Numa reunião com economistas e lideres do PSDB/DEMO, o ex-BC Ilan Goldjan, sustenta que, "depois de ameaçar, o BC não pode recuar, sob risco de afetar sua reputação".
Traduzindo: O PSDB/DEMO faz questão que o BC aumente os juros para preservar sua "reputação". E a bolsa família dos parasitas...ELES!
Criticas a intenção do BC aumentar os juros partem da base aliada, exemplos: José Alencar, José Dirceu, Ciro Gomes, Guido Mantega etc.
A oposição?... "Queremos mais juros, quanto maior melhor".
Corja!
Venho dizendo isto desde 2006
Lula: oposição está ‘sem rumo’ e vai levar ‘sova’.
Presidente avalia que ‘ataques’ dos rivais o ajudam.
Alheio às críticas, diz que visitará todos os estados.
Acha que oposição vai diminuir nas urnas de 2008.
Em segredo, PSDB e DEMO discutem troca de tática.
A julgar pelo que diz entre quatro paredes, Lula está pouco se lixando para temas como dossiê, CPIs e medidas provisórias. “O povo não quer saber de nada disso”, afirmou a um de seus ministros. “As pessoas querem saber do crescimento da economia, das oportunidades de trabalho e do aumento do salário. Essas coisas que não interessam à oposição.”
Acha que oposição vai diminuir nas urnas de 2008.
Em segredo, PSDB e DEMO discutem troca de tática.
A julgar pelo que diz entre quatro paredes, Lula está pouco se lixando para temas como dossiê, CPIs e medidas provisórias. “O povo não quer saber de nada disso”, afirmou a um de seus ministros. “As pessoas querem saber do crescimento da economia, das oportunidades de trabalho e do aumento do salário. Essas coisas que não interessam à oposição.”
Dossiê FHC
Digitais arapongas
A CPMI dos Cartões Corporativos soube tardiamente, após a conclusão do depoimento do general Jorge Félix, chefe do Gabinete de Segurança Institucional, que teria sido dele a ordem para fazer o dossiê dos gastos secretos de FHC, sendo listados trinta titulares de cartões corporativos ligados ao ex-presidente. A ordem à Agência Brasileira de Inteligência teria sido por escrito, ignorando o então diretor, delegado Mauro Marcelo.
Pista destruída
O ofício que ordenou a devassa nos gastos secretos de FHC teria sido retirado dois dias depois, mas a ordem permaneceu.
Parte II, a missão
Opositores ficaram insatisfeitos com o depoimento do general Jorge Félix, e avalia a conveniência de sua reconvocação.
Decepcionante
A oposição insistiu no depoimento do general Félix porque ele avisara ao Planalto: "Se for chamado [pela CPI] não vou mentir". Mas decepcionou.
Prestem atenção como age alguns jornalistas(?).
1- Cadê as "digitais dos arapongas"?
2- Quem pode se defender de insinuações deste tipo, como o General vai provar que não ordenou a elaboração do dossiê se a "pista foi destruída?
3- Como "satisfazer" os opositores?
4- Como o General pode provar que não mentiu, e não decepcionar a oposição?
É com esta tática lacerdista e do quanto pior melhor, que as Oposições Tabajara pensa voltar ao palácio do planalto?
Coitados... A surra que levarão (nas urnas) este ano será muito maior que imaginam.
A CPMI dos Cartões Corporativos soube tardiamente, após a conclusão do depoimento do general Jorge Félix, chefe do Gabinete de Segurança Institucional, que teria sido dele a ordem para fazer o dossiê dos gastos secretos de FHC, sendo listados trinta titulares de cartões corporativos ligados ao ex-presidente. A ordem à Agência Brasileira de Inteligência teria sido por escrito, ignorando o então diretor, delegado Mauro Marcelo.
Pista destruída
O ofício que ordenou a devassa nos gastos secretos de FHC teria sido retirado dois dias depois, mas a ordem permaneceu.
Parte II, a missão
Opositores ficaram insatisfeitos com o depoimento do general Jorge Félix, e avalia a conveniência de sua reconvocação.
Decepcionante
A oposição insistiu no depoimento do general Félix porque ele avisara ao Planalto: "Se for chamado [pela CPI] não vou mentir". Mas decepcionou.
Prestem atenção como age alguns jornalistas(?).
1- Cadê as "digitais dos arapongas"?
