a fila, pois é...

Respeito pelos direitos de Genoíno não prejudicará nenhum outro condenado brasileiro

Ao tentar manter-se no regime de prisão domiciliar e ali cumprir uma pena de 6 anos e 11 meses, José Genoíno tenta exercer um direito confirmado e reconfirmado pela medicina.  

Ele conseguiu uma vitória importante em seu esforço, quando o procurador geral da República, Rodrigo Janot, deu parecer favorável ao regime domiciliar, numa avaliação que pode ser aceita ou rejeitada por Joaquim Barbosa.

Num processo que, desde o início, tenta-se apresentar como  puramente jurídico, sem nenhum elemento político, o esforço de Genoíno tem sido combatido com o argumento de que representa um privilégio.

Muitas pessoas dizem que ele deve esperar seu lugar numa fila onde centenas de outros detidos disputam o mesmo direito.

Será mesmo?

Vamos falar sobre a saúde de Genoíno. Como nós sabemos, ele passou por três exames médicos desde que atravessou a porta da Polícia Federal, em São Paulo.

O primeiro médico, logo após a chegada a Brasília, confirmou sua condição de cardiopata grave. O segundo exame foi feito pela Junta Médica da Câmara de Deputados, que examinou Genoíno quando ele se encontrava internado num hospital. O exame não definiu o ainda deputado como cardiopata grave, termo que envolve uma definição legal, pois está ligado a medicina do trabalho.

Mas o laudo integral, que a maioria dos meios de comunicação não divulgou nos aspectos que mostram o lado delicado da doença de Genoíno, mostrou que o deputado deveria ser mantido em licença, regime em que se encontra desde setembro, por mais 90 dias.

Conforme diz o laudo, e os médicos confirmaram em detalhe numa entrevista coletiva, a "atividade laboral" como parlamentar poderia se transformar em atividade de risco. Um dos médicos explicou, inclusive, que havia o risco de uma nova cirurgia. Ele também disse que a pressão de Genoíno deve ter um controle em padrão "ótimo."

O terceiro laudo foi aquele preparado pela Junta da Unb, a pedido de Joaquim Barbosa. Numa iniciativa que teve um óbvio efeito sobre o debate político a respeito do destino de Genoíno, o laudo dos professores da Unb foi divulgado antes que o laudo da Câmara.

Na medida em que estes médicos diziam que não era "imprescindível" manter Genoíno em regime "domiciliar fixo" (olha quantas condições!) foi fácil interpretar que ele já estava passando tempo demais fora da cadeia. Isso ajudou a inverter um debate que seguia Genoíno desde a cirurgia na aorta. A primeira impressão sobre o laudo da Unb era mais um desejo do que uma realidade, porém.  

Ninguém prestou atenção ao acúmulo de salvaguardas que os doutores escolhidos pelo presidente do STF decidiram alinhavar para dar uma resposta contrária ao regime "domiciliar fixo."(Preste atenção: não se perguntava se deveria ser mantido em regime domiciliar, sujeito a alterações e mudanças passageiras. Colocou-se uma exigência ainda mais estreita, o "domiciliar fixo.")

A verdade é que, para colocar sua assinatura sob este laudo, os médicos  colocaram diversas condições que podem qualificam a resposta inicial. Chegam a dizer que Genoíno deve ficar longe de ambientes estressantes – o que permite a cada um imaginar como deveria ser a rotina na Papuda, se essa exigência fosse levada a sério.

Foram estas condições que levaram Rodrigo Janot, num gesto que deve ser aplaudido pela capacidade de reconhecer que a Medicina deve ter prioridade sobre o direito, a dar parecer favorável a Genoíno.

A tradição jurídica ensina que o ponto de vista do procurador-geral deveria ser acatado. Janot, num julgamento, representa a acusação. Poder-se-ia aplicar, então, um raciocínio lógico: se nem a acusação é contra o regime domiciliar, como é que o presidente do STF, que deve julgar o caso, a partir de uma visão equilibrada e balanceada, irá assumir o ponto de vista contrário?

