Verdade da hora

Pessoas inteligentes tem muitas dúvidas.
Os idiotas tem todas as certezas.
Esse é um dos grandes problema da humanidade.

Bitcoin: a moeda pós dólar ?

Rede varejista passa a aceitar bitcoins nos Estados Unidos

A Overstock.com, situada em Salt Lake City, é a primeira do setor a receber a moeda virtual

A rede de varejo Overstock.com, situada em Salt Lake City, é a primeira do setor a aceitar a moeda virtual Bitcoin como forma de pagamento para seus produtos.

A empresa de US$ 1 bilhão ingressa em um novo mercado de consumidores que utilizam a moeda online, e outros grandes varejistas vão perder participação no mercado se não seguirem o mesmo caminho, afirmou o CEO da empresa, Patrick Byrne.

-Leia também: Richard Branson aceita bitcoins em troca de viagem ao espaço

"Tenho ouvido de pessoas ao redor de todo o mundo – seguidores ferrenhos do bitcoin – dizerem que vão mudar todas as suas compras para a Overstock,com", contou Byrne à afiliada da rede CBS em Salt Lake City, KUTV.

Usuários do bitcoin compram o dinheiro online e o carregam dentro de uma "carteira" virtual. Eles podem adquirir produtos pela internet sem ter que informar dados de seus cartões de crédito.

Ao contrário da moeda convencional, o valor do bitcoin flutua rapidamente. Para se proteger, a Overstock utiliza um broker da moeda que faz o câmbio imediato para o dólar.

A rede passou a aceitar a moeda virtual em 9 de janeiro. Byrne afirmou que a empresa recebeu no dia US$ 100 mil em pedidos em bitcoins.

"Vocês verão a Amazon entrar nessa. Essas empresas terão que fazer isso porque não podem permitir esse mercado todo somente para nós", afirmou o executivo.

A moeda virtual surgiu há anos, como uma espécie de "esquisitice" da internet, ganhando suporte entre geeks e especuladores de moeda online. Sua crescente receptividade está trazendo a moeda para o uso de grandes empresas. Bitcoins são criados, distribuídos e autenticados independentemente de qualquer banco ou governo.

Recursos criptográficos tornam a moeda praticamente imune a falsificações e seu relativo anonimato mantém a promessa de possibilitar o gasto de dinheiro pela internet sem qualquer medo do governo.

A base do sistema é uma rede de "mineiros" — usuários de computador que fornecem à rede bitcoin o poder de processamento necessário para manter um processo transparente, executando registro de todas as transações. O registro é uma das formas mais importantes para evitar fraudes, e os "mineiros" são recompensados por apoiar o sistema com uma ajuda ocasional de bitcoins novos. 
Do IG

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A força da grana é o nó do Brasil

Por Igor Felippe, no Escrevinhador

A melhor forma de saber as prioridades do Estado brasileiro – definidas por governo, parlamento e judiciário – é analisar para onde vai o dinheiro do Orçamento. A presidenta Dilma Rousseff sancionou nesta segunda-feira o orçamento fiscal para 2014, que foi aprovado no Congresso Nacional.

Clique aqui para ler a íntegra da lei sancionada

O pesquisador Antônio David destacou o seguinte trecho da lei:

Art. 3o  A despesa total fixada nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social é de R$ 2.383.177.997.310,00 (dois trilhões, trezentos e oitenta e três bilhões, cento e setenta e sete milhões, novecentos e noventa e sete mil e trezentos e dez reais), incluindo a relativa ao refinanciamento da dívida  pública federal, interna e externa /…/

I – Orçamento Fiscal: R$ 1.015.519.698.350,00 (um trilhão, quinze bilhões, quinhentos e dezenove milhões, seiscentos e noventa e oito mil e trezentos e cinquenta reais) /…/

II – Orçamento da Seguridade Social: R$ 712.911.351.891,00 (setecentos e doze bilhões, novecentos e onze milhões, trezentos e cinquenta e um mil e oitocentos e noventa e um reais) /…/

III – Refinanciamento da dívida pública federal: R$ 654.746.947.069,00 (seiscentos e cinquenta e quatro bilhões, setecentos e quarenta e seis milhões, novecentos e quarenta e sete mil e sessenta e nove reais) /…/

O estudo "Os Ricos no Brasil" (publicado em livro pela Editora Cortez , 2004), lançado pelo economista Márcio Pochmann, que foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), apontou que 20 mil clãs familiares (grupos compostos por 50 membros de uma mesma família) se apropriam dos recursos destinados pelo governo para o pagamento dos títulos da dívida pública. Os banqueiros ficam com a maior parte desses recursos.

Ou seja, o orçamento deste ano prevê que aproximadamente 30% do orçamento – arrecadado com o pagamento de impostos por toda a população – será destinado para 20 mil famílias.

Aí está o nó para o atendimento das demandas do povo brasileiro – como transporte, educação, saúde e moradia – e para o desenvolvimento do país.

Não é a "gastança" ou "farra fiscal" do governo federal, como acusam os setores neoliberais.

Nem a realização da Copa do Mundo do Brasil, como alegam os organizadores de protestos sob o lema "Não vai ter Copa", previsto para 25 de janeiro.

Gênio total

Os babacas da oposição insistem em "compra de votos" com o Bolsa Família

São jeniais...