2- Quem pode se defender de insinuações deste tipo, como o General vai provar que não ordenou a elaboração do dossiê se a "pista foi destruída?
3- Como "satisfazer" os opositores?
4- Como o General pode provar que não mentiu, e não decepcionar a oposição?
É com esta tática lacerdista e do quanto pior melhor, que as Oposições Tabajara pensa voltar ao palácio do planalto?
Coitados... A surra que levarão (nas urnas) este ano será muito maior que imaginam.
Sigilo com Cartão de Crédito?
Em termos de sigilo, de assunto de segurança nacional, no meu modesto entender, o cartão de crédito corporativo é o menos confiável, pelos seguintes motivos:
1. Ao comprar com o cartão corporativo, de imediato o vendedor identifica que é um cartão corporativo do governo e quem é o usuário.
2. A informação é imediatamente enviada para a central do cartão, no caso do Visa, localizada em Miami. A central autoriza a compra. Mais gente tem acesso a esta informação, e pior de tudo fora do Brasil e o governo nem sabe quem é, mesmo que a informação seja automática, está armazenada em uma central fora do Brasil.
3. A fatura é emitida e enviada ao Banco e pelo correio para quem vai pagar o cartão.
4. Quantas pessoas têm a possibilidade de ter acesso a estas informações?
5. Portanto alegar confidencialidade e segurança nacional é burrice, no mínimo, e se é assim que o governo cuida da segurança nacional, fico deveras preocupado.
6. E por último, se os bancos têm que informar a Receita Federal os meus gastos com cartões de crédito e movimentação bancária acima de R$ 5.000,00, por que é que eu, que pago a conta, não posso ser informado dos gastos do Presidente da República?
1. Ao comprar com o cartão corporativo, de imediato o vendedor identifica que é um cartão corporativo do governo e quem é o usuário.
2. A informação é imediatamente enviada para a central do cartão, no caso do Visa, localizada em Miami. A central autoriza a compra. Mais gente tem acesso a esta informação, e pior de tudo fora do Brasil e o governo nem sabe quem é, mesmo que a informação seja automática, está armazenada em uma central fora do Brasil.
3. A fatura é emitida e enviada ao Banco e pelo correio para quem vai pagar o cartão.
4. Quantas pessoas têm a possibilidade de ter acesso a estas informações?
5. Portanto alegar confidencialidade e segurança nacional é burrice, no mínimo, e se é assim que o governo cuida da segurança nacional, fico deveras preocupado.
6. E por último, se os bancos têm que informar a Receita Federal os meus gastos com cartões de crédito e movimentação bancária acima de R$ 5.000,00, por que é que eu, que pago a conta, não posso ser informado dos gastos do Presidente da República?
Banda Larga nas Escolas
O governo lançou nesta terça-feira o programa "Banda Larga nas Escolas", que visa diminuir a exclusão digital no Brasil levando acesso à internet, em banda larga, a 55 mil escolas públicas de ensino básico do País. A meta é que, até 2010, pelo menos 37,1 milhões de alunos sejam beneficiados.
De acordo com operadoras de telecomunicações, será possível instalar a rede em 2 mil escolas até junho deste ano, com previsão de atendimento de 40% do total de escolas até o final de 2008. Em 2009, outras 40% receberão o serviço, e em 2010 as 20% restantes, totalizando 100% das escolas públicas.
No lançamento, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse que o nome real do programa deveria ser “igualdade de oportunidades”, por ser uma revolução e criar oportunidades para um segmento da população que não tinha acesso à internet. Para ela, por meio do programa, o governo realiza o seu compromisso de atender de modo prioritário a educação. Segundo a ministra, em 2010, a inclusão será maciça.
Leia mais sobre inclusão digital
De acordo com operadoras de telecomunicações, será possível instalar a rede em 2 mil escolas até junho deste ano, com previsão de atendimento de 40% do total de escolas até o final de 2008. Em 2009, outras 40% receberão o serviço, e em 2010 as 20% restantes, totalizando 100% das escolas públicas.
No lançamento, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse que o nome real do programa deveria ser “igualdade de oportunidades”, por ser uma revolução e criar oportunidades para um segmento da população que não tinha acesso à internet. Para ela, por meio do programa, o governo realiza o seu compromisso de atender de modo prioritário a educação. Segundo a ministra, em 2010, a inclusão será maciça.
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