Aranha macho

Quero-te, homem,
nas minhas entranhas,
Rasgando véus, vazios, fidelidade!
E quero ser o ser com que te assanhas
Em cama aberta e sem solenidade.
 Quero-te, homem, pelo corpo adentro
Num cavalgar contínuo e castigado
Por essa dor que possa vir ao centro
De qualquer culpa em mim descarregado.
 Quero-te forte em braços e torturas,
De incêndio feito se queimando em mim.
Quero incitar- te à todas as loucuras,
E a todas elas tu terás meu "sim".
Neste meu ventre cálido às escuras,
Aranha macho , encontrarás teu fim.
- às inclementes aranhas fêmeas -
                                                                   Autora: Silvia Schmidt *Humancat*


O pig e a corrupção sem corruptor

O pig e cia vivem de mostrar corrupção nos governos estaduais, municipais e federais...

O que me irrita é eles nunca mostrarem quem são, quais são as empresas corruptoras. Para eles existe corrupção, corrompido sem corruptor...

Será porque as mesmas empresas que corrompem políticos, juízes, funcionários públicos e demais envolvidos com os negócios delas anunciam nos veiculos de comunicação do PIG?...

Que você acha?...

Comente!


Obsidade - Cirurgia baquiátrica

 Apesar dos riscos envolvidos no procedimento, ela ainda é mais vantajosa que outras estratégias para emagrecer

Foto: Getty Images Ampliar

Cirurgia bariátrica gera perda de peso rápida

Indivíduos obesos podem ganhar mais anos de vida ao reduzir drasticamente o peso por meio da cirurgia bariátrica. A constatação vem de uma nova revisão de ensaios clínicos de procedimentos de bypass gástrico e banda gástrica.

Pesquisadores italianos descobriram que passar por um dos dois tipos de cirurgia reduz as chances de morte do paciente em quase que pela metade durante um período médio de estudo de sete a oito anos.

A cirurgia bariátrica pode produzir uma redução prolongada do peso corporal, em níveis muito difíceis de serem alcançados com outras estratégias mais comuns de perda de peso, afirma o médico Luca Busetto, da Universidade de Padova, na Itália.

Isso pode salvar vidas, já que os riscos de morte dos obesos mórbidos são de duas a três vezes maiores, principalmente por problemas de saúde relacionados à obesidade – como o diabetes e a hipertensão – complementou Busetto, que não participou da revisão, mas conduziu um dos estudos incluídos.

Leia mais sobre cirurgia bariátrica:
Mulheres têm mais benefícios com cirurgia bariátrica

Brasil aprova cirurgia bariátrica "light"

"Bariátrica teen" vira opção para filhos obesos

Segundo dados da Sociedade Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, cerca de 220 mil americanos passaram por algum tipo de cirurgia de redução de peso em 2009. Tais procedimentos custam entre US$14 mil e US$26 mil, sendo que a opção pelo bypass é um pouco mais cara que pela banda gástrica.

Na cirurgia de bypass gástrico, o estômago do paciente é reduzido do tamanho de uma bola de futebol para o tamanho de uma bola de golfe. O estômago reduzido é então atado ao meio do intestino delgado, fazendo um "atalho" no trato intestinal e assim limitando a absorção calórica.

Já na cirurgia de banda gástrica, o cirurgião introduz uma banda de silicone preenchida com solução salina ao redor da parte superior do estômago, o que deixa o paciente com sensação de saciedade mais rápida. A solução salina pode ser adicionada ou removida, tornando a compressão ajustável.

Leia sobre alimentos:
Frutas cítricas ajudam a emagrecer

Alimentos que dão saciedade favorecem a dieta

Consumo de gordura saturadas aumenta risco de depressão

O lado negativo dos alimentos saudáveis

10 alimentos que melhoram o humor

Para ajudar médicos e pacientes a optarem pela melhor estratégia, o médico Antônio Pontiroli e seu colega Alberto Morabito, ambos da Universidade de Milão, analisaram trabalhos publicados sobre os dois tipos de cirurgia. Eles identificaram oito ensaios diferentes, que incluíam, em média, sete anos e meio de acompanhamento de um total de mais de 44 mil homens e mulheres.

Cerca de 14 mil participantes passaram por cirurgia bariátrica e o restante fez parte do grupo-controle para efeitos comparativos. Os pesquisadores computaram cerca de 3.300 óbitos ao longo dos estudos: 2,8% daqueles que passaram por cirurgia bariátrica e 9,7% entre pacientes semelhantes que não passaram pela cirurgia.

Os dados representaram uma redução das chances de morte por cirurgia bariátrica de 45%. Um benefício semelhante foi encontrado quando a equipe analisou mortes relacionadas especificamente ao coração.

No geral, os índices de mortes foram comparáveis a aproximadamente 10 mil cirurgias de banda gástrica e 4 mil de bypass gástrico, embora os efeitos protetores sobre mortes relacionadas ao coração tenham sido diferentes.

