Isto é poesia



Quando fecho os olhos...
Não vejo nada.
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Charge do dia

Esse Bessinha

Trechos da entrevista de Marina Silva à Folha de São Paulo

247 - A ex-senadora Marina Silva afirmou em entrevista à Folha deste domingo, 2, que não há provas materiais que sustentem um pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
"Você não troca de presidente por discordar dele ou por não estar satisfeito. Se há materialidade dos fatos, não há por que tergiversar. Se não há, o caminho doloroso de respeito à democracia tem que prevalecer", afirmou Marina. "Eu não seria leviana de dizer, sem provas, que ela [Dilma] tem responsabilidade direta. Ela tem responsabilidades políticas e administrativas. Esse não é o momento de ficar gesticulando, tagarelando", acrescentou. 
A ex-candidata a presidente pregou "responsabilidade" com a democracia e disse que não vai "instrumentalizar a crise" para tentar ampliar o desgaste da presidente. "Neste momento, é preciso ter muita responsabilidade. Já tivemos perdas em relação às conquistas econômicas. Agora estamos tendo perdas em relação às conquistas sociais, com inflação e desemprego. Uma coisa que não podemos perder é a nossa confiança na democracia. Não podemos, em hipótese alguma, colocar em xeque o investimento que fizemos na democracia", afirmou.
Sobre as manifestações contra o governo que estão marcadas para próximo dia 16, Marina Silva disse que a sociedade tem todo o direito de se manifestar, "porque foi enganada quando negaram os problemas e não fizeram o que era preciso".
"Mas esse protesto não pode antecipar o que a Justiça ainda não concluiu. Uma coisa é o que a sociedade pauta, outra é o que as lideranças políticas têm que ponderar. A liderança política não tem apenas que repetir o que se quer ouvir. Às vezes, ela tem que pagar um preço. Não podemos deixar de considerar o valor da democracia, até pelos traumas que passamos", afirmou. 






Como podemos ver o problema dela é quando vem com a tal da sustentabilidade sustentável e mais blablarinagem ecoxiita.

Merval Pereira provoca

Lê com atenção o que diz o imoral pena paga dos Marinhos (eles não tem nome próprio, royalts para PHA) sobre o atentado ao Instituto Lula:
"...Por mais que os petistas e seus apaniguados nas redes sociais queiram transformar em grave ato terrorista a bomba caseira que atingiu a sede do Instituto Lula em São Paulo, é preciso ter cautela para caracterizá-lo dessa maneira. O filme da explosão, feito por uma câmera de segurança, é impactante. Mas quando se vê o resultado do “atentado”, a sensação é de que o teor explosivo do artefato era mínimo. 
O buraquinho na porta de metal da garagem do prédio é tão ridículo que, se não soubéssemos que foi provocado por uma bomba..."
É, pois muito bem...que tal Merval e demais que menosprezam um atentado terrorista fazerem uma experiência inofensiva:

  • Coloquem nos seus ouvidos de mercadores
  • Nas suas narinas de urubus
  • Nos seus focinho de hienas um traquezinho
  • E no cu coloquem uma bomba caseira



Mensagem dominical

Viver é sonhar e realizar

Zé Dirceu: continuamos na lógica do capital financeiro

De novo, alta nos juros. Mais despesas com a dívida interna, mais queda na atividade econômica e menos arrecadação. Continuamos na lógica do rentismo e do capital financeiro bancário. Nos últimos doze anos, o Brasil alocou o equivalente a R$ 2,5 trilhões de juros para o pagamento de juros da dívida pública federal.
Como escrito no Boletim de Conjuntura da Fundação Perseu Abramo hoje, "a combinação de ajuste fiscal e ajuste monetário, da maneira que vem sendo conduzida, implica uma transferência de renda direta dos trabalhadores e das populações mais carentes, que dependem dos serviços e transferências públicas, para as classes que vivem de renda, ancoradas na dívida pública".
Enquanto isso, o país produtivo para. Vamos para uma brutal recessão com aumento do desemprego sem resolver os problemas do déficit público e do crescimento da dívida, objetivo da política de ajuste fiscal e alta de juros segundo o governo.
A inflação cairá, mas a que preço? O pior é que há, haveria outro caminho. Mas não há, no país, maioria e correlação de forças para fazer as reformas necessárias, seja a tributária ou a política. A única boa notícia é que o ciclo de alta da Selic terminou. A má é que podemos ter a mais longa recessão de nossa história, o que exige medidas políticas e econômicas para evitar uma crise social e o agravamento do desemprego.
É preciso tomar medidas para evitar uma recessão e um desemprego maiores, estimulando as exportações, tirando do papel as concessões, retomando os investimentos nos setores básicos (petróleo, gás e energia, habitação), evitando uma queda brutal no comércio e nos serviços e mantendo o agronegócio em crescimento.



fhc: Farsante Hipocrita Cínico


Assim como Falsário Horrendo Corrupto e qualquer outra palavra que tenha o significado pejorativo, ruim, nojento é um elogio se usada em relação a Fernando Henrique Cardoso.

Porque ele de fato é exatamente a compilação de tudo imundo que existe ou ainda possa existir.

Porém o apelido que mais combina com ele é:

Ofélia da política brasileira.

Ele só abre a boca para dizer besteira.