A velhinha Briguilina

A velhinha de Taubaté sabia tudo. A velhinha de Bagé tudo sabe. A velhinha Briguilina não sabe de coiza [com z para magoar os puristas] alguma.

Por que cargas d'agua o sr. Nelson Jobim continua no governo?...

Ele deve ter poderes que a velhinha Briguilina e 99% da população brasileira desconhece.

Sei não...mas, tenho a impressão que...sei lá.

Os 80 anos de FHC

Li bastante elogios e agradecimentos feitos ao sr. Fernando Henrique Cardoso. Elogia-lo não tenho como [seria uma mentira grosseira]. Mas, agradeço-o com sinceridade. Muito obrigado FHC [ a Ofélia da política brasileira], pela sua monumental incompetência. Tivesse sido um pouco menos incompetente, teria feito seu sucessor [José Serra]. E este desmontaria de vez o Estado brasileiro e a privataria teria engolido a Petrobras, BB, BNDES, BNB, CEF e demais empresas e bancos que o dito sujo FHC não conseguiu entregar a banca. Muitíssimo obrigado "boca de suvaco"!

Artigo semanal de Delúbio Soares

GRAZIANO NA FAO:

VITÓRIA DA ESPERANÇA

Desde que o Brasil assumiu a vanguarda da luta contra a fome, a desnutrição e a exclusão social, ainda nos anos 40, quando da publicação da "Geografia da fome" pelo genial Josué de Castro, dois foram os marcos nessa batalha hercúlea pela dignidade dos que nada tem e muito necessitam: o lançamento do programa "Fome Zero" e o retumbante sucesso por ele alcançado.

O Brasil não podia ser rico com milhões de filhos seus imersos na mais absoluta pobreza, passando fome, órfãos dos poderes públicos, esquecidos pela sociedade, ignorados pelo país opulento, oficial e vitorioso, das super-safras e dos superávits. Mas, infelizmente, era o que se sucedia.

A sensibilidade social e a visão humanista do presidente Lula mobilizaram o Brasil e os brasileiros para o combate à chaga aberta em nosso vasto território. E foi através do trabalho de brasileiros idealistas e competentes, espalhados por todos os rincões, nas mais diferentes esferas do poder público, com o apoio da sociedade civil e a mobilização popular, que o Brasil atendeu ao chamado de Lula e enfrentou a vergonhosa situação de fome num país que já era o celeiro do mundo. José Graziano, meu companheiro petista, técnico competente e homem de reconhecidas preocupações sociais, estava à frente de esforço nacional que se converteria num êxito mundialmente reconhecido e numa autêntica epopéia que viria a transformar a face de nosso país e sua sociedade.

Filho de um dos maiores brasileiros que conhecí, José Gomes da Silva, que foi nossa maior autoridade em reforma agrária e cuja generosidade humana e a crença em nosso país não conheceram limites, Graziano herdou do pai a vocação para servir o Brasil e defender seus ideais. Deu o melhor de suas forças auxiliando o presidente Lula e todos os que com ele fizeram o excepcional trabalho do "Fome Zero", e agora nos orgulha ao ser eleito diretor-geral da FAO, o organismo das Nações Unidas para agricultura e alimentação. Trata-se de fato histórico e de extrema relevância para o Brasil e os brasileiros.

Graziano venceu renhida disputa com um concorrente respeitado, o ex-chanceler espanhol Miguel Angel Moratinos. Mas os países mais carentes, aqueles onde a fome ainda castiga milhões de seres humanos, as Nações que conhecem os flagelos da desnutrição, da mortalidade infantil e de toda sorte de carências, optaram pelo nome do brasileiro justamente por sua identificação com o trabalho que desenvolveu no governo Lula e esperam que a FAO, sob seu comando, faça ainda mais do que vem fazendo na luta contra a fome e a exclusão social de centenas de milhões de irmãos nossos pelo mundo afora. A vitória de Graziano é um fato histórico. É a vitória da esperança em um mundo sem fome, um mundo melhor e mais justo.

Enganam-se os que pensam que o combate à miséria e as políticas que redundam em profundas mudanças na estrutura social, como ocorreu no Brasil com a chegada de mais de 30 milhões de cidadãos à classe média, são assistencialistas ou eleitoreiros. As críticas recebidas pelo presidente Lula, seu governo, o PT e os partidos que formam a base de sustentação do governo da presidenta Dilma Rousseff, ou trazem o vezo da arrogância elitista e do preconceito social, ou são, apenas e tão somente, de pura e deplorável má-fé. As conquistas da sociedade brasileira foram evidentes com o "Fome Zero" sob a égide do governo Lula, e os avanços já no governo Dilma, com a considerável ampliação de recursos e esforços, já se fazem sentir e nos dão ainda mais ânimo para continuar uma luta que não conhece trégua nem tem quartel.