Em comparação ao grupo-controle, a banda gástrica apresentou chances 29% mais baixas de mortes relacionadas ao coração contra a redução de 52% dos riscos no caso do bypass. Os dados foram relatados pela equipe de pesquisa no Annals of Surgery.

Leia sobre dietas:
Comer distraído afeta sensação de saciedade

Dieta funciona melhor quando feita em estágios

Os perigos das dietas das musas

Caem os mitos da dieta

Busetto observou que o bypass gástrico geralmente oferece "perda de peso maior e mais rápida" do que a outra opção. Em contrapartida, o bypass é irreversível e oferece chances maiores de complicações graves e mesmo de morte relacionada à cirurgia. Estes riscos, porém, ainda são muito pequenos: cerca de um em cada mil pacientes morre durante uma cirurgia de bypass gástrico.

Além disso, mesmo que os dois tipos de cirurgia possam sair mais caro que outros tratamentos em curto prazo, Busetto diz: "A perda de peso conseguida com a cirurgia bariátrica pode também representar uma economia de dinheiro com o passar do tempo".

Depois de reduções drásticas de peso, os pacientes costumam constatar que precisam de menos remédios para tratar os problemas relacionados à obesidade, além de faltarem menos no trabalho por motivo de doença.  

Leia também:
Atacar a geladeira à noite é sinal de problema

Escrever também emagrece

Para quem está pensando em passar por uma cirurgia bariátrica, Busetto recomenda que, antes de optar por um dos tipos, o interessado deve procure um centro médico onde as duas cirurgias possam ser realizadas para garantir uma discussão honesta dos prós e contras de cada um dos procedimentos em curto e em longo prazo.

"Os pacientes devem estar cientes que a cirurgia bariátrica é altamente eficaz, mais não é uma pílula mágica. Ainda existem fracassos e complicações", disse ele.

por Lynne Peeples

A presidente Dilma entrega mensagem do executivo no Congresso

MED_11.02.02-18.12.37-dilma_e_sarney_congresso_orlando_brito.jpgA presidente Dilma Rousseff anunicou hoje, ao participar da abertura dos trabalhos do Congresso Nacional, que vai enviar ao Parlamento uma proposta de reajuste do salário mínimo de longo prazo.

A ideia é estabelecer regras estáveis para garantir que o salário mínimo recupere seu poder de compra e seja compatível com a capacidade financeira do governo.

Ela disse também que os pilares de sua gestão serão a política macroeconômica, o equílibrio fiscal, o controle da inflação e o rigor com o dinheiro do contribuinte para que o Brasil tenha desenvolvimento sustentável.

O jornalista não é indispensável a democracia

 129_253-leitor.jpgUm dos principais legados das grandes indústrias da comunicação é o mito de que o jornalista é um personagem indispensável à democracia. Entre outras coisas, este mito justifica o corolário de que sem as empresas jornalísticas também não existe democracia. E aí que está a justificação do poder assumido pelos donos de impérios da comunicação.

A mudança de paradigmas na informação, provocada pela internet e pela informática, mostrou que os jornalistas não são hoje nem mais e nem menos relevantes para a democracia do que os cidadãos comuns. A notícia deixou de ser monopólio dos profissionais e das empresas jornalísticas. Ela chega hoje às pessoas por circuitos que não passam pelas indústrias da comunicação.

Mas isso não quer dizer que o jornalista se tornou descartável e desnecessário. A profissão está tendo que se adaptar ao novo contexto das ferramentas digitais na comunicação. O jornalista não é mais o certificador de credibilidades, mas o profissional que pode mostrar aos consumidores de informação como chegar à confiar em notícias.

O profissional deixou de ser um oráculo e o interlocutor privilegiado de governantes e empresários para se tornar um tutor de leitores. A função antiga tinha mais glamour e prestígio nos corredores do poder político, mas a nova tem muito mais relevância social, sem falar que está mais próxima da realidade concreta do dia a dia das pessoas.

Não é mais possível ter uma medida única para avaliar a confiabilidade de todas as notícias. O jogo de interesses complicou extraordinariamente a tarefa de separar o joio do trigo no noticiário. O jornalista pode e deve dar aos leitores de um jornal, por exemplo, os elementos para avaliar credibilidades no contexto concreto de cada evento, dado ou indivíduo.

Também não se pode mais jogar nas costas do jornalista toda a responsabilidade pelo patrulhamento das autoridades e do governo. Hoje o conjunto dos cidadãos numa comunidade tem um poder de produzir e circular informações muito maior do que o dos repórteres e editores. A revolução tecnológica democratizou a informação e isso faz com que os leitores de jornais também tenham responsabilidades informativas.

