O ministro Guido Mantega (Fazenda) anunciou agora à tarde medidas para compensar o fim da CPMF, que arrecadava R$ 40 bilhões por ano.
As ações garantem um montante de R$ 30 bilhões.
O governo decidiu reduzir as despesas de custeio e investimento dos três poderes em R$ 20 bilhões.
Outra mudança é o acréscimo de 0,38 ponto percentual na alíquota do IOF (Imposto sobre Operação Financeira) nas operações de crédito.
Já a alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) do setor financeiro vai aumentar de 9% a 15%.
As ampliações das alíquotas do IOF e da CSLL vão garantir arrecadação de R$ 10 bilhões neste ano.
O aumento do IOF deve ser publicado ainda nessa semana no Diário Oficial da União.
A CSLL será implementada por medida provisória e, portanto, só vai poder ser cobrada após um prazo de 90 dias.
Ainda faltam R$ 10 bilhões para compensar a perda da CPMF. O governo acredita que conseguira através do aumento da arrecadação.
Amor de Adolescente
Chico Hugo
Há duas formas de levar no fiofó. Uma é por paixão e gosto - É o caso dos apaixonados pelo Lula como você.
O outro é o estrupo, meu caso e do povo brasileiro.
Quanto ás minhas opiniões - Não tenho cabeça só para separar as orelhas e usar boné do MST. Portanto penso e reajo.
Quem quizer ouvir ouça. Quem não quizer continue relaxando e gozando por amor ao Lula.
Há duas formas de levar no fiofó. Uma é por paixão e gosto - É o caso dos apaixonados pelo Lula como você.
O outro é o estrupo, meu caso e do povo brasileiro.
Quanto ás minhas opiniões - Não tenho cabeça só para separar as orelhas e usar boné do MST. Portanto penso e reajo.
Quem quizer ouvir ouça. Quem não quizer continue relaxando e gozando por amor ao Lula.
Nem por hum milhão
Nestes tempos que as pessoas estão a fazer quase tudo por dinheiro gostaria de saber o que você não faria nem por hum milhão.
Deixe sua colaboração em comentários ai embaixo.
Obrigado.
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Obrigado.
Amor adolescente
Briguilino gostou de uma observação que particularmente lhe fiz – "Lula está o próprio pênis de adolescente: quanto mais se mexe com ele, mais ele cresce" – e a colocou no Blog porque, brincadeira à parte, é a mais pura verdade se se imaginar um adolescente no auge da característica maior desta fase transitório-definitiva: a virilidade.
Laguardia comentou: "Realmente, tem razão e depois enfia no fiofó do povo."
Não costumo perder meu tempo lendo as inserções fundamentalistas do laguardia porque elas provêm do fígado, jamais de coração&mente. Curto demais esgrimir idéias e estou sempre aberto ao convencimento de uma boa e bem calçada argumentação.
Mas, como o comentário não tem mais que 10 palavras, reli e entendi: Laguardia sustenta que povo não é só quem fecha com Lula. Ele, Laguardia, também é povo. "... enfia no fiofó do povo" é a confissão de laguardia: ele está apaixonado pelo Lula.
Laguardia comentou: "Realmente, tem razão e depois enfia no fiofó do povo."
Não costumo perder meu tempo lendo as inserções fundamentalistas do laguardia porque elas provêm do fígado, jamais de coração&mente. Curto demais esgrimir idéias e estou sempre aberto ao convencimento de uma boa e bem calçada argumentação.
Mas, como o comentário não tem mais que 10 palavras, reli e entendi: Laguardia sustenta que povo não é só quem fecha com Lula. Ele, Laguardia, também é povo. "... enfia no fiofó do povo" é a confissão de laguardia: ele está apaixonado pelo Lula.
Chico Hugo
Governo refém do mercado
Por Luciano Martins em 2/1/2008
A maioria dos jornalistas de economia trata o vice-presidente José Alencar como "aquele chato que vive falando de juros".
Alencar, que é empresário bem-sucedido na indústria têxtil, é tratado como um amador entre profissionais.