Ao mesmo tempo em que José Graziano e um punhado de brasileiros tocavam adiante a luta contra a fome, o governo Lula avançava em outras frentes: na recuperação da indústria naval, no incentivo à produção agrícola, na geração de empregos, na abertura de oportunidades a todos os brasileiros, na democratização do ensino, na oferta de crédito a todas as camadas da sociedade, no mais ambicioso e bem-sucedido programa habitacional já visto em nosso país. O Brasil conjugou a luta contra o estigma da fome com um conjunto de iniciativas que propiciaram a mudança de um país destroçado na década dos 90 para a Nação confiante e vitoriosa dos dias de hoje.

A missão de Graziano na FAO é dura. Caberá a ele enfrentar uma desgraça medieval em pleno século XXI. Ele sabe que nos anos mais infames da história brasileira, quando o neoliberalismo dos tucanos arrasou nossa economia, quatro em cada dez brasileiros viviam abaixo da linha da pobreza, passavam fome, eram miseráveis. Reduzimos 75% dessa marca vergonhosa. Hoje, resta um em cada dez brasileiros em tal situação. É pouco? Não, é demais! Somente quando todos os brasileiros comerem, obtiverem condições dignas de sobrevivência e a fome for apenas uma recordação tristonha de um passado longínquo, aí, sim, nós, descansaremos.

José Graziano continuará a luta do inesquecível Josué de Castro, que na FAO lançou a semente generosa de um planeta sem fome, e tornou-se um dos brasileiros mais queridos e respeitados em todo mundo. Levará aos cinco continentes o experimento vitorioso do governo Lula, que recuperou a dignidade e resgatou a cidadania de dezenas de milhões de cidadãos que não comiam, não eram respeitados pelos poderes públicos, eram tratados como massa sem alma.

Boa sorte, Graziano! Não lhe faltam nem competência, nem coragem.

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Blog do Charles Bakalarczyk: Violência policial: advogado de vítima de racismo ...

Blog do Charles Bakalarczyk: Violência policial: advogado de vítima de racismo ...: "O advogado Onir de Araújo ( ver aqui também ) , que atua na defesa do jovem baiano Hélder Santos – ex-estudante de História em Jaguarão (RS..."

Os ídolos teens não podem reclamar da fidelidade de seus fãs


Ai de quem mexer com eles! O caso mais recente, que está BOMBANDO na mídia, envolve o cantor Luan Santana e o humorista Bruno Mazzeo. O que aconteceu foi o seguinte: no último domingo,Mazzeo estava vendo o programa do Faustão e, quando o apresentador anunciou Luan Santana, ele desligou a televisão e postou no Twitter algo que desagradou muuuuuito o público adolescente seguidor do cantor.
No comentário, o humorista disse que o cantor seria a versão vesga do ator Wagner Moura. Em seguida, uma enorme quantidade de fãs deixaram posts no microblog de Mazzeo, a maioria contendo xingamentos com erros de português. Ele, então, provavelmente para deixar os fãs ainda mais irritados, passou a respondê-los, corrigindo-os.
Após a confusão, o humorista esteve no programa do Jô Soares, na terça-feira, dia 28, e insistiu, durante a entrevista, em tirar sarro do cantor sertanejo. Depois, novamente no Twitter, ele comentou:  ”Estou me divertindo com os comentários. Os erros de português é que me incomodam um pouco. Mas aí já não é problema meu. É do país”. Debochado, finalizou: “Valeu por tantos comments carinhosos sobre minha ida ao Jô. Valeu por estarem me divertindo na solidão do quarto de hotel”.
Por conta das mensagens acima, na manhã de ontem, dia 29, as hashtags #BrunoMazzeo #OrgulhoLuanS já estavam entre os trending topics mundiais do Twitter. O que um “auê” não é capaz de fazer. Ainda mais envolvendo Luan Santana…
do Teenage

09 anos sem Chico Xavier


Francisco de Paula Cândido Xavier, conhecido como Chico Xavier, foi um médium e um dos mais importantes divulgadores do Espiritismo no Brasil.
O seu nome de batismo Francisco de Paula Cândido, em homenagem ao santo do dia de seu nascimento, foi substituído pelo nome paterno de Francisco Cândido Xavier logo que psicografou os primeiros livros, mudança oficializada em abril de 1966, quando chegou da sua segunda viagem aos Estados Unidos.

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O dinheiro do BNDES é para criar emprego. Não para criardesemprego

Laguardia, comentário sobre a postagem "Na Lata": 

O dinheiro no BANESPAR é do BNDES, portanto do povo brasileiro e deve ser utilizado em projetos novos que rendam empregos para o povo.

A união do Carrefour com o Pão de Açucar pelo contrário vai cortar empregos. Já anunciaram que lojas serão fechadas em Belo Horizonte, Rio e São Paulo.

O dinheiro do BNDES é para gerar empregos e não desemprego.

Se o Abilio Diniz precisa de dinheiro para esta operação que recorra aos bancos tradicionais ou ao mercado de capitais.