Mídia golpista celebra o pibinho do Michê


Brasil 247 - A mediocridade econômica nunca foi tão celebrada como no Brasil pós-golpe; embora a economia brasileira tenha crescido apenas 0,1% no terceiro trimestre deste ano, o que indica estagnação após dois anos de recessão, os jornais que apoiaram o golpe de 2016 soltaram rojões; no Globo, recuperação consistente; no Estado, mercado animado; na Folha, PIB positivo no ano; essa postura editorial reflete apenas a incapacidade da mídia brasileira de reconhecer um de seus maiores erros históricos, que foi sabotar o governo da presidente Dilma Rousseff e criar as condições para uma quebra do pacto democrático, que tornou a economia brasileira muito mais frágil.
Um colosso, Cegonhóloga!

Peço aos leitores que façam as contas do gráfico exposto acima. Verão de forma cabal a manipulação grosseira que o pig faz. 

Triste é que tem muito imbecil comemorando mais esta armação dos golpistas,

Babacas!
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Bom dia!

Que o amor e a paz tome conta do teu coração
Para sempre

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FHC defende coligação com a quadrilha de Temer

A prioridade do eleitor para 2018 é —ou deveria ser— acomodar no Palácio do Planalto um político capaz de compor um governo eticamente sustentável. Uma entrevista de Fernando Henrique Cardoso à Veja dá uma ideia do tamanho do desafio.

"Está faltando organizar um centro democrático, progressista, que olhe para o povo", disse FHC. O tucano Geraldo Alckmin seria o candidato do meio. Cabe o PMDB nesse centro democrático?, perguntou-se a FHC. E ele: "Por que não?''

Ai, ai, ai. Vamos lá. Por que não? No passado, quando queria humilhar o Congresso, o Executivo fechava-o. A partir de 1985, com a redemocratização, o Executivo passou a comprar o Congresso. No modelo do suborno, o dinheiro não é tudo. Há também as emendas orçamentárias, os cargos públicos.

É um arsenal menos ostensivo do que os tanques dos militares. Mas também tem alto poder de destruição. Rói as arcas do Tesouro Nacional. FHC esgrime um velho argumento: "Pelo nosso sistema eleitoral, você faz alianças ou morre à míngua". É o mantra da governabilidade, que virou eufemismo para safadeza. Ninguém mais tem o direito de ignorar que uma coligação política com o PMDB e congêneres não é matrimônio, mas patrimônio.

Não há receitas prontas para o sucesso na política. Mas uma coisa parece clara: se o próximo presidente não enviar o PMDB e os valores que ele representa para a oposição não há o menor perigo de o governo dar certo.

by Josias de Souza


Briguilinas

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Bom dia!

Que a energia do bem e da prosperidade se multipliquem e energizem o teu viver.
Bom dia!
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Mensagem da madrugada

Se quer alguém por sua beleza...
Não é amor, é desejo.

Se quer alguém por sua inteligência...
Não é amor, é admiração.

Se quer alguém por sua riqueza...
Não é amor, é interesse.

Mas, se você quer muito alguém e não sabe o porque...
Então, isso é amor!

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