Não é esquisito que...

Quando o outro não faz é preguiçoso.
Quando você não faz... está muito ocupado.


Quando o outro fala é intrigante.
Quando você fala... é crítica construtiva.

Quando o outro se decide a favor de um ponto, é "cabeça dura".
Quando você o faz... está sendo firme.

Quando o outro não cumprimenta, é mascarado.
Quando você passa sem cumprimentar... é apenas distração.

Quando o outro fala sobre si mesmo, é egoísta.
Quando você fala... é porque precisa desabafar.

Quando o outro se esforça para ser agradável,
tem uma segunda intenção.
Quando você age assim... é gentil.

Quando o outro encara os dois lados do problema, está sendo fraco.
Quando você o faz... está sendo compreensivo.

Quando o outro faz alguma coisa sem ordem, está se excedendo.
Quando você faz... é iniciativa.

Quando o outro progride, teve oportunidade.
Quando você progride... é fruto de muito trabalho.

Quando o outro luta por seus direitos, é teimoso.
Quando você o faz... é prova de caráter.

Dilma desmonta circo do mínimo

9k= 361 X 120: mais do que uma importante vitória sobre a oposição, ao mostrar a unidade dos aliados para aprovar na Câmara o novo salário mínimo de R$ 545, por larga margem de votos, na noite de quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff conseguiu desmontar até o final do seu mandato o circo armado com data marcada em todos os governos.

Assim como o Natal, o Ano Novo, as enchentes de verão e o Carnaval, em todo começo de ano entra no ar a novela do "novo salário mínimo", mobilizando os partidos de oposição e as centrais sindicais para arrancar o maior valor possível de quem está no poder para agradar às suas bases, mesmo conhecendo as limitações orçamentárias do governo de plantão.

É sempre o mesmo roteiro, não importa quem esteja no governo ou na oposição: partidos e centrais sindicais mobilizam seus militantes para ocupar a praça do Congresso, os corredores e as galerias, com militantes uniformizados armados de placas e bandeiras em que reivindicam muito mais do que é proposto.

Claro que todo governante quer oferecer o máximo possível, mas em campanhas eleitorais ou assembléias salariais, quem não tem a responsabilidade de pagar pode oferecer quanto quiser.

Todo mundo conhece este teatro que se repete a cada ano. Desta vez, porém, a indignação popular foi maior exatamente pelo contraste entre os aumentos dos próprios parlamentares _ 62% aprovados em apenas dez minutos, elevando os salários para mais de R$ 24 mil _ e os R$ 35 de reajuste dados ao salário mínimo depois de semanas de discussão.

O abismo entre uma realidade e outra dentro do mesmo país é chocante. Junto com o mínimo, Dilma conseguiu aprovar uma nova lei estabelecendo que até 2015 os reajustes serão automáticos, sem passar pela votação no Congresso, com base na inflação do ano anterior mais o crescimento do PIB de dois anos atrás.

Por que então não aproveitam e aprovam outra lei estabelecendo o mesmo critério do mínimo para reajustar daqui para frente os salários de todas as excelências, da Presidência da República às Câmaras de Vereadores?

O que dói mais na alma de quem trabalha é saber que o país só tem condições de pagar R$ 545 por mês de salário mínimo e, ao mesmo tempo, paga alguns dos maiores salários do mundo para os seus políticos, incluindo os aposentados.

Claro que os líderes sindicais e os dos partidos de oposição que se uniram para defender um mínimo maior, armando o circo em Brasília, não vão aprovar esta sugestão, nem estão preocupados com isso.

O próprio governo de Dilma Rousseff e seus aliados, no entanto, poderiam aproveitar a vitória de terça-feira para tomar a iniciativa de propor esta equiparação de critérios para os aumentos salariais de quem vota e de quem é votado.

Seria uma verdadeira revolução nos costumes políticos brasileiros.

por Ricardo Kotscho

Triste espetáculo ontem no Congresso Nacional

por Laguardia

A votação do novo salário mínimo tornou-se mais uma disputa de qual partido era mais leal ao governo do que propriamente uma discussão do que poderia ser feito em benefício do trabalhador.

O que vimos foi uma disputa entre egos, uma disputa de poder. Hoje o PMDB se gaba de que 100% de seus parlamentares apoiaram a proposta do governo.

Não vimos no parlamento uma discussão séria do que poderia ser feito em favor do trabalhador.

Afinal de contas os parlamentares já tinham garantido os seus 62% de aumento. A presidente da república já tem garantido quase 150% de aumento, e seus ministros por volta de 130% de aumento em seus salários.