Mas nós sabemos, por experiência própria, que não é assim que Joaquim Barbosa tem-se comportado durante o julgamento. Sua postura é de quem se coloca como parte da acusação, fato que levou juristas de alto gabarito, sem a menor simpatia pelas ideias políticas dos réus, a  dizer que os condenados não tiveram direito a uma ampla defesa. Tudo pode acontecer, portanto.

E aí, diante de laudos mais favoráveis ao pleito de Genoíno do que se gostaria de admitir,  o debate sobre a igualdade terá sua relevância. Pode ser feito de forma civilizada e honesta – ou como simples demagogia.

É sintomático que se procure, hoje, colocar os direitos dos demais apenados da Papuda como um impedimento a que Genoíno seja atendido em seu pedido. O combater pela igualdade de todos os brasileiros – condenados ou não – é parte da luta democrática que interessa ao país inteiro e não custa lembrar que o próprio Genoíno teve um papel reconhecido nessa luta.

Mas é possível usar argumentos demagógicos para embaralhar uma questão justa. Durante décadas, os direitos de todos os presos brasileiros ficaram esquecidos nos assuntos de prioridade zero.

Quando um deles consegue mover-se para garantir um benefício previsto em lei, alega-se que deve ir para o fim da fila.

É obvio constatar: ninguém está, de fato, preocupado com os direitos dos outros presos. O que se quer é impedir o acesso desse preso determinado – por acaso, condenado num julgamento de elementos políticos evidentes – a um direito que deveria ser assegurado a todos, e exercido como um fato banal.

A pergunta correta é: reconhecer o direito de Genoíno implica em negar o mesmo benefício aos outros? É claro que não.

A outra pergunta, essencial, é a seguinte: é legítimo impedir uma injustiça contra um indivíduo, ainda que se saiba que outras injustiças serão cometidas? É.

É  por isso que toda medida que possa beneficiar outros encarcerados – que de certa maneira também se beneficiam pela luta de Genoíno e sua repercussão — deve ser encaminhada e estimulada, como já está ocorrendo por decisão da Justiça, preocupada, corretamente, em respeitar os direitos de todos os presos, sem exceção.

A ideia de fila é bonita e sedutora mas cabe reconhecer que o tempo da Justiça não é e nunca foi igual para todos – muito menos para os réus da ação penal 470.

Os prazos de todo julgamento variam em função de vários fatores, mas o principal é a vontade de cada juiz.

Ele pode colocar um assunto em pauta 24 horas depois de chegar a sua mesa mas pode deixar para as calendas e nunca tomar uma decisão, aposentando-se antes de assinar a sentença.  
Conforme cálculo de um advogado, a pauta do STF tinha 2 000 casos para serem julgados quando Carlos Ayres Britto, presidente do tribunal, decidiu colocar a ação penal 470 em julgamento.

Foi uma decisão única e soberana de Ayres Brito. Recebeu aplauso dos meios de comunicação mas,  se fosse obedecer a ordem da fila, como querem nossos fanáticos da igualdade, nem Genoíno nem qualquer outro réu teria sido julgado nem estaria condenado.  

Mas havia um fator político, externo à Justiça. Considerou-se que aquele caso específico tinha uma importância tão grande que deveria passar à frente. O STF precisava julgar o "maior escândalo de corrupção da história." Deveria esquecer outras questões e concentrar-se neste ponto.

Certo? Errado? Cada um pode dar sua opinião.

O errado  é querer usar a fila quando ela  convém – e ignorar esse critério  quando não interessa. O que se tem, aí, uma forma de  manipulação.

Filas seletivas podem ser aceitáveis nos aeroportos, quando as empresas aéreas dão prioridade a determinados clientes prediletos, mesmo aqueles que não têm necessidades especiais, cuja prioridade é indiscutível, mas não pode ser usada ser usada no Direito. Neste caso, o que busca não é a impessoalidade, nem a igualdade, mas perseguição ou preferência – conforme o caso.  

