Censura: Fuxlero do stf proíbe entrevistas de Lula
Deixei de lado as longas e hipócritas fundamentações
E censurei o ex-presidente Lula. Dar entrevista para Folha?
Se fosse para Globo, tudo bem.
Quem não gostou, foda-se.
Nesse cabaré supremo não tem madame mesmo...
Para além da política eleitoral, é extremamente grave o que aconteceu ontem à noite, quando o exótico ministro Luiz Fux revogou, por liminar, a decisão de seu colega Ricardo Lewandowski, de permitir que a Folha de S. Paulo e o SBT entrevistassem o ex-presidente Lula.
Tão grave que, dificilmente, terá sido apenas uma iniciativa pessoal de Fux, que não a tomaria sem ter a certeza que não ficará sozinho na posição esdrúxula em que se colocou: derrubar, por liminar, a decisão de um colega de Corte.
Há muito o Supremo Tribunal Federal não o admite, em nome da autoridade paritária de seus integrantes.
Todos se recordam, por exemplo, que na crítica decisão de Gilmar Mendes de proibir a nomeação de Lula na Casa Civil do Governo Dilma, nenhum pedido em contrário foi sequer examinado, sob o argumento de que só o plenário poderia rever atos monocráticos de um ministro do STF.
Não há, hoje, no Brasil, crime mais grave que o rompimento do corporativismo judicial – o que já tinha gerado uma crise com o “prende-solta” de Lula dois meses atrás – e neste ato de Fux duvido que consiga mais do que dois ou três integrantes do núcleo de ódio jurídico do Supremo a protegê-lo da onda furiosa que se levantará no tribunal.
Para além do ato de violar as regras da irmandade, porém, a decisão sombria desata uma questão indefensável.
À proibição que subverteu as regras do Tribunal, porém, soma-se algo ainda mais grave.
Ao dizer que, caso se tivesse realizado a entrevista – legal, pois autorizada até ali – decretava “a proibição da divulgação do seu conteúdo por qualquer forma, sob pena da configuração de crime de desobediência”, Fux reinstituiu a censura prévia em nisso país.
Vejam, não é a proibição de que se divulgue algo obtido clandestina e ilegalmente – o que estamos vendo, aliás, todos os dias, com os vazamentos de processos em segredo de justiça – mas a de uma entrevista que, se tivesse sido realizada, estaria mais que legalizada pela decisão, vigente, de um ministro do STF!
Vê-se que o famoso “cala a boca já morreu” de Carmem Lúcia vale para todos, menos para algo que diga respeito a Lula.
Vem aí uma tempestade jurídica. E jornalística.
Embora, no Tribunal e na mídia não vão faltar canalhas que defendam a subversão da ordem jurídica e a volta da censura.
Os que ainda tiverem vida estão obrigados a reagir, sem meias-palavras, aos assassinos da liberdade.
Tão grave que, dificilmente, terá sido apenas uma iniciativa pessoal de Fux, que não a tomaria sem ter a certeza que não ficará sozinho na posição esdrúxula em que se colocou: derrubar, por liminar, a decisão de um colega de Corte.
Há muito o Supremo Tribunal Federal não o admite, em nome da autoridade paritária de seus integrantes.
Todos se recordam, por exemplo, que na crítica decisão de Gilmar Mendes de proibir a nomeação de Lula na Casa Civil do Governo Dilma, nenhum pedido em contrário foi sequer examinado, sob o argumento de que só o plenário poderia rever atos monocráticos de um ministro do STF.
Não há, hoje, no Brasil, crime mais grave que o rompimento do corporativismo judicial – o que já tinha gerado uma crise com o “prende-solta” de Lula dois meses atrás – e neste ato de Fux duvido que consiga mais do que dois ou três integrantes do núcleo de ódio jurídico do Supremo a protegê-lo da onda furiosa que se levantará no tribunal.
Para além do ato de violar as regras da irmandade, porém, a decisão sombria desata uma questão indefensável.
À proibição que subverteu as regras do Tribunal, porém, soma-se algo ainda mais grave.
