Gênio Total


O mundo é pequeno

Ameaçado por suposto dossiê após multar Roberto Requião, governador do Paraná, por "uso político" da TV Educativa, o juiz Edgard Lippman Jr. foi candidato a deputado pelo PDT apoiando Álvaro Dias ao governo, em 1994.

Claudio Humberto

Canal Livre - Band

Que papelão o dos jornalistas da Band ontem no Canal Livre, servindo de "escada" para o entrevistado.

Mais triste ainda é que o dito cujo não passa de um canastrão.

De fato FHC é a Ofélia da política brasileira.

O que mais me diverte é quando ele diz que não volta ao palco eleitoral (eleição) porque não quer.

A verdade nua e crua é que ele sofre de uma doença contagiosa muito grave, rejeição popular.

Hoje ele não seria eleito nem para sindico do prédio que mora.

Não tem politico no Brasil que aceite dividir o palanque com "Aquilo".

Noticias de Magé

A Justiça Eleitoral do Rio determinou a quebra de sigilo de um cartão de crédito da Prefeitura de Magé por suspeita de que teria sido usado na compra de combustível para abastecer carro de som utilizado na campanha da irmã da prefeita Núbia Cozzolino, Jane, que concorria a deputada estadual, em 2006. O cartão número 6026.5100.0497.4271.011, porém, deveria ser usado para encher o tanque de ambulâncias do Posto de Saúde Raiz da Serra, em Magé. Na época, Jane Cozzolino era secretária de Educação do município.

Prestes a ser investigada por suspeita de receber até R$ 100 mil em propina de empresários envolvidos em fraudes em licitações em Magé, a prefeita Núbia Cozzolino está à beira de ser expulsa do PMDB. Preocupada com a gravidade das acusações, a cúpula do partido no estado se reúne hoje, no Rio. A reunião extraordinária foi marcada para definir a postura a ser adotada pelo PMDB diante da crise.

Depois dizem que o PIG não dá a notícia. VIVA O PIG

Cada Dia que Passa o Governo Lula está maisTucano

Para desassossego do petismo, o governo Lula convive com uma estranha simbiose (vá até a seção "Poder"). Mercê do pragmatismo do presidente, vicejam à volta do planalto espécimes que se haviam enraizado no poder ao longo da era FHC. Senão vejamos:

Edison Lobão, recém-admitido no PMDB e na Esplanada dos Ministérios, era planta da estufa congressual do governo tucano. Vegetava à época na horta pefelê.

Nelson Jobim, convertido em gerente de militares e de aviões de carreira, foi ministro da Justiça de FHC, a quem deve a assunção a uma poltrona no plenário do STF. É filiado ao PMDB. Mas conserva no bico, ainda hoje, uma curvatura tucana;

Solange Vieira, escolhida por Jobim para “despetizar” o comando da Anarc, a anárquica Agência Nacional de Aviação Civil, adorna o currículo com uma passagem pelo comando da Secretaria de Previdência Complementar na gestão FHC;

Reinhold Stephanes, aguerrido defensor dos ataques desferidos pela petista Marina Silva contra os produtores de soja e os criadores de gado, foi ministro da Previdência de FHC. Era, então, um legítimo pefelê. Agora, freqüenta a equipe de Lula na cota do PMDB;

José Múcio Monteiro, articulador político do neo-Mestre, também foi associado do consórcio partidário que dava suporte a FHC no Congresso. Chegou a presidir o ex-PFL. Antes, fora soldado do PSDB pernambucano. Agora, veste a camisa do PTB do deputado cassado Roberto Jefferson;

Romero Jucá, depois de breve e conturbada passagem pela pasta da Previdência, é líder de Lula no Senado. A serviço de FHC, desempenhara a mesma função. Hoje é PMDB. Ontem, era tucano de carteirinha. Mercê de sua desassombrada desenvoltura, o senador é protagonista de uma das mais velhas piadas de Brasília. Diz-se que ainda não é possível saber quem será o próximo presidente da República. Mas algo se pode dizer sem medo de errar: Jucá será o seu líder no Legislativo;

Roseana Sarney, líder de Lula no Congresso, também portava no Legislativo a bandeirinha do bloco de FHC. Era PFL. Agora é PMDB, como o pai, José Sarney. Carnaval vem, Carnaval vai, os Sarney sempre aparecem na fita sambando no ritmo do governo. Qualquer governo. Mesmo um governo gerido por um Lula que, no passado, associava o sobrenome mais famoso do Maranhão a malfeitorias variadas;

O peemedebista Geddel Vieira Lima, integrador nacional de Lula, era um dos mais aguerridos defensores de FHC na Câmara. Cultivava sólida aversão a Lula e ao PT. Súbito, associou-se à cruzada baiana do petista Jaques Wagner. Ganhou o ministério.

Henrique Meirelles acabara de eleger-se deputado federal pelo PSDB de Goiás quando recebeu o convite de Lula para dirigir o Banco Central. Retirou do peito os brasões tucanos e foi fazer o que gosta: cuidar das finanças. Arrosta, desde o 2003 inaugural, a aversão do PT. Sobrevive à bizarria com certo garbo.

Na presidência da Agência Nacional de Telecomunicações está o diplomata Ronaldo Sardemberg. Foi bi-ministro de FHC: de Assuntos Estratégicos e de Ciência e Tecnologia. Servia na representação brasileira na ONU no dia em que FHC, então chanceler, recebeu, em Nova York, o convite de Itamar Franco para tornar-se ministro da Fazenda. O telefonema de Itamar alcançou FHC na casa de Sardenberg, que oferecia ao amigo um jantar. Dali, FHC foi à Fazenda. De lá, à presidência da República.

Como se vê, para além do lero-lero ideológico, Lula e FHC têm muito, bastante, muitíssimo em comum. Une-os a mesma dose de pragmatismo e um certo gosto pelas relações fisiológicas.

Escrito por Josias de Souza às 21h06

Informação para os incautos que ainda acreditam emPapai Noel e que não acreditam no Mensalão



Para os que ainda acreditam em Branca de Neve e os sete anões, em Papai Noel, em discurso de Lula, e não acreditam no Mensalão, abaixo o relatório da CPMI dos Correios com as provas do dito Mensalão.

Será que eu vou ter de apresentar peovas de que Papai Noel não existe?

http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Comissoes/CPI/RelatorioFinalCorreios.asp
27 de Janeiro de 2008 14:27

A Lista - Oswaldo Montenegro

Este video é uma homenagem aos meus "velhos" amigos e em especial a um novo amigo, o Laguardia.