Pois no domingo (30/12), o vice-presidente disse, em entrevista à Folha de S.Paulo, que os juros não caem porque agentes do mercado financeiro chantageiam o governo através dos jornais [ver "Juros não caem porque Lula teme o mercado, diz Alencar". Trata-se de uma denúncia grave. Que se perdeu no vazio do desinteresse da imprensa. Passou-se metade de uma semana e nenhum jornal, nem mesmo a Folha, se dignou a oferecer ao leitor uma informação adicional. Apenas o colunista Clóvis Rossi fez referência à questão, citando Alencar, mas para acusar o presidente Lula de haver "terceirizado" a política econômica para o mercado.
Nem uma palavra sobre a denúncia explícita do vice-presidente contra os jornais.
Segundo a transcrição da entrevista, diante da pergunta sobre por que os juros não caem no Brasil, José Alencar respondeu, literalmente:
"Porque há uma ameaça de articulistas, que são economistas ligados ao sistema financeiro, que é muito organizado, e que colocam quase que como alternativa: ou nós mantemos esses juros ou mais uma vez vamos ter uma inflação violenta no país."
Ou seja, o vice-presidente da República afirma que o presidente da República é refém de profissionais e investidores do mercado financeiro, que usam a imprensa para ameaçar com a volta da inflação. E a imprensa faz de conta que não é com ela.
Chantagem
Agora, faça o leitor um exercício de observação. Pegue os jornais da semana ou assista atentamente os noticiários da mídia especializada em economia.
O leitor vai constatar que um número significativo de "colaboradores" e "consultores" citados pelo jornalismo econômico tem como atividade principal um cargo importante no mercado financeiro.
O fato não é exatamente uma novidade, nem mesmo uma curiosidade, pois se trata de especialistas. O problema é a predominância deles.
Em muitas ocasiões o Observatório da Imprensa tem publicado artigos apontando esse viés unilateral da imprensa.
A novidade é o vice-presidente da República vir a público dizer que a mídia funciona como intermediária de uma chantagem contra o poder público.
E a imprensa se cala.
A maioria dos jornalistas de economia trata o vice-presidente José Alencar como "aquele chato que vive falando de juros".
Alencar, que é empresário bem-sucedido na indústria têxtil, é tratado como um amador entre profissionais.
Pois no domingo (30/12), o vice-presidente disse, em entrevista à Folha de S.Paulo, que os juros não caem porque agentes do mercado financeiro chantageiam o governo através dos jornais [ver "Juros não caem porque Lula teme o mercado, diz Alencar". Trata-se de uma denúncia grave. Que se perdeu no vazio do desinteresse da imprensa. Passou-se metade de uma semana e nenhum jornal, nem mesmo a Folha, se dignou a oferecer ao leitor uma informação adicional. Apenas o colunista Clóvis Rossi fez referência à questão, citando Alencar, mas para acusar o presidente Lula de haver "terceirizado" a política econômica para o mercado.
Nem uma palavra sobre a denúncia explícita do vice-presidente contra os jornais.
Segundo a transcrição da entrevista, diante da pergunta sobre por que os juros não caem no Brasil, José Alencar respondeu, literalmente:
"Porque há uma ameaça de articulistas, que são economistas ligados ao sistema financeiro, que é muito organizado, e que colocam quase que como alternativa: ou nós mantemos esses juros ou mais uma vez vamos ter uma inflação violenta no país."
Ou seja, o vice-presidente da República afirma que o presidente da República é refém de profissionais e investidores do mercado financeiro, que usam a imprensa para ameaçar com a volta da inflação. E a imprensa faz de conta que não é com ela.
Chantagem
Agora, faça o leitor um exercício de observação. Pegue os jornais da semana ou assista atentamente os noticiários da mídia especializada em economia.
O leitor vai constatar que um número significativo de "colaboradores" e "consultores" citados pelo jornalismo econômico tem como atividade principal um cargo importante no mercado financeiro.
O fato não é exatamente uma novidade, nem mesmo uma curiosidade, pois se trata de especialistas. O problema é a predominância deles.
Em muitas ocasiões o Observatório da Imprensa tem publicado artigos apontando esse viés unilateral da imprensa.
A novidade é o vice-presidente da República vir a público dizer que a mídia funciona como intermediária de uma chantagem contra o poder público.
E a imprensa se cala.
2 turno são outros quinhentos
O PT e demais partidos da base aliada deveriam fazer um acordo, no primeiro turno das eleições deste ano só fazer aliança com partidos que componham a mesma. No segundo turno... ai são outros quinhentos!
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