Ao dizer que, caso se tivesse realizado a entrevista – legal, pois autorizada até ali – decretava “a proibição da divulgação do seu conteúdo por qualquer forma, sob pena da configuração de crime de desobediência”, Fux reinstituiu a censura prévia em nisso país.
Vejam, não é a proibição de que se divulgue algo obtido clandestina e ilegalmente – o que estamos vendo, aliás, todos os dias, com os vazamentos de processos em segredo de justiça – mas a de uma entrevista que, se tivesse sido realizada, estaria mais que legalizada pela decisão, vigente, de um ministro do STF!
Vê-se que o famoso “cala a boca já morreu” de Carmem Lúcia vale para todos, menos para algo que diga respeito a Lula.
Vem aí uma tempestade jurídica. E jornalística.
Embora, no Tribunal e na mídia não vão faltar canalhas que defendam a subversão da ordem jurídica e a volta da censura.
Os que ainda tiverem vida estão obrigados a reagir, sem meias-palavras, aos assassinos da liberdade.
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Fuxlero censura Lula mais uma vez
Os procuradores da Lava Jato mais uma vez buscam subverter as competências naturais dos tribunais superiores – a fim de manter o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como seu prisioneiro particular, condenado em um processo sem provas. Deltan Dallagnol e outros 11 procuradores do Ministério Público Federal enviaram requerimento a Sérgio Moro, juiz de primeira instância, para que todos os pedidos de entrevista a Lula sejam reunidos em apenas uma coletiva de imprensa.
Tal solicitação ocorre imediatamente após duas decisões distintas do Ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (28/09), permitindo que a Folha de S. Paulo grave entrevista exclusiva com Lula e, em outra decisão, permitindo que o jornalista Florestan Fernandes Júnior também entreviste Lula.
Ou seja, no momento em que a instância final da Justiça definiu o direito da imprensa de entrevistar Lula, os procuradores tentam se colocar não só como juízes, mas inclusive acima do STF. Em lugar de respeitar a decisão, tentam trazê-la para a guarda de um juiz cujas decisões são notoriamente contrárias ao ex-presidente.
A tentativa dos procuradores é de atropelar as decisões do STF e diminuir os espaços de fala de Lula, por medo da força de sua voz. Os procuradores do Ministério Público Federal, com explícita inspiração política, tentam se contrapor a decisões do STF, corte máxima do país, por meio de artimanhas. Acham que podem usurpar a competência natural de Lewandowski por meio de manobras políticas semelhantes àquelas utilizadas em 8 de julho por juízes e desembargadores para impedir ilegalmente a concessão de Habeas Corpus a Lula.
A diferença, desta vez, é que se trata de decisão de ministro do Supremo Tribunal Federal. A decisão sobre as entrevistas de Lula cabe a Ricardo Lewandowski, e ele já se pronunciou sobre o assunto.
Atualização 23:32
O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, suspendeu a decisão do ministro Ricardo Lewandowski que autorizava o jornal Folha de S.Paulo a entrevistar o ex-presidente Lula na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba (PR).
***
A quadrilha de Curitiba - sejumoro, dallagnol e cia - , a máfia jurídica midiárica se julgam acima da soberania popular, deixa estar...
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Pense nisso
Não gaste tudo que tem
Não diga tudo que sabe
Não faça tudo que pode
Não acredite em tudo que ouve
Porque:
Quem diz tudo que sabe, quem faz tudo que pode, quem acredita em rudo que ouve e gasta tudo que tem
Muitas vezes
Diz o que não convém
Faz o que não deveria fazer
Julga o que não não sabe e não vê
Gasta o que não pode e sequer tem
E ouve o que não quer sem poder dizer nada
Bolsonaro e os "escândalos de prateleira"
A imprensa desde sempre sabe destas maracutais do "mito". Omitiu a opinião pública por interesses eleitorais e eleitoreros. Como agora viram que Alckmin não consegue sequer chegar ao 2º turno e Haddad (PT) com certeza ganha de Bolsonaro, vão mostrar os podres do capitão, para depois posarem de isentos.
O povo já manjou estas jogadas do pig, agora é Inês morta.
Escândalos de prateleira só enganam os bolsominions que denunciam até a tentativa de Madonna correr atrás dos seus cinco minutos de fama.
Sem noção.
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