#SomosTodosMacacos e daí?

Duas geniais jogadas de craques.
Daniel Alves comeu a banana cagou para o preconceito imbecil de um invejoso qualquer e Neymar criou a hastag que fez sucesso instantâneo.
O mais importante desse gesto?
É que eles não fizeram pose de coitadinhos e mostraram como agir contra esses babacas que imaginam humilham alguém.
Parabéns aos dois.
Honraram o Brasil!

Família

Assim como os galhos das árvores crescem em direções diferentes, com cada membro da família também é assim. O comum a todos é a raiz.

Lula - não preciso de cargo para fazer política

Em entrevista à emissora portuguesa RTP veiculada hoje domingo (27), o ex-presidente Lula reafirmou que não vai concorrer a cargo eletivo em 2014. 

"Em política, a gente nunca pode dizer não. Mas eu acho que eu já cumpri com a minha tarefa no Brasil. Eu sonhava em ser presidente porque eu queria provar que eu tinha mais competência pra governar que a elite brasileira, e provei. A Dilma é uma mulher de extrema competência. Ela vai ganhar as eleições", disse. "Mas o Lula não é candidato, eu não vou ser candidato, querida, eu não vou ser." 

Questionado sobre seu futuro, o ex-presidente respondeu que continuará fazendo política mesmo sem um cargo. 

"Eu vou pra rua fazer campanha pra Dilma. Eu não quero cargo político. Quando meu partido queria que eu fosse candidato [para a Câmara dos Deputados] para ter 1,5 milhão de votos, eu disse: "eu não vou ser candidato, eu vou provar pro PT que eu não preciso de cargo pra ser importante'", disse Lula. "Eu quero ser importante pela minha capacidade de trabalho. Eu não preciso de cargo. Eu vou fazer política". 

Além de trabalhar como cabo eleitoral da atual presidente, Lula disse que também quer atuar no exterior. "Eu tenho compromisso com a minha consciência de levar para a África e a América Latina as experiências bem sucedidas do meu governo." 

Em relação à política econômica de sua sucessora, Lula rebateu as críticas: "Eu acho engraçado algumas revistas estrangeiras publicarem que o Brasil não está bem. Você pode comparar o Brasil com o G20. Qual país conseguiu manter a inflação na meta durante dez anos consecutivos, aumentando a renda dos trabalhadores e com pleno emprego? Em se tratando de responsabilidade fiscal e de macroeconomia não tem nenhum país melhor que o Brasil. [O milagre econômico] vai se manter e o Brasil vai continuar crescendo". 

Copa e manifestações 

Na entrevista, Lula também foi questionado sobre a insatisfação popular com a realização da Copa do Mundo no Brasil, demonstrada nas manifestações que tomaram o país em 2013. 

"Deixa o povo protestar. É um povo indo pra rua protestar e outro indo pro estádio ver o jogo", respondeu o ex-presidente. 

Para o petista, os protestos são reflexo do crescimento pelo qual o país passou. "O povo quer mais. Você não tenha dúvida que é assim a humanidade. Se você consegue comer hoje um contrafilé, na outra semana você quer um filé. Você vai querer comer uma coisa melhor", metaforizou. 

"Eu acho extraordinário que o povo queira mais. Escola padrão Fifa, saúde padrão Fifa, transporte padrão Fifa. O pessoal querer mais eu acho ótimo. Quanto mais reivindicam, mais eu tenho o que fazer." 
Mensalão 

O ex-presidente negou a existência do esquema do mensalão e disse que este se tratou de uma história "que precisa ser recontada". 

"O tempo vai se encarregar de provar que o mensalão teve 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica. O que eu acho é que não houve mensalão. (...) Acho que ele foi um massacre pra destruir o PT e não conseguiram", disse. 

"O que é importante é que quando uma pessoa é honesta e decente, elas enxergam é nos olhos. Não adianta dizer que o Lula praticou ato ilícito, que o povo não acredita."

Leoneli Camargo, a etiqueta do torpedo

"De modo geral, situações especiais familiares e das empresas não são adequadas para enviar torpedos", aponta a especialista.

