O verme esticando a corda

Os testes de hipóteses de Barbosa

Por Ugo

Comentário ao post "Barbosa adia mais uma vez decisão sobre Dirceu"
 
Todos tem medo do ditador, essencialmente a força dele está na loucura, na imprevisibilidade dos pensamentos, na turba que o apoia por necessidade convencimentos oportunismo.

Os amiguinhos do stf, aquela maioria ocasional, a imprensa, os partidos políticos interessados não podem se manifestar estão comprometidos, não podem trair os pactos ou como acontece ao arrependido da máfia que resolve colaborar com a justiça estarão perdidos.
 
Os poderes do Estado são independentes e interdependentes, é tênue a linha divisória, não está escrita na suposição que ao chegar naquele máximo cargo seja apenas um servidor sereno e isento.
 
Provavelmente o capitão está testando os limites de todos, ele sabe que ao ser contestado sobre esta cloaca ap470 poderá alegar o que quiser: racismo, ingerências políticas do PT, cerceamento da justiça e o que a fantasia quiser complementar. É este o ultimo ato que a imprensa deseja, nada será interpretado como ponto fora da curva, julgamento 80% (acho eu 100%) político, e sim tentativa de instalar uma ditadura, aliás sempre em andamento por parte deste governo. Ele joaquim o justo estará a posto para nos proteger.

Notebook pode ser um roteador Wi-fi

É sempre bom dar alguma utilização ao que já está velho e largado em casa. Hoje, por exemplo, vamos ensinar como fazer daquele notebook gasto - com idade entre 7-8 anos - uma estação de distribuição de internet Wi-Fi, dispensando o roteador.

Antes, é importante dizer que o método apresentado abaixo só funciona com uma placa Wi-Fi compatível, que dê conta do recado. Melhor ainda se a máquina tiver sido recém-formatada.

Para este guia vamos utilizar o Windows 7, que não é tão pesado quanto o Windows 8, e é mais seguro do que o Windows XP, cujo suporte foi encerrado no mês passado pela Microsoft (e não deveria ser utilizado para entrar na internet de jeito nenhum).

Mãos à obra!

1) Conecte seu laptop ao modem, com um cabo Ethernet.

O modem de sua operadora de internet com certeza tem um cabo ethernet saindo dele (provavelmente azul). Conecte o computador à internet por meio desse cabo (não pelo Wi-Fi, isso é importante). Este é o lugar onde ele vai ficar, funcionando como roteador.

2) Crie um ponto de acesso

Esta é a principal parte. No menu iniciar digite "cmd" e, ao aparecer o arquivo "cmd.exe", clique com o botão direito nele e o execute como administrador.

No prompt de comando, digite o seguinte:

netsh wlan set hostednetwork mode=allow ssid=NOMEDAREDE key=SENHADAREDE keyUsage=persistent

No comando digitado, você deve trocar NOMEDAREDE e SENHADAREDE pelo nome e senha que você quer que sejam utilizados por sua nova rede Wi-Fi. Se tudo correr bem, três mensagens aparecerão. Veja nosso exemplo abaixo, em que utilizamos uma rede chamada "compartilha" e uma senha "senhadeteste".

Prontinho, a rede está criada, mas ainda faltam algumas configurações para que você possa usá-la.

3) Inicie sua rede Wi-Fi

Apenas um comando é responsável por ligar a rede que você acabou de criar. Basta digitar o seguinte, no mesmo prompt:

netsh wlan start hostednetwork

Isso, avançamos mais um pouco. Agora sua rede está iniciada e poderá ser encontrada por outros computadores, celulares e tablets, mas falta um último detalhe: ela não compartilha a internet neste modo. É preciso um passo simples para corrigir o problema.

4) Compartilhe a internet

Faça com que seu computador envie a internet compartilhada para todos os outros dispositivos: abra o "Painel de Controle", vá à "Central de compartilhamento de rede" e clique em "Alterar as configurações do adaptador".

Será aberta uma tela com suas conexões. Note que a conexão wireless mais recente deve ser o ponto de acesso que você criou com este tutorial (ela deve estar com o nome de dispositivo "Microsoft Virtual WiFi MiniPort Adapter"). Na figura abaixo, estão sendo mostradas a conexão local (via cabo, diretamente ligada ao modem), a conexão wireless 1 (usada para se conectar ao roteador comum, que está desligado para este guia) e a conexão wireless 2, a "compartilha", que criamos agora há pouco.

Clique com o botão direito em sua rede local COM FIO (lembre-se, seu computador recebe a internet pela rede COM FIO, e a compartilha pela rede SEM FIO), escolha "propriedades" e, na tela que abrir, Vá para a aba "Compartilhamento".

