Caetano explica o sentido da música Cajuína

Mister Moro


Sejumoro não incluiu o miliciano fugitivo Adriano Nóbrega, na lista dos foragidos mais procurados pela PF. Hoje domingo 09/02, o capitão que era membro do Escritório do crime, foi mortos por policiais da civil do Rio de Janeiro e do BOPE da Bahia. Para muitos é queima de arquivo - até mesmo para o finado -. Pois não é que o ministro da Justiça do Brasil não deu um pio sobre o assunto e mais, foi twittar sobre desenho animado para as crianças? Sei não mas, tenho a impressão que sei lá...

Ricardo Noblat esbanja ironia

Tão jovem, o Adriano. Tão bom de pontaria. Tão cheio de histórias para contar se fosse preso. E o Ministério da Justiça havia esquecido de inclui-lo na lista dos bandidos mais procurados... Parecia advinhar o seu destino.

Ricardo Noblat 

Nota de pêsames ao clã Bolsonaro e demais milicianos

Saiba que é com muita tristeza que hoje endereço estas palavras a vocês, pois servem para lamentar a perda irreparável. Os meus mais sentidos pêsames pelo falecimento do seu ente querido.

Meus pensamentos estão com vocês, e desde já disponibilizo também o meu tempo e o meu apoio para o que vocês precisarem. Que as lembranças de quem se foi possam confortar seus corações e que quem partiu descanse em paz

Como dar um comprimido a uma gata

1. Pegue a gatinha e aninhe em seu braço esquerdo como se segurasse um bebê. Coloque o indicador e o polegar da mão direita nos dois lados da boquinha do bichano e aplique uma suave pressão na bochecha enquanto segura o comprimido na palma da mão. Quando o amorzinho abrir a boca, atire o comprimido lá para dentro. Deixe-o fechar a boquita e engolir.
2. Recupere o comprimido no chão e a gata de trás do sofá. Aninhe a gata no braço esquerdo e repita o processo.
3. Vá buscar a gata no quarto e jogue fora o comprimido meio desfeito.
4. Retire um novo comprimido da embalagem, aninhe a gata no seu braço enquanto lhe segura, firmemente, as patas traseiras com a mão esquerda. Obrigue a gata a abrir as mandíbulas e empurre o comprimido com o indicador direito até o fundo da boca. Mantenha a boca da gata fechada enquanto conta até dez.
5. Recupere o comprimido de dentro do aquário e a gata de cima da estante. Chame sua esposa no jardim.
6. Ajoelhe-se no chão com a gata firmemente preso entre os joelhos, segure as patas da frente e de trás. Ignore os rosnados baixos emitidos pela gata. Peça à sua esposa que segure firmemente a cabeça da gata com uma mão, enquanto força a ponta de uma régua para dentro da boca da gata com a outra. Deixe cair o comprimido ao longo da régua e esfregue vigorosamente o pescoço da gata.
7. Vá buscar a gata sobre o trilho da cortina e retire outro comprimido da embalagem. Tome nota para comprar outra régua e reparar as cortinas. Cuidadosamente, varra os cacos das estatuetas e a terra dos vasos do meio da sala. Guarde-os para colar mais tarde.
8. Enrole a gata numa toalha grande e peça à sua esposa para se deitar por cima de forma que apenas a cabeça da gata apareça por debaixo do sovaco. Coloque o comprimido na ponta de um canudinho de refrigerante, obrigue a gata a abrir a boca e mantenha-a aberta com um lápis. Assopre o comprimido contido no canudinho para dentro da boca da gata.
9. Leia a bula inclusa na embalagem para verificar se o comprimido faz mal a humanos, beba uma cerveja para retirar o gosto do comprimido da boca. Faça um curativo no antebraço de sua esposa e remova as manchas de sangue do carpete com o auxílio de água fria e sabão.
10. Retire a gata do barracão do vizinho. Vá buscar outro comprimido. Abra outra cerveja. Coloque a gata dentro do armário e feche a porta até o pescoço, de forma que apenas a cabeça fique de fora. Force a abertura da boca da gata com uma colher de sobremesa. Utilize um elástico como estilingue para atirar o comprimido pela garganta abaixo do bichano.
11. Disfarce o vexame, e vá buscar a gata no armário do vizinho; beba a cerveja; vá buscar uma garrafa de whisky, encha um copo e beba. Aplique uma compressa fria na bochecha e verifique a data de quando tomou a última vacina contra tétano. Aplique compressas de whisky na bochecha para desinfetar os arranhões que levou. Beba mais um copo. Atire a camiseta fora e vá buscar uma nova no quarto.
12. Telefone aos bombeiros para virem retirar a porra da gata de cima da árvore do outro lado da rua. Peça desculpas ao vizinho que quebrou os dentes ao cair de boca na bancada do barracão tentando desviar-se da gata em fuga. Retire o último comprimido da embalagem.
13. Prende as patas da frente e as patas de trás da gatinha e em seguida vá buscar as luvas de couro para trabalhos com produtos tóxicos na garagem. Empurre o comprimido para dentro da boca da besta seguido de um grande pedaço de carne. Seja suficientemente ligeiro: segure a cabeça da gata na vertical e despeje-lhe um litro de água pela goela abaixo para que o comprimido desça.
14. Beba o restante do whisky. Peça à sua esposa que o leve para o Pronto Socorro mais próximo e sente-se muito quieto enquanto o médico lhe dá 5 pontos nos dedos, uns 14 no antebraço e lhe remove os restos do comprimido de dentro do seu olho direito. A caminho de casa, contate a loja de mobílias para encomendar uma nova sala de jantar.
15. E a Gata não tomou o comprimido.