Veja a seguir as orientações da consultora para não errar na hora de mandar mensagens pelo celular:

Educação

É extremamente indelicado ler ou mandar mensagens pelo celular quando se está interagindo com uma ou mais pessoas em situações sociais ou profissionais. Da mesma forma, ficar trocando mensagens à mesa, durante uma refeição acompanhada de outras pessoas, é muito indelicado, ainda que sejam familiares ou amigos íntimos.

Mandar mensagens pelo celular quando na companhia de amigos é uma gafe sim
Caso seja impossível, avise que precisa enviar uma mensagem, digite o mais rápido possível e guarde o aparelho. "É preciso lembrar que não somos multitarefas e que precisamos prestar atenção ao que as pessoas estão falando", diz Lícia.

Mensagem ou e-mail?

Torpedos, aplicativos de mensagens e chats diferem do e-mail porque devem, necessariamente, ser resumidos. Mesmo assim, é preciso deixar claro o que se quer comunicar. Abreviar palavras ou não prestar atenção ao que foi escrito é um risco para a imagem de quem escreve. Precisa escrever mais? Esqueça a mensagem e mande um e-mail.

Autocompletar

Ao escrever uma mensagem é bom lembrar os cuidados com o que se escreve e como se escreve. Correção e precisão no uso e no significado das palavras são fundamentais. Portanto, o mais prudente a fazer é desativar a função que permite ao aparelho completar automaticamente a palavra após a digitação das primeiras letras. O recurso, apesar de prático, pode ser um perigo para quem digita com pressa e não costuma reler com atenção o que escreveu antes de enviar a mensagem. Isso porque o software por vezes escolhe palavras totalmente fora de contexto, mudando o sentido da frase e gerando situações embaraçosas, tanto para quem envia quanto para quem recebe a mensagem.

Cabeça fria

Está furioso com alguém? Jamais ceda à tentação de enviar uma mensagem para o alvo da ira quando está com a cabeça quente. Por mais que você julgue correto dizer o que está sentindo, tenha em mente que pode se arrepender amargamente do que escreveu e enviou sem pensar.

"Muitas vezes as pessoas escrevem corretamente, são objetivas, mas fazem uso dessas ferramentas em momentos de forte emoção. Em geral, o resultado é arrependimento, mágoa e desgastes nos relacionamentos", diz Lícia.

Smile para o chefe não

Chefe é chefe e deve ser tratado como tal. A formalidade é sempre boa e passa, em geral, bem longe, por exemplo, dos emoticons – caracteres tipográficos ou imagens animadas que traduzem expressões faciais ou o estado de espírito de quem os envia.

Por outro lado, abreviações como: hj, hs, abs, cel e fone, entre outras, não são ruins, pois reduzem o tempo empregado no texto da mensagem e agilizam a troca de informações.

Alertas

Em reuniões ou na presença de clientes, se for possível, o correto é sempre deixar o smartphone no modo de vibração. Caso não seja possível o melhor é reduzir ao máximo o volume dos alertas de mensagem. O uso de alertas customizados é sempre um risco se a escolha não for acertada. Os toques padrão de modo geral, são os mais adequados para todas as situações.

Um longo ou vários curtos?

Concentrar a mensagem toda em apenas um envio facilita a leitura e evita que quem recebe seja importunado por diversos alertas seguidos. Se precisar dividir o texto, limite-se a, no máximo, três envios. Se precisar escrever mais, mande um e-mail.

No cinema%3A luz do celular incomoda e tira a atenção de quem está assistindo ao filme
No cinema ou no teatro

Usar o celular no cinema, teatro ou em palestras é e sempre será uma gafe. Se a troca de mensagens for inadiável, tente diminuir o brilho da tela e proteger o celular para a luz não incomodar quem esta ao redor.

Na madrugada

Você é do tipo que usa o torpedo como recurso para contatar alguém sempre que fica constrangido de ligar em horários impróprios? Ao menos que o receptor da mensagem tenha autorizado o contato tarde da noite ou cedo da manhã, você está sendo indelicado.

"Isso funciona para os muito íntimos, ou em casos muito urgentes. Caso contrário é uma grande gafe", diz Lícia.

