Ditadura - Argélia, a bola da vez
O Globo
Milhares de pessoas se reúnem neste sábado no centro da capital, Argel, onde a segurança foi reforçada na noite da véspera. Sob o estado de emergência que vigora no país, as manifestações são banidas na cidade.
Policiais bloqueram ruas na tentativa de impedir o protesto, mas não impediram manifestantes de gritar "não ao estado policial" e "Bouteflika fora", em referência ao presidente Abdelaziz Bouteflika, no poder desde 1999.
- Eu lamento dizer que o governo tenha disponibilizado uma grande força para evitar uma marcha pacífica Isso não é bom para a imagem da Argélia - disse à agência Reuters Mustafa Bouchachi, líder da Liga dos Direitos Humanos, que ajudou a organizar o protesto.
Leia mais em Inspirados por revoltas no Egito e na Tunísia, manifestantes saem às ruas na Argélia
Aveia emagrece
Anônimo deixou um novo comentário sobre a postagem
Em defesa da natureza e dos menos favorecidos!
Os procedimentos da maioria dos políticos brasileiros, esta sendo uma afronta, para com a justiça, para com a democracia, "para a ordem e progresso", com a qual, nós patriotas contávamos e acreditávamos!
Briguilino
Solte a panela
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida.
Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo.
Na verdade, era o calor da tina...
Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.
Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu Corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu Imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes.
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.
Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.
Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
Solte a panela!
Precisamos ver que muitas vezes o que em determinado momento parece ser o essencial em nossas vidas as vezes pode não ser tão importante assim e só nos machuca. Pare e reflita a hora certa de soltar a panela, tenha coragem de mudar o que começou, trilhe um novo caminho, não tenha medo.
Ceará lidera índice de emprego industrial
As indústrias que ajudaram o desempenho cearense no acumulado do ano passado foram a de transformação (6,55%) e a de calçados e couros (3,32%). Sem baixas significativas, a Fabricação de outros produtos da indústria de transformação teve o menor índice (-0,20%).
Mês a mês
Na comparação entre dezembro de 2010 e o mesmo mês de 2009, a indústria cearense segue alta de 2,62%, puxada também pela indústria de transformação local, que registrou 2,54% de crescimento. Da mesma forma que o acumulado do ano, a comparação entre os meses de dezembro seguiram sem registrar baixas significativas.
Brasil
Após quatro meses de estabilidade, o pessoal ocupado recuou 0,1% em dezembro ante novembro de 2010 na série sem ajuste sazonal. Já no comparativo com o mesmo mês em 2009, o emprego industrial avançou 3,4% e manteve a sequência de resultados positivos iniciada em fevereiro do ano passado. No acumulado no ano, houve crescimento em todos os 14 locais pesquisados e em 13 dos 18 setores.
Mesmo com o Ceará figurando na primeira posição do ranking do pessoal ocupado assalariado para dezembro de 2010 - seguido por Bahia (6,4) e Pernambuco (6,1) -, os principais responsáveis pelo resultado positivo do índice em patamar nacional foram, de acordo o relatório, São Paulo, com 3% de crescimento contabilizado entre dezembro de 2009 e dezembro de 2010; região Nordeste (3,4%); Minas Gerais (3,9); região Norte e Cetro-Oeste (4,6%); Rio Grande do Sul (3,6); Santa Catarina (3,9) e Rio de Janeiro (4,4%).
Ainda segundo o relatório da Pimes, "todos os 14 locais pesquisados contribuíram com resultados positivos para o crescimento do emprego industrial na comparação com dezembro de 2009". Setorialmente, 13 dos 18 segmentos pesquisados apontaram crescimento no comparativo.
Entre os meses
2,62 por cento foi o crescimento registrado pela indústria local no comparativo entre dezembro de 2010 e igual mês de 2009, tendo novamente a indústria de transformação como maior impulsionadora, com 2,54% de alta.
Estadão censura matéria a 506 dias
Desde que assumiu a direção editorial do jornal, Ricardo Gandour vem atropelando um a um os princípios jornalísticos que fizeram do Estadão um jornal respeitado inclusive pelos adversários. O jornal era intransigente até demais em suas convicções, mas jamais brigava com os fatos ou abría mão das grandes matérias jornalísticas.
Seu histórico inclui a demissão de Maria Rita Khel, a escandalização de fatos normais ou banais para atingir jornalistas que ela considerava adversários. E a censura - inédita no caso do Estadão - de grandes reportagens.
A matéria abaixo foi escrita em 24 de setembro de 2009. Era um furo jornalístico dos maiores: as investigações da Polícia Federal mostrando que um dossiê divulgado por Diogo Mainardi na Veja era (mais uma vez) falso e fruto de jogadas de lobbies. Como se recorda, durante semanas o falso dossiê foi apresentado como fruto de investigações da PF, com ampla repercussão nos jornais, no Jornal Nacional. Sabia-se que havia grandes interesses financeiros por trás, jogadas de lobistas pesados.