A comparação que Briguilino fez até que é boa. Não importa para o leigo, amante do futebol, se Ronaldo machucou o menisco ou o Patelar.
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O que importa é que teve uma lesão grave no joelho, teve de ser operado e vai ficar um bom tempo afastado.
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O mesmo ocorre com o Mensalão. Não im,porta se o nome é Caixa 2, Mensalão, Semanão, Diarão, Semestrão, etc. O que importa é que um crime grave foi cometido e tem que ser punido.
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Este é o mesmo entendimento do Secretário Geral do PT. A seguir parte da entrevista que concedeu a Veja
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Veja – Com esse discurso, o senhor quer dizer que não há corrupção no governo Lula? Como membro da CPI dos Correios, o senhor acha que o mensalão existiu ou compactua com a visão de colegas de partido de que foi tudo um complô das elites contra o governo Lula?
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José Eduardo – Eu tento evitar conflitos semânticos. E a palavra mensalão pode ter vários sentidos. Naquele caso, eu não tenho dúvida de que houve situações de ilegalidade com a destinação de recursos financeiros de forma indevida a aliados políticos. Não tenho a menor dúvida.
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Veja – O senhor não está minimizando muito o que aconteceu?
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José Eduardo – Vou ser claro: teve pagamento ilegal de recursos para políticos aliados? Teve. Ponto final. É ilegal? É. É indiscutível? É. Nós não podemos esconder esse fato da sociedade e temos de punir quem praticou esses atos e aprender com os erros
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Repetindo: Para José Eduardo Cardozo e para qualquer brasileiro não interessa se o crime se chamou mensalão, semanão, diarão, bimensalão, semestralão etc. O nome é o que menos importa. O que importa é que um CRIME foi pratícado e precisa ser punido.
A droga no mundo do crime tem diversos nomes, nem por isto deixa de ser droga. Os lulista precisam deixar de tratar o povo brasileiro como se fossem idiotas.
Microempresário vira sem-terra: INCRA financia.
Do Blog Coturno Noturno
Notícias da Bela e Santa Catarina. E não é sobre a possível cassação de Luiz Henrique da Silveira(PMDB-SC), por uso da máquina para a sua reeleição. É o INCRA de novo com a força do povo. Agora não é um vereador. É um microempresário que virou sem-terra e que recebeu empréstimo de R$ 109 mil do INCRA em 2007. Adão Valmor Panizzon foi embora de Passos Maia, pequena cidade de 5 mil habitantes, famosa pelos inúmeros assentamentos do MST, deixando uma dívida de R$ 122,54, em 2001/2002, referente a TLL, Taxa de Licença e Localização. Ou seja, instalou uma empresa e não pagou a prefeitura local. Em 2007, recebeu R$ 109 mil do Governo Lula, dentro do Programa Desenvolvimento Sustentável na Reforma Agrária, na Ação de Governo Concessão de Crédito-Instalação aos Assentados - Recuperação. É o Brasil do Lula, onde é melhor um microempresário virar sem terra.
Notícias da Bela e Santa Catarina. E não é sobre a possível cassação de Luiz Henrique da Silveira(PMDB-SC), por uso da máquina para a sua reeleição. É o INCRA de novo com a força do povo. Agora não é um vereador. É um microempresário que virou sem-terra e que recebeu empréstimo de R$ 109 mil do INCRA em 2007. Adão Valmor Panizzon foi embora de Passos Maia, pequena cidade de 5 mil habitantes, famosa pelos inúmeros assentamentos do MST, deixando uma dívida de R$ 122,54, em 2001/2002, referente a TLL, Taxa de Licença e Localização. Ou seja, instalou uma empresa e não pagou a prefeitura local. Em 2007, recebeu R$ 109 mil do Governo Lula, dentro do Programa Desenvolvimento Sustentável na Reforma Agrária, na Ação de Governo Concessão de Crédito-Instalação aos Assentados - Recuperação. É o Brasil do Lula, onde é melhor um microempresário virar sem terra.
Sempre há
Em 2001, torrou-se pela conta “Conta B” R$ R$ 213,6 milhões. A auditoria do TCU cobre um naco insignificante desse valor. Só em 2002, último ano da era FHC, o governo começou lançar mão do cartão de crédito. Financiaram, naquele ano, despesas de R$ 3,6 milhões. O grosso dos gastos “emergenciais” continuou escoando pela “Conta B”: R$ 229,5 milhões.
Sob Lula, cartões e “Conta B” ainda coexistem. Compõem um bolo de recursos que o governo chama de “suprimento de fundos”.
A gestão petista gasta menos do que a administração tucana –média anual R$ 143,5 milhões de 2003 para cá.
Mas o governo tomou gosto pelos cartões. No primeiro ano de Lula, os “suprimentos” somaram R$ 145,1 milhões. Desse total, R$ 8,7 milhões referiam-se a despesas feitas com cartões.
Em 2007, os “suprimentos” alçaram à casa dos R$ 177,5 milhões, dos quais R$ 78 milhões deixaram as arcas do Tesouro por meio dos cartões de crédito.
Contra fatos sempre há argumentos, mesmo que fajutos.
Sob Lula, cartões e “Conta B” ainda coexistem. Compõem um bolo de recursos que o governo chama de “suprimento de fundos”.
A gestão petista gasta menos do que a administração tucana –média anual R$ 143,5 milhões de 2003 para cá.
Mas o governo tomou gosto pelos cartões. No primeiro ano de Lula, os “suprimentos” somaram R$ 145,1 milhões. Desse total, R$ 8,7 milhões referiam-se a despesas feitas com cartões.
Em 2007, os “suprimentos” alçaram à casa dos R$ 177,5 milhões, dos quais R$ 78 milhões deixaram as arcas do Tesouro por meio dos cartões de crédito.
Contra fatos sempre há argumentos, mesmo que fajutos.
CAIXA 2 = MENSALÃO
O jogador do Milan, Ronaldo o "fenômeno" sofreu uma grave contusão no joelho esquerdo,rompeu o PATELAR.
O jogador do Milan, Ronaldo o "fenômeno" sofreu uma grave contusão no joelho esquerdo rompeu os MENISCOS.
Entenda ou deturpe a essência das coisas quem quiser, eu é que não vou perder meu tempo explicando, mostrando cores a quem só enxerga em preto e branco.
O jogador do Milan, Ronaldo o "fenômeno" sofreu uma grave contusão no joelho esquerdo rompeu os MENISCOS.
Entenda ou deturpe a essência das coisas quem quiser, eu é que não vou perder meu tempo explicando, mostrando cores a quem só enxerga em preto e branco.
Secretário Geral do PT admite a existência do Mensalão
"Vou ser claro: teve pagamento ilegal de recursos para políticos aliados? Teve. Ponto final. É ilegal? É. É indiscutível? É. Nós não podemos esconder esse fato da sociedade"
Deputado José Eduardo Cardozo - Secretário Geral do PT
E agora Réu José Dirceu e lulistas de Plantão, vão continuar negando o óbvio, que o mensalão existiu?
DESCONTROLE DAS CONTAS FEDERAIS
Do Blog Panorama: “A descoberta de maus usos de cartões corporativos do governo federal apenas desnuda mais uma das formas perdulárias com que a gestão Lula trata os recursos públicos. As despesas com funcionários aumentam em ritmo muito superior ao do PIB. Gastos com funcionalismo atingiram R$ 116 bilhões em 2007; na Presidência da República quadro de servidores cresceu 67% em cinco anos. Tudo isso é bancado por tributos em constante alta: no ano passado, a arrecadação do imposto de renda de pessoas físicas subiu 54%.”
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