"Enfim, uma boa notícia no caso Daniel Dantas.
O procurador Rodrigo de Grandis requereu e o juiz Fausto de Sanctis deferiu o bloqueio de um fundo de investimentos do Opportunitty.
Coisa bem fornida: R$ 535,8 milhões. Que foi farejada graças a um passo em falso do suspeito-geral da República."
Isso valerá até que chegue ao STJ ou STF, aqueles que facilitam pra o rabudo e todo e qualquer ladrão rico.
Evolução pelo voto
Como esperado pelos agiotas e parasitas nacionais e internacionais o COPOM elevou mais uma vez a taxa selic em 0,75%.
É o raposão Meirelles patrocinando o Bolsa Agiota e o Gilmamerd@ defendendo os criminosos ricos.
O que podemos fazer?
Denunciar e votar melhor este é o único caminho, por mais difícil e doloroso que seja aguentar esta elitizinha peba ainda surfando nas ondas da impunidade.
Mas tenho certeza, com a sapiência do povo o Brasil deixará de ser o pais da impunidade para ricos.
E todos os cidadãos terão direitos e deveres iguais, sem distinção.
É o raposão Meirelles patrocinando o Bolsa Agiota e o Gilmamerd@ defendendo os criminosos ricos.
O que podemos fazer?
Denunciar e votar melhor este é o único caminho, por mais difícil e doloroso que seja aguentar esta elitizinha peba ainda surfando nas ondas da impunidade.
Mas tenho certeza, com a sapiência do povo o Brasil deixará de ser o pais da impunidade para ricos.
E todos os cidadãos terão direitos e deveres iguais, sem distinção.
Ironia não, pura verdade
Para acabar com este assunto de grampos, abin, pf, stf, stj, cnj e a bancada do dvd o que falta seus empregadinhos aprovarem?
- A lei proibindo de usar algemas em ricos foi aprovada.
- A lei para avisar os ladrões ricos que seram grampeados também.
- A lei para punir os funcionários publicos que se atreverem a fazer isso, idem.
- Condenado teve julgamento anulado porque tava algemado.
- Condenado teve julgamento anulado porque foi grampeado.
Agora falta anular processo que não foi escrito em papel branquinho, branquinho tamanho padrão A 4.
E... que esses ladrões e corruptos ricos vão à merda que ñao vou mais perder meu tempo e humor com essa corja.
Duda e Serra no mesmo trem
A agência de Duda Mendonça ganhou a conta do Metrô de São Paulo: 24 milhões de reais por ano.
Quequéisso, um ladrão trabalhando para a santississima bintrade tucademo?
Acredito não.
Quequéisso, um ladrão trabalhando para a santississima bintrade tucademo?
Acredito não.
Benditos amigos
Benditos os que possuem amigos,os que os têm sem pedir, porque amigos não se pede,não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!
Benditos os que sofrem por amigos,os que falam com o olhar, porque amigo não se cala não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!
Benditos sejam os amigosque acreditam na tua verdade,ou te apontam a realidade, porque amigo é a direção é a base, quando falta o chão!
Machado de Assis
Protógenes nega escutas ilegais
Em entrevista a Bruno Rocha Lima, publicada, hoje, no jornal POPULAR, de Goiânia, o delegado Protógenes Queiroz, da Polícia Federal, nega ter feito escutas ilegais e lamenta que se discuta mais as investigações do que o investigado. No caso, refere-se ao banqueiro Daniel Dantas, dono do Grupo Oporttunity, preso por ele duas vezes.
Seguem alguns trechos da entrevista:
- O senhor sofreu retaliações dentro da Polícia Federal pelo seu trabalho na Operação Satiagraha?
- A retaliação vem, mas a própria sociedade já identifica. A coisa ficou tão notória, tão absurda, que se criam investigações para produzir prova para o bandido. Não vou entrar no mérito se as investigações atuais da Polícia Federal estão destinadas a isso, mas a pretensão da defesa é que se colete os dados obtidos nas investigações que foram produzidas paralelamente que porventura venham a beneficiá-los no futuro, na investigação principal e na ação penal.
-Inclusive os advogados do Daniel Dantas já afirmaram que vão usar a participação de Francisco Ambrósio do Nascimento (servidor aposentado da Aeronáutica) nas investigações para invalidar as provas colhidas. Alegam que ele não faz parte dos quadros da Polícia Federal.
- Ele participou sim da operação, mas existe um dispositivo legal que prevê a figura do colaborador eventual. Mas ele ficou pouco tempo na operação, é um analista e desempenhou o papel dele a pedido nosso. A todo tempo ele cumpria expediente na sede da PF.