Embora muitas pessoas se digam escandalizadas com a duração da ação penal 470, a realidade é que o mensalão-PSDB MG é mais antigo e ninguém sabe quando irá terminar. A fila não andou aí.

O mensalão tucano foi até desmembrado, o que não só colocou o caso numa fila mais longa, com mais direitos do que a maioria dos réus mas também garantiu que Ayres Britto colocasse a ação penal 470 na pauta num prazo mais curto.  Domingo passado, a primeira denúncia do mensalão PSDB-MG já completou dez anos quando foi acolhida no STF, tendo Ayres Britto como relator. Britto se aposentou em 2012 e até hoje a denúncia – uma ação civil publica de improbidade administrativa – continua parada. Condenados há mais de uma década, executivos do Banco Nacional, culpados num golpe 70 vezes maior do que aquilo que se atribui aos  réus da AP 470, continuam solta. Não pedem prisão domiciliar porque nem estão na prisão.

Engraçado, né?

Se Genoino tivesse sido colocado na fila, não teria sido julgado até agora. Não teria sido preso nem estaria na casa de sua filha em Brasília. É muito provável que tivessse seu mandato, pois ninguém iria calcular que o corte de sua cabeça seria um truque aceitável — ainda que imoral — para melhorar o Ibope dos parlamentares.

Pois é, a fila.

Mensagem da vovó Briguilina

Feliz de quem agradece o que a vida lhe dá.
Mesmo que sejam coisas tristes e dolorosas...
Muitas vezes é na tristeza e na dor que descobrimos o valor de uma pessoa.
Também acontece de percebemos que aquela pessoa que valorizavamos tanto não têm caráter, têm preço!
Agradeça a vida, do jeito que ela for.

Por que a Globo não entrevista o Primo bomba da Siemens?

Excetuado o "Estadão", a imprensa brasileira não dá quase atenção a Adilson Primo, presidente da Siemens brasileira.
Primo é um homem ousado e "duro na queda".
Durante 11 anos presidiu a empresa e, consequentemente, era o grande responsável pelos contratos com o governo paulista.
Ao ser demitido por manter uma conta obscura com  seis milhões de Euros numa agência do Banco Itaú em Luxemburgo, Primo pulou.
Entrou na Justiça do Trabalho tentando reverter o caráter de "justa causa" que teve sua demissão. Ou para mostrar à empresa e os parceiros de negócios que era de briga e que não ia aceitar ser deixado na beira da estrada.
Fez "tic-tac" para todos ouvirem que era uma bomba.
Queria ser indenizado não apenas sobre o salário de R$ 181 mil mensais que recebia, mas também pela Participação nos Lucros e Resultados, que o dobrava uma vez por ano, pelo carro e pelo motorista que tinha à disposição.
Com um cinismo espantoso, requereu "gratuidade de Justiça", alegando que não podia arcar com as despesas do processo sem prejudicar o sustento próprio e de sua família.
Ao mesmo tempo, abria com a mulher Thalita uma empresa de participações que, em dois meses, elevaria seu capital a R$ 14 milhões.
A sentença da ação, onde se registra o "esquecimento" de Primo sobre a conta secreta está aí abaixo, obtida pelo Estadão. É só verificar o que digo.
Primo não era um homem desconectado das cúpulas empresariais de São Paulo. Integrava os conselhos da Embraer e da Natura. Foi, vejam só, diretor do Movimento Brasil Competitivo.
E, claro, também do movimento "São Paulo cartelizada".
Primo é um homem-bomba.
Nossa imprensa, é claro, por isso, não quer nem chegar perto dele.