Leia mais Aqui


Mensagem



Nunca esqueça que existem quatro coisas na vida
que não se recuperam : 
            A pedra - depois de atirada; 
            A palavra - depois de proferida; 
            A ocasião - depois de perdida: 
            O tempo - depois de passado
UM. 
Dê mais às pessoas do que elas esperam, e faça-o com alegria.
DOIS. 
Case com alguém com quem você goste de conversar.
À medida em que vocês forem envelhecendo, seu talento para a conversa se tornará tão importante quanto os outros todos
TRÊS. 
  • Não acredite em tudo o que ouve:
  • Não gaste tudo o que tem;
  • Não durma tanto quanto gostaria.
QUATRO. 
Quando disser "eu te amo", seja sincero
CINCO. 
Quando disser
"sinto muito"
 olhe nos olhos da pessoa.
SEIS. 
Fique noivo pelo menos durante seis meses antes do casamento.
SETE. 
Acredite no amor à primeira vista.
OITO. 
Nunca ria dos sonhos dos outros.
Quem não tem sonhos tem muito pouco.
NOVE. 
Ame profundamente e com paixão.
 Você pode se ferir, mas é o único meio de viver uma vida completa.
DEZ. 
Quando se desentender, lute limpo. Por favor, nada de insultos.
ONZE. 
Não julgue ninguém pelos seus parentes.
DOZE. 
Fale devagar mas pense depressa.
TREZE. 
Quando lhe fizerem uma pergunta a que não quer responder, sorria e pergunte; "Porque deseja saber?"
QUATORZE. 
Lembre-se que grandes amores e grandes realizações envolvem grandes riscos.
QUINZE. 
Diga "saúde" quando alguém espirrar.
DEZESSEIS. 
Quando você perder, não perca a lição.
DEZESSETE. 
Recorde-se dos três "R":   

      * Respeito por si mesmo, 
      * Respeito pelos outros, 
      * Responsabilidade pelos seus atos.
DEZOITO. 
Não deixe uma pequena disputa afetar uma grande amizade.
DEZENOVE. 
Quando notar que cometeu um engano, tome providências imediatas para corrigí-lo.
VINTE. 
Sorria quando atender o telefone.
Quem chama vai percebe-lo na sua voz.
VINTE E UM. 
Passe algum tempo sózinho e  reflita.
Agora vem a parte divertida! 
Este tantra foi-lhe enviado para proporcionar boa sorte. Ele já correu o mundo dez vezes. Você terá boa sorte dentro de quatro dias depois de repassar o tantra. Mande copias para as pessoas de quem gosta. Não mande dinheiro, porque a sorte não tem preço. Não conserve esta mensagem. O tantra deve sair de suas mãos em 96 horas. Você terá uma surpresa muito agradável. Isso vai acontecer, mesmo que  você não seja supersticioso.



As mentiras da banca e/ou

...As meias verdades da ortodoxia

A ortodoxia midiática se lambuza com 'vazamentos' propiciados por  círculos "muito próximos da Presidência" --afirma-se-- destinados a adestrar  a opinião pública para cortes de gastos públicos a caminho. O anúncio está no forno e deve sair até meados de fevereiro. "Será forte', salivam uns; "já está perto de R$ 40 bi", aplaudem outros; "pode chegar a R$ 50 bi", exultam os ventríloquos na tentativa de contagiar o ânimo do enforcado rumo ao cadafalso. À população,  sonega-se, todavia, o fundamental: grandezas comparativas indispensáveis a uma avaliação criteriosa da pertinência desse ou daquele corte. Por exemplo, o que pensaria a opinião pública se lhe facultassem saber que a conta dos juros pagos pelo Estado brasileiro aos rentistas, detentores da dívida pública, somou a estonteante cifra de R$ 195,369 bilhões no ano passado -- os maiores gastos com juros da história do país, uma elevação de 14,24% sobre o ano anterior? Trata-se de um valor três vezes maior que a soma dos investimentos públicos previstos no orçamento deste ano (R$ 63,5 bi), e cuja plena execução é tida como inviável pelos mãos de tesoura de sempre. 'Na área técnica', informa o jornal Valor, 'a avaliação é que, sem restringir os investimentos do PAC, os cortes dificilmente passariam de R$ 30 bilhões. Esse valor seria insuficiente para cumprir a meta de superávit primário (economia de recursos públicos para pagar juros), fixada em 3% do PIB este ano". O raciocínio ortodoxo diz que as pressões inflacionárias decorrentes da manutenção dos investimentos públicos (estamos falando de investimento, não corte de despesas inconseqüentes) forçariam novas altas dos juros, atraindo capitais especulativos com a inevitável valorização do Real e asfixia das exportações. A opção de enfrentar esse dilema com medidas como controle de capitais --leia manifesto de economistas  nesta pág--  não cabe no repertório das meias-verdades ortodoxas. Sobra, assim, cortar ou morrer sob um tsunami de  importações baratas, capaz de desbaratar a industrialização brasileira. O mesmo ardil das meias-verdades explica a rigidez  na definição do novo  salário mínimo em R$ 545,00. Um aumento adicional de R$ 5, soletra o dispositivo ortodoxo,  teria um impacto de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão nas contas públicas em 2011, por conta do gasto com aposentados. De fato. Omite-se, porém, de novo, a referência incômoda às meias-verdades: essa despesa representa um valor cento e nove vezes menor que o destinado ao pagamento de  juros em 2010. Em tempo: a presidenta Dilma Rousseff repetiu três vezes esta semana que o PAC não será contingenciado.

A ver.

 Briguilino