- E quanto às suspeitas de que a Polícia Federal grampeou ilegalmente o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes?
- Posso lhe afirmar que a reportagem que foi lançada nos órgãos de imprensa afirmando que houve escuta ilegal e que as suspeitas recaem nos agentes que integraram a Satiagraha é mentirosa. Todas as escutas que fizemos foram autorizadas e nosso sistema é inclusive auditado. Todas nossas escutas estão de posse da Justiça Federal e são controladas pelo Ministério Público Federal. O próprio órgão de imprensa que deu o furo de reportagem não demonstrou o áudio. Cadê o áudio? Só aparece uma transcrição? Cadê o áudio? E envolve duas pessoas importantes da República, o presidente do STF e o senador Demóstenes Torres. Como que lança o nome de duas pessoas dessa forma e não aparecem as provas?
- Na sua opinião, houve uma inversão no debate sobre as investigações?
- Hoje, o que se discute é a conduta dos investigadores. Não se discute mais o investigado principal. E nem os fatos que porventura estão em torno dele, que são mais graves que a figura central dele. E o próprio investigado tem noção disso, senão não estaria fazendo toda uma estratégia de trabalho nesse sentido. Estava já voltando o foco para o investigado e os fatos em torno dele e aí se criou outro fato. E acredito que outros virão.
- Concorda com as restrições ao uso das algemas?
- Entendo que é uma decisão da Suprema Corte e tem de ser respeitada. Mas, como cidadão, entendo que foi uma decisão casuística. Foi na semana que se discutia a investigação do Dantas, o uso ou não de algemas com ele. Quando pobre é algemado, não se discute. Mas quando rico é algemado, aí cria isso. A população não foi consultada.
Seguem alguns trechos da entrevista:
- O senhor sofreu retaliações dentro da Polícia Federal pelo seu trabalho na Operação Satiagraha?
- A retaliação vem, mas a própria sociedade já identifica. A coisa ficou tão notória, tão absurda, que se criam investigações para produzir prova para o bandido. Não vou entrar no mérito se as investigações atuais da Polícia Federal estão destinadas a isso, mas a pretensão da defesa é que se colete os dados obtidos nas investigações que foram produzidas paralelamente que porventura venham a beneficiá-los no futuro, na investigação principal e na ação penal.
-Inclusive os advogados do Daniel Dantas já afirmaram que vão usar a participação de Francisco Ambrósio do Nascimento (servidor aposentado da Aeronáutica) nas investigações para invalidar as provas colhidas. Alegam que ele não faz parte dos quadros da Polícia Federal.
- Ele participou sim da operação, mas existe um dispositivo legal que prevê a figura do colaborador eventual. Mas ele ficou pouco tempo na operação, é um analista e desempenhou o papel dele a pedido nosso. A todo tempo ele cumpria expediente na sede da PF.
- E quanto às suspeitas de que a Polícia Federal grampeou ilegalmente o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes?
- Posso lhe afirmar que a reportagem que foi lançada nos órgãos de imprensa afirmando que houve escuta ilegal e que as suspeitas recaem nos agentes que integraram a Satiagraha é mentirosa. Todas as escutas que fizemos foram autorizadas e nosso sistema é inclusive auditado. Todas nossas escutas estão de posse da Justiça Federal e são controladas pelo Ministério Público Federal. O próprio órgão de imprensa que deu o furo de reportagem não demonstrou o áudio. Cadê o áudio? Só aparece uma transcrição? Cadê o áudio? E envolve duas pessoas importantes da República, o presidente do STF e o senador Demóstenes Torres. Como que lança o nome de duas pessoas dessa forma e não aparecem as provas?
- Na sua opinião, houve uma inversão no debate sobre as investigações?
- Hoje, o que se discute é a conduta dos investigadores. Não se discute mais o investigado principal. E nem os fatos que porventura estão em torno dele, que são mais graves que a figura central dele. E o próprio investigado tem noção disso, senão não estaria fazendo toda uma estratégia de trabalho nesse sentido. Estava já voltando o foco para o investigado e os fatos em torno dele e aí se criou outro fato. E acredito que outros virão.
- Concorda com as restrições ao uso das algemas?
- Entendo que é uma decisão da Suprema Corte e tem de ser respeitada. Mas, como cidadão, entendo que foi uma decisão casuística. Foi na semana que se discutia a investigação do Dantas, o uso ou não de algemas com ele. Quando pobre é algemado, não se discute. Mas quando rico é algemado, aí cria isso. A população não foi consultada.
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