Olho no olho

Assuntos graves ou de grande importância não devem ser discutidos pelo telefone. Mensagem então, nem pensar. Nesses casos, orienta Lícia, o melhor é encontrar com a pessoa para discutir o assunto.

Resposta imediata

Não é muito educado deixar uma mensagem sem resposta. Em algumas circunstâncias, entretanto, não é necessário que se responda um torpedo. Por exemplo: se você está esperando alguém que está atrasado para um encontro e a pessoa avisa isso por mensagem, um "Ok" dá conta de avisar que você recebeu a informação. Mensagens como "estou chegando" não precisam de resposta.

Símbolos e sinais gráficos

O cuidado para não parecer grosseiro deve se estender também ao uso de símbolos, tais como interrogações repetidas (?????), exclamações (!!!!!) ou palavras em maiúscula (POR QUÊ?). "O que se coloca graficamente tem significados que vão além do que está registrado", explica Lícia.

Padilha e o “diálogo” com a imprensa: até onde vão as ilusões petistas?

Esse é o diálogo que a velha mídia gosta de estabelecer com dirigentes do PT: eles entram com a cabeça

por Rodrigo Vianna

O PT deveria ter aprendido – com Lula – que esses almoços com representantes da velha mídia não servem pra nada. O então candidato petista foi à sede da "Folha", em 2002. Lá pelas tantas, o herdeiro do jornal, Otavinho Frias, fez uma insinuação de que Lula não estaria preparado para ser presidente porque não sabia falar inglês. Lula levantou-se e foi embora. O velho Frias (que emprestava carros para torturadores durante a ditadura, mas não era tolo a ponto de confrontar um futuro presidente) saiu andando atrás do candidato, tentando se desculpar pela arrogância do filho.

Lula jamais se vingou dos Frias. Olhou pra frente. Errou? Teve a chance, também, de enterrar a Globo – endividada em 2003. Não avançou nisso. Aliás, presidente eleito, foi para a bancada do "JN" ao lado de Bonner. Alguém imaginaria Brizola, eleito, na bancada do "JN"? Alguns dirão: por isso que Brizola jamais foi presidente. Talvez, tenham razão…

Mas o PT seguiu apanhando e confraternizando-se com a velha mídia. Dilma foi fazer omelete com Ana Maria Braga em 2011. E disse que a questão da Comunicação no Brasil se resolvia com controle remoto.

Haddad, eleito depois de uma campanha em que meios digitais tiveram papel decisivo na capital paulista, mandou dizer pouco antes da posse que Comunicação era um assunto em que não cabia debate sobre políticas públicas. Pôs no cargo de Secretário um jornalista que imagina resolver todos problemas com telefonemas para as redações da "Folha" e "Estadão". Haddad chegou a dizer que esperava uma "normalização" das relações com a mídia. Foi cozido e fritado por ela.

Padilha começou sua campanha a governador de São Paulo com caravanas pelo interior – transmitidas pela internet. Boa novidade. Mas também adotou a "tática" (!) dos almoços em jornais, pensando em criar (quem sabe) um clima de camaradagem com personagens do quilate dos Mesquita e dos Frias. Recentemente, ouvi de um alto dirigente do PT (foi conversa em off, não posso por isso revelar detalhes) que o partido não abre mão de "dialogar com todos os setores da imprensa" na campanha para o governo de São Paulo.

Sei… Gostaria de saber o que esse petista graúdo acha do "diálogo" estabelecido entre os jornais e Padilha na última semana. Diálogo bastante interessante.

O ex-ministro foi submetido a uma operação de guerra. A tentativa é de abatê-lo em pleno vôo, antes mesmo da campanha começar. Os aliados midiáticos dos tucanos perceberam a fragilidade de Alckmin num momento em que São Paulo está na iminência de ficar sem água por falta de planejamento dos governos do PSDB. No dia em que Padilha iria pra TV falar da seca, os jornais vieram com o ataque coordenado contra o petista.

As manchetes seriam a sobremesa do almoço recente de Padilha com representantes da família Mesquita?

