Cidadão honesto

Circula pela net um e-mail que sugere a gente pesquisar no Google "político honesto". 


Pois bem, que tal a gente pesquisar cidadão honesto? 

Sabe gente na minha opinião o politico eleito é responsabilidade nossa. E acho muito comodismo e hipocrisia nossa ficar atirando pedras neles como se não tivessemos responsabilidade nenhuma por ele está nos representando.

No final de contas somos nós os culpados por eles existirem.

Chega de posarmos de vitima nesta historia. No minimo somos cumplices. Se radicalizarmos, veremos que somos é o vilão.

Pesquise no Google "Cidadão Honesto", veja o resultado e volte aqui para deixar sua opinião.

5 comentários:

  1. Martin Lutther King disse: “O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”. É o que acontece no Brasil a tempos. Os bons emudeceram.

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  2. O anônimo tem razão.

    Ficamos como que anestiziados deiante de tanta corrupção que estamos aceitando como normal o politico ser desoneto. Não é.

    Enquanto o povo não se levantar e mostrar a sua indignação com a desonestidade que campeia em nosso país, principalmente no Palácio do Planato e no Planalto Central não teremos condições de legar aos nossos filhos e netos um pais descente e com justiça social.

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  3. O que anda acontecendo com nossa juventude?Para onde é que estamos caminhando?
    Observamos um País paralisado em vários sentidos e dentre eles um de suma importância: O interesse do jovem, pela POLITICA. Como é que pode o congresso nacional eleger pela terceira vez consecutiva José Sarney (PMDB) e a câmara dos deputados, também pela terceira vez colocar Michel Temer (PMDB). Nada contra os dois, apenas fico a imaginar como esta faltando lideranças neste nosso Brasil. Existe uma necessidade de renovação em tudo na vida e na política não foge a regra. Muitos que estão em Brasília se acham dono de suas cadeiras, se instalam ali e dali ninguém os tira. Com isso, seus gabinetes se transformam em locais de negociatas, vendas de fazendas, papos sobre vinhos e o que é menos discutido são os problemas sociais de nossa gente. Você já imaginou se todos os nossos políticos sentassem para realmente resolver as questões ligadas a investimentos na educação, esporte, saúde, cultura. As reuniões dos mesmos são sempre as mesmas, discussão em função do poder que ganharam ou que perderam e próximas eleições, como é o caso agora de 2010.
    Tenho observado em Uberlândia, à mesma extinção de lideranças. Na câmara municipal tenho visto muito barulho e pouca ação. No Executivo, quem será um sucessor do prefeito Odelmo Leão? Todos que estão com pretensões não possuem credenciais o suficiente para administrar uma cidade que cresce avassaladoramente, independente de crise ou não, pois é preciso mais do que popularidade.
    Nossa juventude não esta nem ai para a política e muito menos para as questões ligadas a ela.
    Não se formam mais grupos estudantis fortes como antigamente. Não se vê estudantes discutindo nas escolas as mudanças que este País tanto precisa.
    Em quanto isso estamos e vamos ter que comer nas mãos das “velhas raposas” que sabem tudo e como tocar sem causar alarde e nem reclamações.
    Sabe por que somos enganados
    Não temos muito ou quase nada de preocupação com quem nos engana.
    Para o Brasileiro um feriadinho aqui, um carnavalzinho ali já basta para que ele possa ser ludibriado pelas machinhas com letras tão explicativas tais como: Ê, você aí me da um dinheiro aí..... Me dá um dinheiro aí........
    Tem um detalhe o povo vai ao chão e os políticos ficam no camarote, observando o bando passar.E alguns deles ainda riem de nossas fantasias.

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  4. Nessa conjuntura desfavorável aos países e seus governos, uma antiga questão ética e fundamental se man
    têm e se renova: a corrupção. A esse comportamento antiético na po
    lítica se agrava e contagia as populações com a descrença na solução de seus problemas pelas vias democráticas. Outra consequência grave é a apatia e o conformismo generalizado a partir do fatalismo de que "as coisas são
    assim mesmo e nada podemos fazer". Vejo portanto, a educação como mecanismo d socialização das novas gerações e de sua inserção social, parece-me o caminho para construir essa eticidade. Nesse caso não se trata de educar para cumprir funções ou realizar papéis sociais. Trata-se antes de tudo, de difundir e exercitar a capacidade de reflexão e de criticidade. Assim combater essa corrupção q tanto assola nosso país.

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  5. A política envolve mais coisas que as vossas vãns consciências sequer imaginam. Campanhas são distorcidas, manipuladas e até fraudadas. Vide a vitória de Collor em 89, conseguida com o apoio explícito da Rede Globo e da alta burguesia. Vide a reeleição de FHC em 98, quando estes mesmos meios promoveram a não-campanha, que se negava a discutir alternativas. Agora, vejam como Lula é beneficiário dos mesmos esquemas. Arrisca dar Dilma, mesmo. Serão os eleitores os culpados?

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