CGU x CGU
Peço que mostrem com a frieza dos numeros e a clara demonstração dos gráficos a verdade.
Sei que isso não mudará a prática nem o discurso hipocrita do PIG, tucanos, demos e cia.
Mas, é bom mostrar.
Agradeço desde já.
Ditado Popular 2
O governo Lula é assim mesmo. Como não tem competência, aproveita programas criados em governos anteriores, muda de nome e diz que é criação sua.
Exemplo da CGU. Criada com o nome Corregedoria Geral da União por FHC em 02 de abril de 2001, foi rebatizada como Controladoria Geral da União em 01 de janeiro de 2003.
O mesmo aconteceu com os programas Bolsa Escola, Vale Gas, etc. unificados e batizados com o nome de Bolsa Família.
Quem não tem competência que não se estabeleça.
Ditado popular
No afã de defender o Lula você cometeu um erro. Espero que reconheça, mas antecipadamente está desculpado. A CGU foi criada pelo FHC, com o nome de Corregedoria Geral da União.
Veja no site da CGU
Do Site da CGU http://www.cgu.gov.br/CGU/Historico/index.asp
Sobre a CGU > Histórico
A Controladoria-Geral da União (CGU) foi criada no dia 2 de abril de 2001, pela Medida Provisória n° 2.143-31. Inicialmente denominada Corregedoria-Geral da União (CGU/PR), o órgão é vinculado diretamente à Presidência da República. A CGU teve, originalmente, como propósito declarado o de combater, no âmbito do Poder Executivo Federal, a fraude e a corrupção e promover a defesa do patrimônio público.
Quase um ano depois, o Decreto n° 4.177, de 28 de março de 2002, integrou a Secretaria Federal de Controle Interno (SFC) e a Comissão de Coordenação de Controle Interno (CCCI) à estrutura da então Corregedoria-Geral da União. O mesmo Decreto n° 4.177 transferiu para a Corregedoria-Geral da União as competências de Ouvidoria-geral, até então vinculadas ao Ministério da Justiça.
A Medida Provisória n° 103, de 1° de janeiro de 2003, convertida na Lei n° 10.683, de 28 de maio de 2003, alterou a denominação do órgão para Controladoria-Geral da União, assim como atribuiu ao seu titular a denominação de Ministro de Estado do Controle e da Transparência.
Mais recentemente, o Decreto n° 5.683, de 24 de janeiro de 2006, alterou a estrutura da CGU, conferindo maior organicidade e eficácia ao trabalho realizado pela instituição e criando a Secretaria de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas (SPCI), responsável por desenvolver mecanismos de prevenção à corrupção. Assim, a CGU passou a ter a competência não só de detectar casos de corrupção, mas de antecipar-se a eles, desenvolvendo meios para prevenir a sua ocorrência.
Desta forma, o agrupamento das principais funções exercidas pela CGU – controle, correição, prevenção da corrupção e ouvidoria – foi efetivado, consolidando-as em uma única estrutura funcional.
o Blog Coturno Noturno
Se você, pessoa física ou jurídica, comete algum "deslize" ou "impropriedade" no recolhimento de impostos, não basta corrigir a eventual falha. Você paga multa, juros e ainda vai para a malha fina, tendo a sua restituição lançada para o outro exercício. Já um ministro que gasta o dinheiro público sem o mínimo controle, como se fosse seu, é apenas advertido pela CGU, Controladoria Geral da União. É o que aconteceu com o Ministro da Pesca, Altemir Gregolin, que torrou fundos do erário público em jantares e, como pena, terá apenas que ressarcir a União dos mesmos valores. Sem juros, sem multa e sem correção
Ditado popular
Diz o ditado popular: Quem não sabe o que falar, melhor calar.
Sem comentários por favor. Rssss
No Governo PT Roubo se chama deslize
Para CGU, gastos do ministro da Pesca com cartão foram ''''deslize''''
Controladoria não encontrou irregularidades, mas recomendou devolução de R$ 538,60 e restrição de despesas com alimentação e hospedagem
Brasília
Como punição, a CGU obrigou o ministro a devolver aos cofres públicos a quantia de R$ 538,60, que já foram ressarcidos. "A auditoria afasta as suspeitas de irregularidade levantadas em matérias jornalísticas sobre as despesas com hospedagem e locação de veículos feitas pelo ministro", informou a Controladoria.
Além da restituição do valor gasto, a CGU recomendou a Gregolin que se abstenha de realizar despesa com alimentação em Brasília por meio do cartão corporativo e que, nas viagens, só use o fundo para seus próprios gastos de alimentação e hospedagem.