Ninguém pensou nos cortes que poderiam ser feitos para melhorar o salário do trabalhador.

Aqui não estou entrando no mérito de se R$ 545,00 é um bom aumento ou não, todos sabemos que é pouco, considerando-se que a inflação está aumentando. Não estou discutindo se o certo seria R$ 560,00 ou R$ 600,00.

O que me causa indignação é que a disputa não foi em torno do que seria o melhor para o trabalhador, e sim uma disputa de quem tinha mais força, o governo ou a oposição. Tudo foi encarado como um teste de poder do governo.

Estavam se lixando para o trabalhador.

Google - Android Market

Nos últimos dois anos, desenvolvedores de todo o mundo ajudaram a transformar o Android Market no melhor lugar para encontrar mais de 100 mil aplicativos, jogos e widgets. Antes, só era possível acessar o Android Market diretamente do seu aparelho celular. Mas hoje apresentamos o website do Android Market para que você possa olhar e pesquisar aplicativos incríveis no seu navegador da web.




Com o website e a interface maior, fica mais fácil descobrir aplicativos úteis. Você também pode enviar os aplicativos diretamente para o seu dispositivo com apenas alguns cliques: não há necessidade de fios. E ainda integramos novos recursos sociais. Você pode compartilhar aplicativos com seus amigos por meio do Twitter. E pode ler e postar análises de aplicativos diretamente ao Android Market a partir da web ou do seu aparelho celular.

E todos os aplicativos que você já comprou e instalou? Faça o login no website com a sua conta do Google e clique em "Minha conta do Market" para ver todos os aplicativos que já foram comprados ou instalados. Fica muito mais fácil gerenciar seus aplicativos.

O website do Android Market foi lançado oficialmente em um evento na sede do Google, no qual demonstramos o Honeycomb (Android 3.0) (site em inglês), a nossa mais recente versão do Android, projetada especialmente para tablets. O Honeycomb possui uma interface de usuário totalmente redesenhada, com widgets e notificações mais interativas, recurso multitarefa aprimorado e os melhores e mais recentes serviços do Google Celular otimizados para tablets. Também demonstramos aplicativos em fase pré-lançamento otimizados para o Honeycomb, de mais de 17 desenvolvedores, incluindo:
  • AccuWeather
  • CNN
  • Disney Mobile
  • The Economist
  • Fuze box
  • Glu Mobile
  • Google Body
  • Grocery iQ
  • Intuit
  • Ngmoco
  • Pulse News
  • Quickoffice
  • Time Magazine
  • TouchType
  • Trendy Entertainment
  • War Drum Studios
  • Weatherbug
  • Zynga
Prepare-se para mais novidades no Congresso Mundial de Telefonia Móvel (14 de fevereiro) em Barcelona, ocasião em que você poderá conferir mais de 50 desenvolvedores demonstrando os aplicativos mais recentes para celulares e tablets no estande do Android, no corredor 8.

por: Eric Chu, Gerente de Programas de Plataformas de Celulares



Crescimento do PIB

Durante o desgoverno FHC [tucademo] média de 2%.

Durante o governo Lula [PT] 5%.

Clique aqui para ver as tabelas.

Também tem essa outra tabelinha.

Veja que as tabelas não refletem o crescimento de 8% de 2010, o último ano do Governo Nunca Dantes.
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por Carlos Chagas

DE VOLTA  PARA O FUTURO

Nunca é demais repetir o provérbio árabe de que bebe água limpa quem chega primeiro na fonte. No PSDB a briga é de foice em quarto escuro por conta da sucessão de 2014. José Serra reivindica o direito de disputar não apenas mais uma, mas duas vezes. Ou o Lula só venceu na quarta vez, enquanto ele só perdeu duas? Aécio Neves, mantendo o estilo do avô, sustenta que a vez é de Minas, depois de três fracassos paulistas. Só que Geraldo Alckmin, montado na máquina do governo mais rico do país, não fará por menos: quer ver Serra e Aécio afastados, um porque o tempo dele já passou, outro porque ainda não chegou.

Enquanto isso, no reverso da medalha,  a palavra de ordem é de que Dilma Rousseff terá direito a mais um mandato, se estiver indo bem  no primeiro. Caso contrário, o Lula estará a postos. Algumas indagações ficam inconclusas.  O que fará o PMDB para evitar sua transformação em partido de segunda classe? Ficar atrás de nomeações para o segundo escalão não basta. Precisará lançar candidato próprio, mas quem?



PSDB

Partido do Sindicalismo Dialético Brasileiro

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