poesia

Pura

North Shopping Jóquei

Avenida Lineu Machado, 419 - Jóquei Clube
CEP 60520-102
Fortaleza - Ceará

Shopping Parangaba

Campanha de Natal

Além de abrir as portas para o público com o melhor em infraestrutura, acesso, variado mix de lojas, conforto e segurança, o Shopping Parangaba anuncia a promoção de Natal com o sorteio de 10 carros Cintroen C3. Serão dois carros por semana, com início da campanha a partir do dia 26 de novembro.
O superintendente do Shopping Parangaba, Leonardo Franco, explica que os sorteios serão realizados a partir do dia 27 de dezembro. A cada R$100 em compras, o cliente gera um cupom e com compras realizadas às segundas e quartas-feira, a geração de cupons será em dobro.
“Nossa promoção é acessível para todos os públicos. Pensamos um formato que proporcionasse ao consumidor ainda mais chances para concorrer aos prêmios. Com os cupons em dobro de segunda a quarta, há um reforço no fluxo de consumo de forma contínua durante todo o período promocional”, ressalta o superintendente, acrescentando que a “Decoração de Natal Bosque Nevado” será um atrativo a mais para a presença do público neste final de ano.
Promoção Natal Parangaba é 10

Shopping Benfica

O nosso Bom Velhinho é da hora
Av. Carapinima, 2200. Benfica - Fortaleza, CE. Cep: 60.015-290 | 85 3243.1000

Shopping Del Paseo

Um clássico de Natal
A cada 200 reais em compra você você recebe um cupom e concorre a uma Pajero TR4
e muito mais prêmios.
Pague com cartão na máquina da Cielo e receba cupons em dobro.

Av. Santos Dumont, 3131 – Aldeota | Fortaleza – Ceará - Brasil - CEP: 60150-162 


Mensagem da Vovó Briguilina


Sou uma incansável otimista, mesmo quando as coisas estão mais pra lá do que pra cá, eu sempre acredito que elas vão melhorar - e mesmo que não melhorem - continuo a acreditar"!

Nota do Partido dos Trabalhadores sobre o episódio PSDB x Ministério da Justiça

GAVETAS VAZIAS
No Brasil, entre os anos de 1995 e 2002, o tucano Fernando Henrique Cardoso lançou uma poderosa sombra sobre a verdade pública, tanto e de tal forma, que o operador dessa lamentável ação de governo tinha o oportuno apelido de “Engavetador Geral da República”. Tratava-se, lamentavelmente, de uma referência a Geraldo Brindeiro, procurador-geral nomeado e renomeado por FHC ao longo desse período para agir como se num mundo bizarro vivesse. 

Responsável pela fiscalização da aplicação das leis e por zelar pelos interesses dos cidadãos, Brindeiro dedicava-se ao triste mister de esconder as muitas denúncias surgidas contra o consórcio neoliberal que governava – e quase faliu – o País de então. 

Não por outra razão, foi preciso que, a partir do primeiro governo do PT, em 2003, fosse injetado no Ministério Público Federal largas doses de republicanismo a fim de reverter a imagem degenerada herdada das gestões tucanas anteriores. 

Feito isso, o Brasil passou a conviver com a dinâmica das investigações, a transparências dos atos, a independência das instituições em relação ao governo central. O Ministério Público passou a ter relevância e a Polícia Federal, antes uma milícia paroquial partidária, passou a ter protagonismo como polícia judiciária que é.

Ou seja, houve um tempo que o maior escândalo de corrupção do Brasil não era a corrupção em si, mas o sistema oficial que fora montado para escondê-la. Foi assim com as compras de votos para a reeleição de FHC, em 1998. Foi assim com a privataria que vendeu incontáveis bens da União e do povo brasileiro a preço de banana.

Somente em um País onde a mídia acostumou-se a atuar à margem da realidade se pode, portanto, conceber o tratamento inverso e disfuncional que o noticiário tem dado aos atos e declarações do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no que diz respeito ao caso do “Trensalão Tucano”, em São Paulo.

O PSDB, simplesmente, pretende transformar em escândalo o fato de o ministro da Justiça ter enviado à Polícia Federal uma carta entregue a ele pelo deputado estadual Simão Pedro (PT), em maio passado. A carta contém denúncias de envolvimento de tucanos com o esquema de cartel no metrô de São Paulo, em diversas administrações tucanas. 

A partir daí, com a ajuda de certa mídia que lhe presta serviços diários, o PSDB tentou estabelecer uma discussão bizantina sobre a competência de o ministro da Justiça cumprir a lei!

A primeira manifestação do ministro sobre o caso foi mortal para a alma tucana: “A época de engavetador-geral acabou”.

Hoje, em coletiva à imprensa, arrematou: “É curioso. Aquele que pede investigação, na lógica deles (dos tucanos), tem que se defender. É a investigação do mensageiro independentemente da mensagem. O ministro da Justiça é mensageiro da ocorrência de eventuais crimes. É um vil pretexto para criar uma cortina de fumaça”.

O Brasil precisa saber como funcionou o propinoduto de duas décadas de governos do PSDB em São Paulo. 

Eles podem contar como essa triste mídia que, em tempos recentes, tentou transformar uma bolinha de papel em ataque terrorista.

O resultado vai ser o mesmo: um vexame histórico.