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Pai diz que matou filhas gêmeas
O pai das gêmeas suíças desaparecidas, Matthias Schepp, disse em carta datada de 3 de fevereiro que havia matado as meninas, informou nesta sexta-feira a Polícia do cantão suíço de Vaud. Na carta, ele afirmou que estava em Cerignola (Itália) onde ia se suicidar, informou a Polícia, que não divulgou a carta antes para respeitar a intimidade da família e não prejudicar a investigação. A informação policial suíça confirma a notícia publicada nesta sexta-feira (11) pelo jornal italiano La Repubblica, que garantiu que o pai das gêmeas de seis anos enviou uma carta à mãe das meninas antes de se suicidar na qual dizia que "as crianças repousam em paz" e "não sofreram".
As pequenas Alessia e Livia Schepp estão desaparecidas desde 31 de janeiro. Os investigadores suíços souberam da existência da carta no dia 8 de fevereiro, assim como de outras sete mensagens, que continham 4,4 mil euros que o pai tinha retirado na cidade francesa de Marselha e enviado a sua ex-mulher.
O porta-voz policial Jean-Christophe Sauterel insistiu nesta sexta-feira que, apesar da existência da carta, "não temos nenhuma certeza de que as meninas estão vivas ou mortas. Tudo segue em andamento para tentarmos encontrá-las". No entanto, a busca já não é realizada no território suíço, depois que foi confirmado que as duas gêmeas viajaram com o pai em um barco de Marselha para a ilha de Córsega.
O delegado do governo de Marselha informou na quinta-feira (10) que várias testemunhas viram as meninas com o pai no barco. Por isso, Córsega é o centro das investigações da polícia.
Alessia e Livia Schepp estão desaparecidas desde que o pai as levou para passar o fim de semana de 29 e 30 de janeiro na localidade suíça de Saint-Sulpice, próxima a Lausanne.
Matthias Schepp se suicidou em 3 de fevereiro se jogando na frente de um trem na estação de Cerignola (Itália), aonde chegou de carro da França.
A polícia também revelou que o pai consultou páginas de internet com informações sobre as substâncias utilizadas em envenenamentos.
Ditadura - Argélia, a bola da vez
O Globo
Milhares de pessoas se reúnem neste sábado no centro da capital, Argel, onde a segurança foi reforçada na noite da véspera. Sob o estado de emergência que vigora no país, as manifestações são banidas na cidade.
Policiais bloqueram ruas na tentativa de impedir o protesto, mas não impediram manifestantes de gritar "não ao estado policial" e "Bouteflika fora", em referência ao presidente Abdelaziz Bouteflika, no poder desde 1999.
- Eu lamento dizer que o governo tenha disponibilizado uma grande força para evitar uma marcha pacífica Isso não é bom para a imagem da Argélia - disse à agência Reuters Mustafa Bouchachi, líder da Liga dos Direitos Humanos, que ajudou a organizar o protesto.
Leia mais em Inspirados por revoltas no Egito e na Tunísia, manifestantes saem às ruas na Argélia