A "Folha", em sua edição digital, dava grande destaque neste sábado (26/04) para uma certa "opinião de leitor", que afirmava: "Descoberta da PF é um tiro mortal na candidatura de Padilha". Vejam, não se trata de análise. Não há informação. É a opinião de um leitor qualquer – que gera manchete no alto da home. Logo abaixo, outra manchete em que PT "nega que possa trocar de candidato".

Qual diálogo possível? Pra que almoçar ou conversar com essa gente?

O PT segue a legitimar o inimigo. Sim, é disso que se trata. Jornais como "Folha"/"Estadão"/"O Globo" e revistas como a "Veja" são inimigos. São parte do aparato inimigo. Mas, dia sim, dia não, lá estão corajosos ministros petistas a ocupar páginas amarelas, e a se fartar com espaços concedidos pelo inimigo.

Qual nome dar a isso? Oportunismo? Cegueira? Pragmatismo?

Essa prática serve apenas para legitimar aqueles que são hoje a principal ferramenta do campo adversário. Não há meio termo. Ou não deveria haver. Não há ilusão. Ou não deveria haver.

Padilha reagiu até bem na coletiva da última sexta-feira. Mas o PT segue iludido (ou a palavra seria "rendido") à lógica do "diálogo" com Globos, Folhas e Vejas.

Na verdade, trata-se – talvez – de um sintoma mais grave de rendição…

O partido tem uma base imensa de militantes, setores organizados e movimentos sociais dispostos a um combate aberto. Mas a direção segue na trajetória idêntica à do PS francês ou do PSOE espanhol. É caminho certo para o desastre.

Lula, com a entrevista aos blogueiros, deu a senha de que há outro caminho. Mas a direção petista (com parcas exceções) parece amortecida, rendida.

O que pode salvar o projeto petista e lulista – que apesar de suas limitações (até porque o PT governa em coalizão, e sempre em minoria no Congresso) significou avanços significativos para o país – são essas bases imensas e dispostas ao combate. Gente que nem é filiada ao PT muitas vezes. Mas sabe de que lado está. Essa gente pode pressionar uma direção que parece cada vez menos disposta ao combate.

Andre Vargas, meus caros, foi secretário de Comunicação do PT. Vejam que tipo de prioridade a direção petista dava ao tema. Vargas tentou enganar os incautos com aquele gesto provocativo à frente de Joaquim Barbosa: punho cerrado. Provocação tola, posto que sem correspondência com ações concretas de enfrentamento. Só enganou quem não conhecia os bastidores em que essa geração de "profissionais" petistas se criou.

O social-doleirismo de Vargas é parte desse mesmo quadro de rendição em que se inscrevem as tentativas de "dialogar" com a velha mídia brasileira.

A eleição de 2014 é uma guerra em que não se pode ter ilusões. O outro lado não quer diálogo. Há uma chance (pequena?) de o PT derrotar os tucanos em Minas e São Paulo, e ainda manter o governo federal com Dilma. Por isso, a guerra é tão feia.

Se adotar a tática do "diálogo" com a mídia e os piores inimigos, o PT – em vez de um passo à frente, com vitórias em Estados importantes – pode colher uma derrota definitiva. Os números a apontar liderança folgada de Dilma podem trazer ilusão de uma eleição fácil. Não! Até porque se trava no Brasil apenas parte da guerra – muito maior – pelo futuro do ciclo de governos progressistas na América do Sul.

A velha mídia é sócia dos tucanos num projeto político conservador. O PT – apesar de suas fragilidades e inconsistências crescentes – é a ferramenta disponível para os que lutam por barrar a direita e por aprofundar as reformas sociais no Brasil.

A guerra será aberta e total. Sem ilusões. Sem "diálogo". Se insistir nos "almoços", o PT pode virar a sobremesa. Com as cabeças de Dilma/Lula/Padilha/Dirceu e de toda a esquerda servidas na bandeja, e expostas nas manchetes dos jornais e telejornais inimigos nos dias e meses seguintes à eleição.  

Mino, o pensativo

Por trás de um grande homem
Há sempre uma grande mulher
Uma conta bancária e um rabo de palha.

Mensagem da Vovó Briguilina

O mundo fica melhor e mais belo quando carregamos sentimentos bons no...
Coração!