por Fernando Britto no Tijolaco

Malu - Leonel Brizola sabia das coisas

A Globo já passou da media há muito no seu ódio ao Dirceu e ao PT.
Ela botou toda sua equipe de funcionários, desde jornais até o Jô para sempre que puderem escangalharem com o PT.
Mandou jornalista e cinegrafistas para o Panamá, mas não acha o caminho da Suíça, Alemanha, França para praticar seu jornalismo "investigativo" seletivo contra tucanos.
É brincadeira, quando se trata do Zé Dirceu, o céu é o limite para prejudicá-lo.
Já não basta toda humilhação imposta a ele.
Se a Globo pudesse mandaria seus jagunços aparelhados no Congresso, no STF preparar uma emenda Constitucional com pena de morte apenas para ser usada contra o ZD e o Lula, claro.
Quem é que doravante vai querer dar emprego para o Dirceu e certamente ter a sua vida, da família, empregados, cachorro, papagaio revirada até a 5ª geração? Ninguém, é claro.

O Brizola sabia o que estava dizendo quando falava que se ganhasse a presidência, seu primeiro ato seria rever a concessão da Globo.

Não sei qual a dificuldade para o Nassif entender

O jornalismo da globo não é produto de trabalhos dos jornalistas.  É produzidos pelos autores de novelas. Tem que ter os ingredientes certos, o vilão, a vilã, a mocinha, o mocinho e o núcleo de comédia.  Tem que ter o formato adequado para a mentalidade do Homer Simpson. O Wilian Boner até já explicou isso, lembra não?

O pig têm complexo de vira-latas

247 - O ex-presidente Lula criticou nesta quarta-feira 4, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, as análises pessimistas sobre o País publicadas na mídia tradicional. Depois de comemorar uma longa lista de conquistas do governo depois que o Partido dos Trabalhadores assumiu o poder, comentou que, apesar disso, "lendo a imprensa, a gente pensa que o Brasil acabou". Ele também classificou o tom dos veículos de comunicação como sendo o de "complexo de vira-latas".

Lula recebeu nesta tarde o título de doutor honoris causa pelo Universidade Federal do ABC. "Este é o título mais marcante e mais importante da minha vida", declarou. A história da Federal do ABC, de acordo com o ex-presidente, "é um exemplo de luta política vitoriosa" e esse título, "uma homenagem a todos as pessoas que lutaram para que essa universidade exista". Lula afirmou que "nenhum país pode abrir mão de um ensino superior de qualidade". Segundo ele, "isso significaria abrir mão da soberania na geração de conhecimento".

No discurso bem humorado, o petista citou números em diversas áreas, como a entrega de casas populares pelo programa Minha Casa Minha Vida, a retirada de milhões de brasileiros da extrema pobreza, o crescimento da renda da população, os baixos índices de desemprego - "menores que o dos Estados Unidos e da Europa", como citou - e o controle da inflação - "sempre abaixo da meta estipulada pelo governo". Lula anunciou ainda que a presidente Dilma Rousseff, presente no evento, "está preparando o País para um novo salto".

Lula exaltou a atenção dada à educação nos últimos dez anos e ressaltou que agora todo jovem brasileiro tem a oportunidade de se formar, algo antes visto como impossível. "Em matéria de educação, tudo é prioritário: da creche ao doutorado; da alfabetização ao ensino técnico; da merenda escolar ao laboratório científico". A Universidade, segundo ele, "pode e deve localizar novos desafios". "O Brasil merece ter uma universidade como essa, que é exemplo para a comunidade e para o País", afirmou.

Lula comemorou o fato de ser homenageado na região em que uma indústria lhe deu emprego, onde conheceu sua atual esposa, Marisa, e cresceu politicamente. Foi em São Bernardo do Campo que ele iniciou suas atividades no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Ele recebeu a homenagem nesta tarde ao lado da presidente Dilma, que não discursou, de Marisa e do ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

Abaixo, texto publicado no site do Instituto Lula sobre a homenagem:

"Este é o título mais marcante e importante da minha vida", exaltou Lula ao receber honoris causa da UFABC

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta quarta-feira (4) o primeiro título de doutor honoris causa concedido pela Universidade Federal do ABC, "em reconhecimento à sua atuação decisiva na criação da UFABC, bem como à sua incansável dedicação às causas do povo brasileiro", ao lado da presidenta Dilma Rousseff, do ministro da Educação Aloizio Mercadante e de sua esposa Dona Marisa Letícia.

