O Verdadeiro PIG


Flamengo Bicampeão - Homenagem ao Briguilino


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Lula ainda não indicou o seu candidato à sucessão de 2010. Planeja fazê-lo só depois das eleições municipais de 2008. Mas a cúpula do PSDB passou a tratar como um dado da realidade algo que, até bem pouco, via como mera variável eleitoral: acha que o preferido de Lula estará no segundo turno da disputa presidencial. Leia mais aqui.

É de matar de rir, o PSDB " passou a tratar como um dado da realidade algo que até bem pouco, via como mera variável eleitoral" KKKKKK, quer dizer que ELES já contavam vencer a eleição para presidente em 2010 logo no primeiro turno. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

A vontade dos tucademos, pig e companhia de voltar ao palacio, fez eles perderem o senso do ridiculo.

Recomendações do Coxinha

POEMA DE MADRE TEREZA DE CALCUTÁ

Muitas vezes as pessoas
São egocêntricas, ilógicas e insensatas.
Perdoe-as assim mesmo.
.
Se você é gentil,
As pessoas podem acusá-lo de interesseiro.
Seja gentil assim mesmo.
.
Se você é um vencedor,
Terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.
.
Se você é honesto e franco,
As pessoas podem enganá-lo.
Seja honesto e franco assim mesmo.
.
O que você levou anos para construir,
Alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.
.
Se você tem paz e é feliz,
As pessoas podem sentir inveja.
Seja feliz assim mesmo.
.
O bem que você faz hoje
Pode ser esquecido amanhã.
Faça o bem assim mesmo.
.
Dê ao mundo o melhor de você,
Mas isso pode não ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.
.
Veja você que, no final das contas,
É tudo entre você e Deus.
Nunca foi entre você e os outros

O mérito é de Lula. O risco também

Por Alon Feuerwerker

O país festeja a elevação do seu conceito pelas agências de risco. O governo comemora mais ainda, e justificadamente. Afinal, parece não ter fim a safra de boas notícias econômicas na administração Luiz Inácio Lula da Silva. E o presidente tem todo o direito de saborear: a promoção do país ao investment grade tem origem principalmente na decisão de Lula de apoiar desde a posse, em 2003, o primeiro ajuste fiscal digno do nome na história recente do país. Lula deve essa a Antônio Palocci. E ambos estão em dívida com Marcos Lisboa. Tão criticado na época pelo PT.

O PSDB, depois de apostar no fracasso econômico do PT e dar com os burros n’água, agarra-se agora à constatação de que o equilíbrio fiscal brasileiro começou no segundo quadriênio de Fernando Henrique Cardoso. De um ângulo histórico, é verdade. Visto pelas lentes da política, porém, é irrelevante. FHC é tão sócio do sucesso atual de Lula quanto o são José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco. Cada um deles tem o seu mérito em o país ter chegado à normalidade econômica. O primeiro retirou do Banco do Brasil o poder de emitir moeda, acabando com a conta-movimento. O segundo abriu a economia. E o terceiro bancou politicamente o Plano Real.

É verdade que FHC, depois de ver o naufrágio do Real em 1999, implementou a política de metas de inflação, câmbio flutuante e superávits primários. Que está em vigor até hoje. Mas o sucesso atual da economia brasileira não se deve à descoberta de uma fórmula acadêmica genial, nascida de algum cérebro privilegiado. O PSDB e o país só se dobraram à inevitabilidade da disciplina fiscal depois que já se havia tentado de tudo nos laboratórios da heterodoxia.

O PSDB apresentar-se como o campeão da austeridade contra a gastança não resiste a uma pesquisa nos arquivos dos jornais dos anos 1980 e 1990 do século passado. Registre-se, em especial, que o primeiro mandato de FHC foi uma verdadeira farra fiscal, ancorada na convicção de que jamais faltariam dólares para sustentar o real sobrevalorizado. Quando, enfim, os dólares sumiram, a saída que restou foi apertar os cintos. Um mérito de FHC foi tê-los apertado (ainda que em grau insuficiente) e mesmo assim ter sobrevivido politicamente até a data em que passou a faixa ao sucessor.

Mas o fato é que o país vive uma nova etapa. Que embute novos riscos. Que, assim como os louros, recaem completamente sobre o presidente da República. O fluxo reforçado de moeda americana ameaça valorizar ainda mais o real e causar dano permanente às exportações. Numa ironia da História, a radicalização do remédio ministrado no segundo mandato de FHC ameaça empurrar-nos aos impasses do primeiro.

Talvez a coragem que Lula demonstrou em 2003 ao abraçar a austeridade fiscal precise ser mobilizada agora para, em algum grau, conter os excessos do consumo, o que evitaria que o Banco Central mantivesse a escalada dos juros e abriria espaço para aumentar as exportações. O certo é que alguma coisa precisa ser feita para evitar que o Brasil perca mercado, especialmente em produtos de maior valor agregado.

Há naturalmente quem dê de ombros para esse risco, afirmando inclusive que ele não existe. Argumenta-se que a maturação dos atuais investimentos alavancará novamente as exportações. E que o dólar barato, ao reduzir o custo da importação de bens de capital, prepara um novo salto no comércio exterior. Cada um que fique com a versão que mais bem lhe aprouver.

Do mesmo modo que a prudência levou Lula a concluir, seis anos atrás, que superávits primários consistentes seriam essenciais para convencer os credores de que o Brasil caminhava para a solvência estrutural, será prudente alguém avisar o presidente de que o Brasil não é os Estados Unidos, de que não dá para conviver em médio e em longo prazos com uma balança comercial deteriorada. FHC não deu ouvidos a esse conselho e teve motivos para se arrepender.Está certo que Lula é mesmo um sujeito de sorte, e isso tem sido bom para o Brasil. Mas convém não abusar.