A notícia será dada ao País pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega: sim, o Brasil cumpriu sua meta fiscal em 2013; o número de dezembro, que ainda está sendo fechado, permitirá que o superávit acumulado supere a meta de R$ 73 bilhões; notícia é importante num ano em que setores da sociedade tentaram instilar pessimismo infundado sobre apagão, inflação do tomate, disparada do câmbio e, finalmente, descontrole das contas públicas
Governo Dilema derruba último pilar da "guerra psicológica" patrocinada pela midiasmatica
Vamos fazer em pé?
E quando na penumbra, se abraçaram
Logo começaram a gemer
A se esfregar
A se procurar...
Ela sentiu entre envergonhado e feliz que seus grandes lábios se abriam.
O amante ainda mais ousou
Mais apertou-se a ela, dizendo:
Vem comigo, vem comigo, vem...
Voaram...
Poemutando Lya Luft
Para desopilar
A última rodada da pesquisa Dataprado, mostra Serra disparado na frente, e Marina já encostando em Aécio, Dilma continua na lanterna e deve cair mais ainda. Eduardo Campos ainda não emplacou mas deve roubar votos de Dilma, enquanto Marina pode passar Aécio nas próximas pesquisas mas a tendência é que ela perca votos para Serra, que pelas projeções do Instituto deve levar em primeiro turno o certame, pois mais uma vez lidera em todos os cenários. A pesquisa caiu como uma bomba no Planalto e Dilma já pensa em desistir da disputa à reeleição, podendo até mesmo renunciar ao atual mandato. Os próximos lances serão decisivos, aguardemos.
Por Hariovaldo Prado
Para desopilar
A última rodada da pesquisa Dataprado, mostra Serra disparado na frente, e Marina já encostando em Aécio, Dilma continua na lanterna e deve cair mais ainda. Eduardo Campos ainda não emplacou mas deve roubar votos de Dilma, enquanto Marina pode passar Aécio nas próximas pesquisas mas a tendência é que ela perca votos para Serra, que pelas projeções do Instituto deve levar em primeiro turno o certame, pois mais uma vez lidera em todos os cenários. A pesquisa caiu como uma bomba no Planalto e Dilma já pensa em desistir da disputa à reeleição, podendo até mesmo renunciar ao atual mandato. Os próximos lances serão decisivos, aguardemos.
Por Hariovaldo Prado
Twittaço nota mil
Meu pai dizia uma coisa que só mais tarde fui entender:
"Não quero saber a opinião do jornalista. Quero a notícia. A opinião é minha".
@fernandocabral
Aconselho
Não faça promessa em momento de euforia.
Não discuta quando tiver zangado.
Não decida quando tiver triste.
Dilma mantém favoritismo à reeleição
Da Agência Efe - A presidente Dilma Rousseff inicia o último dos quatro anos de seu primeiro mandato e aparece como favorita para vencer as eleições presidenciais que serão realizadas em outubro, apesar de ainda não ter confirmado oficialmente sua aspiração à reeleição.
Após três anos de intenso trabalho e diversos desafios, tanto econômicos como sociais, Dilma encara a última etapa de seu primeiro mandato com o respaldo de mais da metade dos brasileiros (56%), segundo uma pesquisa publicada pelo Ibope em dezembro.
A governante manteve uma elevada aprovação desde sua posse, mas sua avaliação pessoal desabou por conta da onda de protestos sociais que sacudiram o Brasil em junho, embora meses depois e após dar resposta a algumas das reivindicações, recuperou parte de sua popularidade.
Com relação à gestão de seu Governo, Dilma conta com um apoio popular maior que tinham tanto seu antecessor e mentor político, Luiz Inácio Lula da Silva, como Fernando Henrique Cardoso no último de seus primeiro quatro anos de mandato, no qual ambos foram reeleitos.
Enquanto 41% dos brasileiros consideram "excelente" ou "bom" o Governo de Dilma na última pesquisa realizada pela Datafolha em 2013, essa porcentagem era apenas de 28% para Lula em dezembro de 2005 segundo a mesma empresa e de 37% para FHC em dezembro de 1997.
Embora ainda não tenha se pronunciado sobre se voltará a ser candidata do PT nas eleições presidenciais de outubro, as pesquisas apontam que caso concorra ao cargo, a chefe de Estado contaria com intenções de voto que permitiriam ser reeleita sem necessidade de disputar um segundo turno.
As enquetes dão à Dilma intenções de voto próximas de 50%, enquanto nenhum de seus possíveis rivais superaria 20%, exceto a ecologista Marina Silva, que caso seja candidata do Partido Socialista Brasileiro (PSB), formação à qual filiou-se recentemente, alcançaria cerca de 25%.
Apesar de seu silêncio, tanto o PT e como seu líder máximo, Lula, defenderam em mais de uma ocasião a candidatura de sua afilhada política.
"Temos uma responsabilidade e é reeleger esta companheira como presidente da República", declarou Lula em dezembro durante a inauguração do Congresso Nacional do PT.
Caso aspire finalmente à reeleição e ganhe de novo as eleições, como apontam as pesquisas, a chefe do Estado tem pela frente vários desafios, sobretudo o de impulsionar uma economia que cresce a um ritmo menor do que o esperado.
Após registrar uma expansão de 7,5% em 2010, no último ano de Lula no poder, o crescimento econômico brasileiro com Dilma foi do 2,7% em 2011 e de 1% em 2012, enquanto os analistas calculam que o de 2013 não passará de 2,3% e que essa taxa se repetirá em 2014.
O próximo chefe do Estado deverá, além disso, lidar com uma alta inflação, que nos últimos três anos se manteve em torno dos 5%, assim como com uma elevada taxa de juros, que fecha o ano em 10%.
Além disso, após um 2013 marcado pelo programa de licitações ao setor privado, o Brasil deixou no papel a concessão do trem de alta velocidade entre Rio de Janeiro e São Paulo, um projeto cuja viabilidade dependerá do vencedor das eleições presidenciais.
A concessão do projeto, defendido pela presidente brasileira e considerado por alguns de seus possíveis rivais como custoso e desnecessário, foi adiada em setembro pela quarta vez desde 2010, por isso que em caso de vitória Dilma, a presidente terá a incumbência de colocá-lo em andamento.