Lula afirmou que sem diminuir nenhuma outra homenagem já recebida por ele, "este é o título mais marcante e importante da minha vida, porque aqui é minha casa". A importância dada à educação nos últimos dez anos, foi exaltada por Lula. "Em matéria de educação, tudo é prioritário: da creche ao doutorado; da alfabetização ao ensino técnico; da merenda escolar ao laboratório científico". Lula disse ainda que agora todo jovem brasileiro tem a oportunidade de se formar, algo antes visto como impossível.

O ex-presidente falou sobre o movimento para a criação da UFABC que começou em 1980 com o movimento estudantil e ganhou força em 88 com a com a eleição de prefeitos petistas em São Bernardo, Santo André, e Diadema, mas só foi sancionada em 2005 em seu primeiro mandato e hoje tem mais de 10 mil alunos. "Uma das maiores alegrias que tive, como presidente, foi ter sancionado a Lei 1.145/05, que instituiu a nossa Universidade". Lula afirmou ainda que a história da federal do ABC, "é um exemplo de luta política vitoriosa, porque mobilizou a sociedade em torno de uma causa justa, vencendo todos os obstáculos".

O padrinho da homenagem, prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho se emocionou ao homenagear Lula por ter sido somente em seu governo a criação a universidade, que segundo ele já reflete bons resultados em toda região do ABC. O reitor da UFABC, professor Helio Waldman lembrou que o ex-presidente "não aceitou nenhum título de honoris causa nos seus dois mandatos de presidente, esperou ser um cidadão comum para aceitar. E esse é o primeiro que concedemos, um momento muito esperado por nós. Conceder a alguém que liderou e lidera as mudanças sociais que estão mudando nosso país".

Homenagem dos estudantes

Os estudantes da UFABC, Guilherme Afonso Gomes Santos, aluno de Ciências e Humanidades e Gabriel Camargo, presidente do Diretório Central os Estudantes da UFABC, filhos de sindicalistas do ABC, prestaram uma homenagem ao ex-presidente Lula durante a cerimônia.

Guilherme emocionou Lula ao relembrar a luta dos trabalhadores do ABC e ao agradecer o ex-presidente por "não ter se esquecido da classe trabalhadora durante seus dois mandatos, como presidente da República. "Essa solenidade não é um favor, nem um comício, mas sim o reconhecimento aos serviços prestados à nossa região, ao Brasil e ao povo brasileiro, e principalmente pelo empenho na criação de nossa universidade. Parabéns Lula".

Já Gabriel exaltou a possibilidade "dos filhos da classe operária terem direito à universidade". O estudante que é filho de um metalúrgico e neto de um gari afirmou que com orgulho irá levar o primeiro diploma universitário para sua família e agradeceu Lula. "Sou só um caso aqui dos vários filhos da classe trabalhadora e que veem a UFABC, como um presente. A nossa vida foi transformada. Obrigado Lula por toda sensibilidade e empenho por todos nós alunos da Federal do ABC", Gabriel.

Lula afirmou que a fala dos dois estudantes "valeram a viagem da presidenta Dilma a São Bernardo do Campo".

A ditadura da toga

Quando alguém pensar que a canalhice têm limite, direi:

Presta atenção no mais corrupto dos poderes - o judiciário -. os seus infimos, hipocritas, covardes, canalhas e cinicos togados (99%) julgam-se Deus.

A penúltima da ap 470, réus foram condenados a cumprir pena em regime semi-aberto, mas estão cumprindo a pena em regime fechado.

Fico imaginando onde essa coruja quer chegar...