O Brasil está entre os países do mundo aonde ocorrem o maior número de mortes de trânsito. Até nos acostumamos com a história de que o nosso trânsito é violento. Há tem quem diga que o trânsito é “assassino”.
Na verdade, o trânsito não mata. As pessoas é que morrem no trânsito. O trânsito no nosso país virou uma guerra, mas essa guerra é feita por pessoas, onde elas mesmas são as vítimas. Aliás, cresce dia a dia o número de pessoas que parecem procurar morrer e matar transitando em um veículo automotivo, seja este moto ou carro, fazendo deste uma arma fatal.
Para se ter uma ideia, em apenas um ano tivemos 10 mil mortes somente vítimas de acidentes com motos no Brasil, mais de 500 mil pessoas ficaram feridas e 8 bilhões de reais foram gastos.
No total, os acidentes de trânsito no Brasil ultrapassou a quantida das 35 mil mortes no espaço de um ano, ou seja, 95 pessoas morrem por dia ou, em média, ocorrem quatro mortes a cada hora e os gastos saltam para 36 bilhões de reais anualmente.
Os acidentes de trânsito aumentam no período de férias. No Pará, o número de mortes nesse mês de julho, foi 20%superior em relação ao mesmo período do ano passado.
Às vezes ficamos à procura dos culpados para tanta tragédia e violência. E ncontramos uma porção de culpados ou responsáveis.
Geralmente, os causadores dos acidentes são as suas próprias vítimas. São pessoas que provocam, morrem e findam matando outras pessoas.
O excesso de velocidade, o desrespeito à sinalização e o consumo de bebida alcoólica estão entre os fatores principais que explicam tanta violência.
Existem, na verdade, motoristas de todos os tipos e entre estes, os que gostam de se exibir. Mas existem também locais de ruas, estradas e rodovias que foram projetadas especialmente para facilitar ou atrair acidentes.
A chamada Rotativa ou elevado do Entrocamento em Belém, é um desses. Quem projetou aquela obra parece que não entende nada sobre engenharia de trânsito.
Outro ponto crítico e que exige o máximo de atenção é o entrocamento da Rodovia BR 316 com a estrada que vai para Salinas, às proximidades de Santa Maria do Pará.
Deve ser fator da mais pura sorte ainda não terem sido registrados graves acidentes naquelas imediações onde a sinalização é inexistente. Ao menos durante o veraneio seria aconselhável a presença de patrulhamento naquele local com a presença ostensiva de guardas e viaturas de trânsito.
Às vezes não sôa bem fazer comparações entre o Brasil e a Europa, por exemplo, mas é oportuno frizar que na França o número de óbitos das vítimas do trânsito é de somente 12 pessoas por dia, o que dá uma média de 4.380 mortes por ano.
Acabar com esta guerra não é tarefa somente para quem dirige, mas de todos nós – governo e sociedade – pois o que está em jogo são milhares de vidas. E vidas não tem preço.
Na verdade, o trânsito não mata. As pessoas é que morrem no trânsito. O trânsito no nosso país virou uma guerra, mas essa guerra é feita por pessoas, onde elas mesmas são as vítimas. Aliás, cresce dia a dia o número de pessoas que parecem procurar morrer e matar transitando em um veículo automotivo, seja este moto ou carro, fazendo deste uma arma fatal.
Para se ter uma ideia, em apenas um ano tivemos 10 mil mortes somente vítimas de acidentes com motos no Brasil, mais de 500 mil pessoas ficaram feridas e 8 bilhões de reais foram gastos.
No total, os acidentes de trânsito no Brasil ultrapassou a quantida das 35 mil mortes no espaço de um ano, ou seja, 95 pessoas morrem por dia ou, em média, ocorrem quatro mortes a cada hora e os gastos saltam para 36 bilhões de reais anualmente.
Os acidentes de trânsito aumentam no período de férias. No Pará, o número de mortes nesse mês de julho, foi 20%superior em relação ao mesmo período do ano passado.
Às vezes ficamos à procura dos culpados para tanta tragédia e violência. E ncontramos uma porção de culpados ou responsáveis.
Geralmente, os causadores dos acidentes são as suas próprias vítimas. São pessoas que provocam, morrem e findam matando outras pessoas.
O excesso de velocidade, o desrespeito à sinalização e o consumo de bebida alcoólica estão entre os fatores principais que explicam tanta violência.
Existem, na verdade, motoristas de todos os tipos e entre estes, os que gostam de se exibir. Mas existem também locais de ruas, estradas e rodovias que foram projetadas especialmente para facilitar ou atrair acidentes.
A chamada Rotativa ou elevado do Entrocamento em Belém, é um desses. Quem projetou aquela obra parece que não entende nada sobre engenharia de trânsito.
Outro ponto crítico e que exige o máximo de atenção é o entrocamento da Rodovia BR 316 com a estrada que vai para Salinas, às proximidades de Santa Maria do Pará.
Deve ser fator da mais pura sorte ainda não terem sido registrados graves acidentes naquelas imediações onde a sinalização é inexistente. Ao menos durante o veraneio seria aconselhável a presença de patrulhamento naquele local com a presença ostensiva de guardas e viaturas de trânsito.
Às vezes não sôa bem fazer comparações entre o Brasil e a Europa, por exemplo, mas é oportuno frizar que na França o número de óbitos das vítimas do trânsito é de somente 12 pessoas por dia, o que dá uma média de 4.380 mortes por ano.
Acabar com esta guerra não é tarefa somente para quem dirige, mas de todos nós – governo e sociedade – pois o que está em jogo são milhares de vidas. E vidas não tem preço.
Obs.: Alguns dados são do Instituto Brasileiro de Segurança no Trânsito.