Criança sabe

Uma professora de creche observava as crianças de sua turma desenhando, ocasionalmente passeava pela sala para ver os trabalhos de cada criança. Quando chegou perto de uma menina que trabalhava intensamente, perguntou o que desenhava. A menina respondeu:
-" Estou desenhando Deus." A professora parou e disse:
-" Mas ninguém sabe como é Deus." Sem piscar e sem levantar os olhos de seu desenho, a menina respondeu:
- " Saberão dentro de um minuto... "

Iguatu festeiro

Ontem acabou o Iguatu festeiro, uma festa aqui na minha cidade. Teve um concurso de quadrilha junina. Adinvin quem ganhou?
Acertou, foi uma de Brasília. rs
Infelizmente no Brasil este é um mal que parece incurável.

Faltaram as moedas


Gênio infantil

Uma menina estava conversando com a sua professora. A professora disse que era fisicamente impossível que uma baleia engolir um ser humano porque apesar de ser um mamífero muito grande, a sua garganta é muito pequena.
A menina afirmou que Jonas foi engolido por uma baleia. Irritada, a professora repetiu que uma baleia não poderia engolir nenhum ser humano; era fisicamente impossível.
A menina, então disse: - "Quando eu morrer e for ao céu, vou perguntar a Jonas".
A professora lhe perguntou: - "E o que vai acontecer se Jonas tiver ido ao inferno?"
A menina respondeu: - "Então a senhora pergunta a ele."


Existem honrosas exceções.

Xícara ou colher?

Durante uma visita a um manicômio, FHC, como sempre muito político, culto e polido, pergunta ao diretor pausadamente:
- Meu Caro Diretor, qual é o critério utilizado para definir se um paciente está curado ou não?

- disse o diretor, bem nós enchemos uma banheira e oferecemos uma xícara e uma colher de chá ao paciente e pedimos para ele esvaziar a banheira
- Ahhhh... já entendi, disse FHC de improviso... Uma pessoa normal escolhe a xícara que é maior que a colher.
- Não Sr. Presidente! - Responde o diretor, Uma pessoa normal tira a tampa do ralo...

STF - quanta covardia

Se alguém perguntar aonde está a raiz da impunidade no Brasil? a resposta é simples: no Supremo Tribunal Federal.