Cuba, ano 52

Uma revolução na revolução no país da fábrica de campeões

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Soneto 151

O amor é muito jovem para ter consciência:
Embora quem desconheça que esta nasça do amor?
Então, gentil mentiroso, não me apresses,
Minha culpa decresce quão mais doce teu ser for.

Pois, se me traíres, trairei
A parte mais nobre do meu corpo –
Minha alma diz que ele
Triunfará no amor; a carne prescinde da razão;

Mas, elevando-me ao teu nome, te transformo
Em seu prêmio mais dileto. Orgulhoso disso,
Contenta-se em carregar seu pobre fardo,

Impor-se aos teus casos, tombar ao teu lado.
Prescindo de consciência para chamá-la
De amor – amor por que me ergo e tombo.

William Shakespeare

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3 sugestões para ajudar a acabar com a pobreza

Por Carlos Chagas

Ao ser diplomada presidente da República, sexta-feira, Dilma Rousseff deverá  enfatizar a idéia-base que norteou sua campanha: acabar com a pobreza no país.  Meta de realização difícil, quase impossível para um ou dois mandatos, mas elogiável quando se trata de dar mais um passo na  penosa marcha até a realização da justiça social.


Vão, descompromissadamente, três sugestões capazes de ajudar, já que o uso racional de recursos públicos insere-se na primeira fila da concretização do objetivo da presidente eleita:


1-) Por que não restringir às exigências legais, às campanhas mercadológicas e à prestação de serviços essenciais,   a publicidade das empresas estatais e da administração direta? É impossível calcular tudo  o que o poder público repassa anualmente  aos meios de comunicação, grandes e pequenos, na maior parte de maneira  fajuta, apenas para garantir  simpatia ou  atenuar críticas. A Petrobrás, o Banco do Brasil,  a Caixa Econômica e os Correios,  por exemplo,  não tem  porque patrocinar telejornais, financiar jornais e revistas anunciando planos e realizações incapazes de conquistar-lhes um simples freguês ou correntista. Que patrocinem esportes, artes e atividades comunitárias, tudo bem. Mas notícias e informações, de jeito nenhum. A mídia, no sistema capitalista  que tanto defende, que vá buscar patrocínio nas empresas privadas.  Jamais nas tetas dos cofres públicos.


2-) Grande economia faria o estado brasileiro caso mandasse suspender todo e qualquer repasse de dinheiro para as Organizações Não Governamentais. Nem se fala das ONGs  fajutas, fantasmas, criadas apenas para sugar o  tesouro nacional através de emendas parlamentares  ao orçamento e outros expedientes. Mesmo as sérias, aquelas que prestam serviços comunitários ou servem aos direitos humanos e sucedâneos, se são "não governamentais", porque atrelam-se aos recursos do governo? Vão buscar na sociedade os  meios de prestar-lhe serviços.  Quantas centenas de milhões seriam economizados para aplicação no combate à  pobreza?  


3-) Por último, nesse arremedo de sugestões quase impossíveis de viabilizar-se, por que não extinguir de uma só vez os famigerados cartões corporativos que fazem a festa de muitos ministros e  ministérios, além de empresas estatais e instituições públicas como a Abin e outras? A proposta pode ter sido boa quando criada, mas os abusos sucedem-se em ritmo alucinante. Se era para agilizar a ação da máquina administrativa federal, e acabou num buraco sem fundo, que tal voltar ao modelo antigo, de verbas empenhadas para despesas urgentes, só que dentro de padrões modernos e sem burocracia? Possível é, ainda mais ao  atentar-se  para o volume de gastos supérfluos, quando não marotos e ilegais.


Até a posse, no primeiro dia de janeiro, outras receitas poderão reunir-se a estas, ainda que, vale repetir, só por milagre poderão quebrar a barreira de abomináveis fatos consumados aos quais os governos acostumaram-se.

Carlos Chagas
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Dilma comemora aniversário em Porto Alegre

A presidente Dilma Rousseff, está na casa dela, em Porto Alegre (RS), onde vai comemorar o aniversário de 63 anos, nesta terça-feira, com a família.

Ela deverá passar a data com o ex-marido Carlos Araújo, a filha Paula e o neto Gabriel.

Segundo a assessoria da presidente, a previsão de retornar a Brasília é na quarta-feira, quando estão previstas conversas com aliados políticos para finalizar a composição do ministério.



Mudanças climáticas: decreto regulamenta política nacional

Ambiente Energia

Meio ambiente, sustentabilidade e inovação
Newsletter Ambiente Energia - nº 48 - 13 de dezembro de 2010
Primeira Página

Mudanças climáticas: decreto regulamenta política nacional 
Governo pretende implementar um conjunto de medidas para que o país chegue em 2020 com uma emissão máxima de gases de efeito estufa (GEE) de 2,1 bilhões de toneladas de C02 equivalente (dióxido de carbono), por ano

PCH: mais financiamento para o segmento
BNDES e KfW, da Alemana, fecham contrato de empréstimo no valor de US$ 68 milhões destinado ao financiamento de projetos de pequenas centrais hidrelétricas

Solar Keymark: nova cartilha para qualidade
Selo funciona como certificação voluntária e oferece aos consumidores finais maior segurança de que um produto solar térmico está em conformidade com as normas europeias

Matriz Limpa Em Tese

Energias renováveis: o mundo na direção certa

Estudo projeta que investimentos em fontes limpas de energia nos países do G-20 podem chegar a US$ 2,3 trilhões, se políticas públicas para a área forem reforçadas

A geopolítica do clima como fator determinante das escolhas brasileiras

O perigo não é para as Mudanças Climáticas, mas para as Políticas de Mudanças Climáticas, nas quais a geopolítica do clima deveria ser o fator determinante das escolhas brasileiras

Canal de vídeos

Fontes alternativas: o desafio da conexão

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, fala do trabalho para conectar usinas eólicas e de biomassa à rede elétrica do país. Uma das medidas é o projeto para medição dos ventos

Livro RH Verde

Referência em economia e meio ambiente

Editora Cengage Learning lança livro Economia Ambiental: Fundamentos, Políticas e Aplicações, tradução do "Environmental Economics and Management: Theory, Policy and Applications", de Janet M. Thomas & Scott J. Callan

FEI tem pós em construções sustentáveis

Curso, que tem duração de três semestres, visa atender as novas demandas de sustentabilidade exigidas na área da construção civil, no tripé eficiência, inovação e racionalização dos recursos disponíveis

 

 

Brasília Confidencial



Fim da miséria exige ampliação do Bolsa Família

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