Charge sabática

Tensão e Piriri




Quem preside o III Reich?

Paulo Henrique Amorim alerta a presidente Dilma e o PT sobre quem são os operadores da conspiração, falta a gente descobrir quem é o "Pai".

Vamos ter de esperar cenas do próximo capítulo até quando?...

A Navalha Afiada de PHA antecipa algumas "surpresas" que virão por aí, confira:


Assim como é improvável que o Cerveró tenha arrumado uma grama para o Wagner com seis anos de antecedência - é o que demonstra o Fernando Brito - é absolutamente provável que o Cerveró e a OAS tenham ressuscitado para ferrar a Dilma e a candidatura do Wagner.

Não precisa desenhar!

O Conversa Afiada já tinha dito que o Golpe é isso aí!

Na atual versão, o Golpe remonta aos vazamentos seletivos do mensalão (o do PT porque o do PSDB sumiu com o Brasileirinho da Globo).

E prossegue em 2016 com a fúria que se alimenta do fracasso do impítim.

Existe uma articulação política, estruturada, institucional, com organograma e - provavelmente folha de pagamentos... - para vazar em nome do combate à corrupção.

Porque só o Governo Dilma e seu inepto ministro da Justiça são capazes de imaginar que os vazamentos integrem uma política republicana de fazer "doer a quem doer"!

Ou que, por trás dos vazamentos, não exista nada articulado, estruturado com a função de dar o Golpe.

Dilma parece Julio Cesar: ao receber a punhalada de Brutus, achou que era uma manifestação de carinho inesperado.

Assim como ela parece respeitar, acima de tudo, o fetiche do mercado - e, quando parecia tudo em paz, quando "deixou de respirar por aparelhos", como diz colonista da Fel-lha - quando parecia que o ano de 2016 ia começar melhor, ela diz que vai mexer no vespeiro de Previdência.

E desmonta toda a articulação para realinhar as centrais sindicais com o Governo, depois da indispensável substituição do Levy.

O outro fetiche que persegue este Governo é o "ninguém combateu a corrupção como nós".

Mas, ninguém permitiu que permanecessem impunes os crime cometidos em nome do combate à corrupção: como esses crimes da indústria do vazamento.

Todo mundo sabe quem está por trás disso.

Quem são os criminosos.

É só perguntar ao Brito e ao Marcelo Auler.

Os vazos são os de sempre.

Os que se valem da irrestrita liberdade de imprensa para golpear o regime democrático que a tornou possível!

Dessa Oposição não se pode esperar nada.

Não tem homens, ideias nem escrúpulos.

E seus líderes só estão soltos porque o Dr Janot deixa e, para o Dr Moro, não vem ao caso!

Não falta muito e o "método" chegará ao Supremo.

Como chegou ao Ministro Fachin, que foi cercado em casa, em Brasília, e no restaurante, Curitiba, pelos vândalos da SS!

E, acionada, a Polícia Federal não fez nada.

Já, já, os ministros (alguns) do Supremo começarão a sofrer delações selecionadas!

Ninguém está livre!

São todos suspeitos!

O Governo tem a responsabilidade - temporária, até 1º de janeiro de 2019 - de impedir a consolidação de um sistema stalinista, como o descrito pelo eminente professor Pedro Serrano.

"Doa a quem doer"?

Está doendo é no lombo da Democracia!

Dos direitos do cidadão.

No lombo da Constituição!

Da Carta dos Direitos do Homem.

E fica todo mundo achando natural, um apanágio da liberdade de informar!

Não é isso, Gushiken?

Não é assim que se combate a corrupção.

Com outros crimes.

Mas é assim que se instala o III Reich!

O PT tem a estrela de David, amarela, no peito!

Paulo Henrique Amorim


Onde morreu Frederico, O Grande?



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É assim que se combate a corrupção

Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil

No ano passado, 541 agentes públicos foram expulsos de órgãos da administração federal por envolvimento em atividades contrárias à Lei 8.112/1990, que rege o funcionalismo público federal. Os dados constam de levantamento divulgado nesta sexta-feira 8 pela Controladoria-Geral da União (CGU). Em 2014, foram expulsos 547 servidores.

Ao todo, foram registradas 447 demissões de servidores efetivos (número recorde no comparativo dos últimos cinco anos), 53 cassações de aposentadorias e 41 destituições de ocupantes de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa Econômica Federal, Correios e Petrobras.

A corrupção foi o principal motivo das expulsões, correspondendo a 61,4% (332 penalidades) do total. Em seguida, vieram abandono de cargo, inassiduidade e acumulação ilícita de cargos, que somaram 138 casos. Entre as razões que mais afastaram servidores também constam procedimento de forma desidiosa (ociosa) e participação em gerência ou administração de sociedade privada.

Desde 2003, o governo federal já expulsou 5.659 servidores, segundo a CGU. Desses, 4.729 foram demitidos, 426 tiveram a aposentadoria cassada e 504 foram afastados de funções comissionadas. Nos últimos 12 anos, os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (980) e São Paulo (600), além do Distrito Federal (705). As pastas que tiveram mais estatutários expulsos foram os ministérios do Trabalho e Previdência Social, da Educação e da Justiça.

De acordo com a CGU, nos termos da Lei Ficha Limpa, os servidores punidos ficam inelegíveis por oito anos. Dependendo do tipo de infração cometida, também podem ficar impedidos de voltar a exercer cargo público. Em todos os casos, as condutas irregulares ficaram comprovadas após condução de processo administrativo disciplinar, que garante aos envolvidos o direito à ampla defesa e ao contraditório.

Frase da manhã

Os vivos são e continuarão sendo governados pelos mais vivos.

Barão de Itararé