Desconheco o autor 

Capitão Adriano tinha ‘certeza’ de que queriam mata-lo para ‘queimar arquivo’

Miliciano morto na Bahia é citado nas investigações da morte de Marielle Franco e do esquema de 'rachadinha' no gabinete de Flávio Bolsonaro

Por
 Jornal GGN
 -
09/02/2020
Adriano Magalhães da Nóbrega, o Capitão Adriano, morto na manhã deste domingo na Bahia. Foto: Reprodução

Jornal GGN – Morto na manhã deste domingo, o miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, conhecido como "capitão Adriano", estava convencido de que queriam matá-lo. Nos últimos dias, tanto ele quanto sua esposa relataram que tinham certeza de que havia um plano de "queima de arquivo" em curso contra o ex-policial militar.

Segundo informações do jornal O Estado de São Paulo, o ex-capitão do Bope nunca havia falado diretamente com seu advogado, Paulo Emilio Catta Preta, até a quarta-feira passada, quando entrou em contato com ele mostrando preocupação com os últimos movimentos da polícia, e relatando que tinha "certeza" de que queriam matá-lo para "queimar arquivo". A viúva do miliciano também fez o mesmo relato.

Foragido desde a Operação Os Intocáveis, que em janeiro do ano passado prendeu a cúpula do Escritório do Crime, Adriano estava na Bahia e chegou a escapar da polícia no dia 31 de janeiro deste ano, quando os agentes foram à casa em que ele estava escondido até então.

Apontado como chefe do Escritório do Crime, grupo que atua na zona oeste do Rio, Adriano é citado nas duas investigações de maior repercussão do Ministério Público fluminense: a da morte da vereadora Marielle Franco e a que apura o suposto esquema de "rachadinha" no gabinete do senador Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual.

Quando foi morto, Adriano estava na zona rural da cidade baiana de Esplanada. Equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Bahia, da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte e da Superintendência de Inteligência (SI) da Secretaria da Segurança Pública encontraram o foragido.

Queima de arquivo

A imagem pode conter: texto que diz "Estão queimando arquivos... te cuida Queiroz... LIGADO AO BOLSONARO É MORTO. @TONIDAGOSTINHO jornalistaslivres"
Pois não é que apagaram o miliciano homenageado pelo clã Bolsonaro?...