.
 

Outra constatação: o usuário do Facebook, hoje, está principalmente nos dispositivos móveis como tablets e smartphones. Já no Google+, o uso ainda é maior no computador.
 

Agora, se tivesse que escolher...

Como receber todas as atualizações de contatos no Facebook

do Olhar Digital

reprodução
facebook notification
Talvez você não tenha percebido, mas muito do conteúdo que seus contatos postam em seus perfis e as informações divulgadas pelas páginas no Facebook não chegam até o seu feed de notícias. Isso porque a rede social filtra boa parte do conteúdo que chega até você, por mais que seu "curtir" dê a entender que você queira receber todos os posts da pessoa ou página.

Mas isso pode ser contornado. Segundo o AllFacebook, para ver todos os posts de seus contatos e páginas curtidas, basta criar uma lista e incluir seus favoritos. Desta forma, você terá acesso a todas as postagens destas pessoas.

Para isso, na lateral direita do feed de notícias, clique em "Mais", no item "Amigos" e seleciona "Criar Lista". Feito isso, basta adicionar todas as pessoas cujo conteúdo mais lhe interesse, bem como as fanpages.

ReproduçãoReprodução

Assim que os contatos forem adicionados, basta acessar esta lista e todos os posts serão exibidos em ordem cronológica.

Será o fim das redes sociais?

REUTERS 
Crie um perfil pessoal. Construa uma rede de amigos. Compartilhe fotos, vídeos e música. Pode até parecer com o Facebook, Google +1 mas milhões de jovens familiarizados com a tecnologia estão optando por uma onda de aplicativos de mensagens para smartphones no lugar dos tradicionais sites de redes sociais.

Os apps mais procurados incluem Kik e Whatsapp, ambos produtos de startups norte-americanas, bem com o KakaoTalk, da Kakao; o LINE, da NHN; e o WeChat, da Tencent Holdings, que floresceram em mercados asiáticos.
Combinando elementos de serviços de mensagem de texto e redes sociais, os apps oferecem um caminho rápido para que os usuários troquem toda espécie de informação - de mensagens curtas a fotos sensuais e clipes do YouTube - sem que precisem dos planos de SMS das operadoras ou das redes sociais estabelecidas originalmente como sites na Web.
O Facebook, com um bilhão de usuários, continua a ser de longe o site de rede social mais popular do mundo, e seu recente foco nos aparelhos móveis fez dele também o app mais usado em smartphones. Mas investidores e observadores do Vale do Silício dizem que existe uma possibilidade de que os apps de mensagens ameacem o domínio do Facebook, nos próximos anos. Os maiores desses aplicativos estão começando a emergir como "plataformas" completas, capazes de funcionar com apps criados por terceiros, como jogos, por exemplo.

‎Rede social não é lugar para desnudar a alma


[...] Publique idéias, mas guarde o coração para quem está perto o suficiente para olhar em seus olhos. 

Quem joga sua alma no ventilador da Internet corre o risco de nunca mais juntar seus pedaços. 

Preserve-se. 

Intimidade não é para 'amigo de Facebook'. 

É para amigos de Face a Face.

Vale a pena configurar um domínio próprio em seu blog?


Quem inicia um blog – especialmente o primeiro – normalmente tem a tendência de partir para soluções grátis. Por isso, raramente investe na aquisição de um domínio próprio, sem se dar conta de que se trata de um investimento pequeno, mas de grande impacto para o sucesso do seu blog.
Ter um domínio próprio significa permitir que seu blog seja acessado pelo endereço www.seublog.com.br em vez de seublog.blogspot.com.br ou seublog.wordpress.com. Isso faz toda a diferença!
Veja algumas vantagens que você conquista ao fazer essa migração:
1. Um blog com domínio próprio passa ao visitante a sensação de seriedade e comprometimento com seu trabalho.
2. Você torna-se independente da plataforma utilizada para seu blog. Se você decidir mudar um dia de plataforma, poderá manter o seu blog e seus artigos no mesmo endereço.
3. É mais fácil memorizar o endereço de um blog com domínio próprio.
4. Você terá controle total sobre o domínio, possibilitando realizar configurações de monitoramento e SEO que não são possíveis de outra forma.
5. Além do endereço do blog, você também poderá ter um e-mail em seu domínio próprio, sem precisar pagar mais por isso.
6. A soma dos pontos anteriores normalmente resulta em mais visitas para seu blog. Se você utiliza programas de monetização, como a Spider.ad, isso também pode significar mais ganhos financeiros.
O melhor é que você pode obter todas essas vantagens por um valor muito baixo, ao alcance de todos. Um domínio próprio custa entre R$ 15 e R$ 30/ano! Em termos práticos, significa que você pode pagar o seu domínio deixando de comer uma pizza ou ir uma vez ao cinema por ano.

Redes sociais criam uma nova profissão


Com a expansão das empresas nas redes de relacionamento firma-se no mercado um novo profissional: o especialista em mídias sociais.

Por Adriana Polizell

Se até bem pouco tempo atrás as redes sociais surgiam como um instrumento eficiente para conseguir emprego e manter viva uma rede de relacionamentos, agora mídias como Twitter, Orkut, Facebook, Blog, Linkedin, Flickr, Youtube passaram a ser, elas próprias, geradoras de empregos.

Isso porque as empresas já perceberam que não poderiam ignorar o fenômeno e passaram a contratar profissionais para administrar sua presença nas redes sociais. Cada vez mais as redes sociais fazem parte dos negócios, seja para divulgar a marca, os serviços e produtos ou se aproximar dos clientes. Assim, entra em cena o profissional habilitado para dominar essas mídias e atuar estrategicamente em favor da empresa.

O gerente de Mídias Sociais da Tecnisa, Roberto Aloureiro, começou a atuar na área há dois anos, sem grandes expectativas. Mas Aloureiro soube aproveitar o espaço disponível, colocando sua empresa na posição de uma das mais bem-sucedidas em redes sociais, conquistando diversos cases de sucesso.

"Todo mundo acha que é a profissão dos sonhos, como se se restringisse apenas a navegar de rede social para rede social. Mas o trabalho é muito sério e tem o poder de impedir uma crise, entender a opinião do cliente, divulgar a marca e os produtos, entre outras vantagens".

Aécio Nervoso

A presidente Dilma Rousseff adora me dar indiretas. Da próxima vez, me dê uísque, vou gostar muito mais

Branch: a nova rede social dos criadores do Twitter

do Olhar Digital
Divulgação
Branch
Entrou no ar a nova rede social dos criadores do Twitter, o Branch, que mistura várias formas de comunicação da web - principalmente a rede de microblogs - e cuja intenção é reinventar o modelo de conversação feita pelos fóruns.

Até agora o site funcionava apenas em modo beta, então era preciso esperar por um convite para acessá-lo. Por enquanto, só dá para se cadastrar com uma conta do Twitter.

No Branch você pode criar discussões que ficarão abertas para que qualquer um contribua - o assunto pode vir de jornais, vídeos, outras redes. Dá para enviar a discussão por e-mail ou Twitter para outras pessoas e estimular ainda mais o tema, e depois divulgar isso na rede de microblogs ou incorporar toda a conversa em um site ou blog.

Se interessou? Clique aqui para testar a novidade e comente abaixo o que achou.