Marque a primeira opção e escolha por qual conexão Wi-Fi irá compartilhar (em nosso caso, a Wireless Connection 2).

Dê "OK" e pronto, tudo estará resolvido.

Algumas observações:

Nós, aqui do Olhar Digital, testamos o processo em uma conexão residencial comum, desligando o roteador da tomada e substituindo por um notebook. A conexão funcionou normalmente com outros computadores rodando Windows 7, celulares Android e iPad.

Para facilitar ainda mais sua vida, o site Firewall.cx (que disponibilizou este tutorial, em inglês) criou um .zip com dois atalhos que ligam e desligam a rede Wi-Fi compartilhada, para que isso não precise ser feito por linha de comando. Os atalhos estão disponíveis aqui. Vale notar que a criação da rede Wi-Fi ainda precisa ser feita, necessariamente, pelo Prompt.

Papo de botequim

Apenas te digo uma coisa...
Não te digo nada...
E digo mais...
Só digo isso!

Lembrete da Vovó Briguilina

O que for dito
E o que não for dito
Também será usado
Contra Dilma, Lula e o PT
Assim será enquanto o pig existir.

Faz sentido

Atras de um homem vitorioso, tem sempre uma grande mulher.
Atras de um homem derrotado, tem sempre, no mínimo...
duas.

William Ury - um Homem que você deveria conhecer

Ele não tem um cajado, não se veste com roupas diferentes, não professa uma religião, não luta por alguma minoria específica, paga suas contas, como você e eu, fala uma língua que simboliza o que há de melhor e pior do capitalismo e, ainda assim, é um dos maiores pacifistas da atualidade.
O caminho que ele escolheu foi o de ser um mediador de conflitos, negociar entre duas partes oponentes em direção de uma síntese que não mutile nenhuma delas.
William Ury nasceu em 1943 em Chicago, mas foi criado na California. Desde pequeno estudou em escolas que aglomeravam alunos de várias partes do mundo. De alguma maneira, em meio a isso, ele compreendeu a diversidade de culturas existentes. Também conviveu com o fantasma da Guerra Fria rondando seus pensamentos e isso o guiou a estudar na Universidade de Yale para entender melhor a antropologia e a natureza da guerra.
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Estudou sociedades tribais com os Semai na Malásia, os bosquímanos na África do Sul e os guerreiros da Nova Guiné e descobriu que a guerra, assim como a capacidade de cooperação, faz parte da natureza humana. Depois, fez PhD em Harvard onde criou e se tornou diretor do Global Negotiation Project. Há 35 anos vem se dedicando a mediar conflitos na África do Sul, na Venezuela, na Colômbia e as Farcs, Chechênia e a ex-Iugoslávia. Tudo isso enquanto nutre seu casamento com uma brasileira e exerce seu papel de pai de três filhos.
Apesar de ter escrito dezenas de livros com títulos que fariam torcer o nariz de quem tem aversão à autoajuda barata, por exemplo, “Como chegar ao sim“ e “O poder do não positivo“, conseguiu transmitir sua mensagem em uma linguagem fácil, acessível e aplicável em contextos pessoais, organizacionais e políticos.
Seu método de mediação de conflitos, desenvolvido em Harvard, se tornou um modelo mundial na área de negociação. Com o ex-presidente Jimmy Carter, Ury também fundou a International Negotiation Network, uma ONG com a finalidade de diluir as guerras civis pelo mundo. Por conta dessa influência, vem percorrendo vários países do mundo para ministrar suas palestras, ao mesmo tempo que é chamado para dialogar com autoridades e empresas.
Cito aqui alguns dos casos mais famosos mediados por ele.

Pão de açúcar versus Carrefour

Quatro dias. Esse foi o tempo que William Ury demorou para resolver um impasse entre Abílio Diniz e Jean Charles Naouri que se arrastava por dois anos e muito dinheiro gasto com advogados e outros negociadores.
Ao cumprimentar Naouri, o barão David de Rothschild, Ury foi perguntado pelo motivo de sua vinda e respondeu: “porque a vida é muito curta” e que, baseado na ideia de liberdade e dignidade, poderiam chegar em um bom termo sobre a saída de Abílio do comando do Pão de Açúcar.
O conflito terminou com a assinatura de um termo contendo 7 itens e todos alegres pelo fim de uma guerra que estava causando desgastes profissionais e familiares para todos os lados.

O verme chicaneiro nega o Direito de José Dirceu

Além de FHCCCC - farsante, hipócrita, canalha, cafajeste, covarde, cínico - acresceu mais um C o de Chicaneiro.

Verme!